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Pesquisa coloca o Brasil como o segundo maior país cristão do mundo, atrás apenas dos EUA

Comentários (43)
  1. zeze disse:

    Também é o País, aonde a idolatria corre solta, colocaram até um boneco feioso feito por mãos de homens por nome de Aparecida pra ser padroeira do Brasil.

    O Brasil é do Senhor JESUS, feliz nação cujo DEUS é o Senhor..

    Alguém, pode dizer, aonde esta escrito na Bíblia o nome da santa Aparecida?

    1. luciano disse:

      Doutrinas de homens que não tem oque fazer além de se embriagarem com vinhos finos e pegar umas freirinhas para tirá gosto.

      1. Luiz disse:

        Todos que não segue uma religião se diz que é papa-hóstia. Os católicos creem em tanta coisa e esquecem do verdadeiro salvador que é invisível pois ninguém sabe como é seu rosto, mas pode senti-Lo.

    2. Cláudio disse:

      Queria saber a opinião de uma tal CRISTINA que afirmou que os ateus jogam evangélicos contra católicos. É sempre assim, fala merd@ e desaparece. A classe religiosa mais insuportável que existe é a evangélica. Criam caso até com os mansos budistas.

      1. luciano disse:

        Os gays são uma raça e não uma espécie.
        todos são imorais e não sobra um.
        São homogêneo e todos tem a mesma doutrina que é de da o rabo.
        São como uma tribo?pode ser,os negros e índios,japoneses são raças de pessoas que a gente conhece de longe assim como gays,sendo assim os gays para mim é uma raça e não uma espécie.

        1. Cláudio disse:

          Lucianta, você disse que gay é uma “raça”que se conhece de longe. Depende. Se for a bichinha quá-quá-quá que faz plantão em banheiro de porta de banheiro de rodoviária, um ser híbrido que não dá pra saber que bicho é, e cria o estigma da imagem do gay, esse não tem erro. Já o cara de terno e gravata, casado, pastor acima de qualquer suspeita, esse dá trabalho pro incauto,, mas é facilmente reconhecido pelo olho clínico de outro gay.
          Eu contei aqui a história de um colega evangélico, casado, que assediava o menor no banheiro. Ninguém comenta nada sobre ele no trabalho, mas eu vivo na boca de Matilde. Ele me trata com certa cautela porque sabe que eu sei.

          1. luciano disse:

            Eu tenho a mesma perspicácia sua,nem os incautos escapa e não importa como esteja vestido.
            Uma reboladinha,a munheca para baixo kkk,pescoço duro queixo de lado kkkk voz fina ou grossa não me engana.

        2. Cláudio disse:

          Sei não, Lucianta
          Você me parece muito “entendido” no assunto, se é que me entende kkkkkkkkkkkkkkkk.

          1. luciano disse:

            Sou mesmo,sou um expert no assunto e conheço um viado a km de distância.
            Até aqui mesmo ja desmascarei varios,a emanuelle é uma lésbica incauta e somente eu percebi isso.

          2. HILDO disse:

            O PROBLEMA E O CLAUUUUDIDI PERCEBER QUE BURRO AO CONFUNDIR MANGUEIRA PLASTICA COM MANGUEIRA FRUTERA!

  2. HILDO disse:

    O cRISTO rEDENTOR NAO TA COM NADA, MEU CRISTO TA VIVO ETERNAMENTEEEEE!

    ALELUIAAAAA!

    1. marcos vieira O disse:

      Ô Hildo, que tolice é essa? O Cristo Redentor não está vivo? O Redentor, Senhor absoluto do cosmos, morreu? De onde você tirou esse disparate?

  3. Manoel disse:

    Esta pesquisa deixa a desejar. Na realidade, os idólatras também dizem que são cristãos, resta saber se nesta misturada toda, ou seja, fé em Jesus, mas misturado aos ídolos, sei não!

    1. Cláudio disse:

      Quanto mais evangélicos, menos cristãos. E nem precisa de pesquisa pra confirmar isso.

  4. alex disse:

    Mas isso já se sabe há muito tempo. Todos nós sabemos.

  5. luciano disse:

    UMA VIAGEM AO CALDEIRÃO DA IDOLATRIA

    “Não fareis para vós outros ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem coluna, nem poreis pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Levítico 26.1).

    Enquanto estacionávamos nosso carro ao lado do hotel, na cidade do Juazeiro do Norte, observávamos que apesar das fortes chuvas de janeiro que tinham caído nos últimos dias, o céu azul-anil com nuvens brancas não tardou em reaparecer no Cariri cearense. Após o check-in, subimos para o primeiro andar e, ainda no corredor, caminhando em direção ao nosso apartamento, pude avistá-la ao longe, branquinha, lá no topo da Serra do Horto: era a estátua do renomado padre cuja vida estudei nas últimas quarenta madrugadas. Esse homem foi o motivo de minha esposa e eu termos viajado 615 quilômetros, do Recife até o Juazeiro do Norte, onde passamos quatro dias pesquisando junto aos seus romeiros e investigando in loco um pouco mais sobre a vida desse “santo padre do Juazeiro”.

    Esse sacerdote católico era de baixa estatura, pele clara, olhos azuis, acompanhado sempre de seu cajado, usava uma batina preta e um chapéu redondo da mesma cor. “Foi detentor de um fortíssimo carisma, sobre as massas populares”.[1]

    Quem é esse homem-ídolo? Ninguém menos do que o padre Cícero Romão Batista (1844-1934), mais conhecido por estas paragens como o “Meu Padrinho Padre Cícero”, carinhosamente chamado de Padim Ciço, uma das pessoas que mais marcaram a história e a vida do povo nordestino.

    Juazeiro do Norte: Santuário da Idolatria ao Padre Cícero

    “Viveu menino pobre às margens do rio salgadinho, cresceu na ribanceira o homem santo de Cristo. Seu nome percorre veredas no sertão pernambucano, Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia. O Ceará exalta o nome do seu filho mais querido. No altar dos santos divinos é um deus-menino jamais esquecido. E quem é ele? E quem é ele? É o padre Cícero Romão, do Juazeiro do Norte, meu padim, sua bênção!”. (Trecho da canção “Deus Menino”, Chico Silva).
    Localizada a cerca de 540 quilômetros ao sul de Fortaleza, Juazeiro do Norte é a segunda maior cidade do Ceará, com cerca de 250 mil habitantes. Sustenta-se do turismo religioso que atrai centenas de milhares de fiéis do “santificado” Padre Cícero. Durante algumas épocas festivas, a cidade chega a receber dois milhões de romeiros, vindos de todo o Brasil, e alguns do exterior, só para ver, fazer um pedido ou adorar esse mito nordestino.
    Na residência que foi do Padim Ciço, hoje transformada em Museu Padre Cícero, nossa guia turística contou-nos que o pároco costumava relatar para seus amigos mais íntimos que a cidade do Juazeiro do Norte era santa e enfeitiçada. Dizia que, caso houvesse uma guerra, um manto cobriria toda a cidade, deixando-a invisível aos olhos dos inimigos que nunca conseguiriam atacá-la. Pensei: Puxa, essa coisa de manto deixando objetos e pessoas invisíveis é típico da série Harry Potter.

    Diariamente, igrejas, monumentos, praças, procissões, novenas, peregrinações e missas louvam, agradam e idolatram o “Meu Padim Padre Ciço.”

    Apesar da Igreja Católica não considerar o Padre Cícero Romão Batista um santo, ela não censura os milhões de devotos que o consideram um santo homem de Deus. Baseado nas missas que assisti, posso afirmar que a Igreja Católica em Juazeiro não apenas apóia, mas incentiva os romeiros a venerarem o Padrinho. Qualquer político que ousar dizer que o Padre Cícero não é santo, dificilmente será bem votado na região do Cariri.

    As romarias ao Padre Cícero são vantajosas para todos. A Igreja Católica, os empresários, os políticos e todos os setores da sociedade juazeirense são beneficiados pelo grande fluxo de dinheiro trazido pelos consumidores desse sacerdote que literalmente abarrotam as ruas e praças dessa cidade.

    A imagem do Padim Ciço é reverenciada e está à venda em cada esquina, seja em suvenires, fotografias, chaveiros, chapéus, esteiras, chinelos, jarros, pôsteres, cerâmicas, talhas, bolsas, broches e muitas outras bugigangas. O artesanato é uma das principais atividades do Juazeiro e também gira em torno do Padre Cícero. Encontra-se imagens do padre em miniaturas e até em tamanho natural. Elas estão em pé ao lado das portas de entrada de centenas de residências e de muitas lojas, sem mencionar as de cera no Museu Vivo.

    Até os telefones públicos têm um formato de um cajado com um chapéu redondo preto. Certa noite, durante o jantar, um dos gerentes do hotel nos revelou que naquele estabelecimento havia sessenta funcionários fixos e quase trinta porcento deles tinham como seu primeiro nome Cícero ou Cícera.

    Em Juazeiro do Norte até os telefones públicos lembram o seu “santo padre”.

    O Padre Cícero está presente em cada recôndito desta cidade, semelhante a O Grande Irmão, do clássico 1984, de George Orwell, a observar todos os habitantes.

    Também vimos algumas estátuas do Padrinho Ciço espalhadas pela cidade: no alto da Serra do Horto há uma monumental, toda em concreto, de 25 metros de altura, sendo 17 metros de estátua e 8 metros de pedestal. Na então Praça Almirante Alexandrino de Alencar, hoje Praça Padre Cícero, na região central da cidade, há uma em bronze em tamanho natural (inaugurada pelo próprio Padre Cícero em 1925).[2] Na frente da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde o pároco está sepultado, há mais uma protegida por uma caixa de alvenaria com vidro na frente. No jardim diante do edifício Balcão SEBRAE há mais outra em tamanho natural…

    Estátua do Padre Cícero em bronze, na Praça Padre Cícero. No quesito de monumento à sua própria pessoa, o Padre Cícero é o Saparmurad Niazov do Cariri.

    No quesito de quantidade de monumentos a uma só pessoa, Juazeiro do Norte é a Ashgabat* brasileira e o Padre Cícero Romão Batista é o Saparmurad Niazov do Cariri. E no quesito de devoção cega ao seu líder espiritual, Juazeiro do Norte é a Teerã nordestina.
    Vendo a cidade entregue à idolatria, pudemos sentir um pouquinho do incômodo que o apóstolo Paulo sentiu ao visitar Atenas (Atos 17.16).

    As Romarias ao Juazeiro do Norte

    “Do mundo inteiro vão pro Juazeiro milhares de romeiros fazer sua oração. Vão pulsar em fé e ajoelhar aos pés do Padre Cícero Romão. […] Meu Padim Ciço, meu Padim Ciço, somos romeiros pedindo a sua bênção. Meu Padim Ciço, meu Padim Ciço, somos romeiros sofredores do sertão”. (Trecho da canção “A Bênção do Padre Cícero”, J. Farias e Banda e do poeta compositor João Caetano).

    São várias as romarias feitas a essa “Meca” nordestina durante o ano, porém o maior fluxo de romeiros concentra-se nos meses de fevereiro, setembro e novembro. A grande leva de romeiros chega a Juazeiro de ônibus ou de caminhão pau-de-arara. Os miseráveis vêm a pé mesmo, pelas estradas esburacadas, engolindo poeira e sendo escaldados pelo sol quente do sertão. Durante as romarias, os fiéis alugam “ranchos”, que são pequenos quartos com banheiro em que cabem duas pequenas camas.Uma parte de uma das “salas de promessas”. Devotos deixam objetos como gratidão ao Padrinho por bênçãos alcançadas.

    A quase totalidade dos romeiros e dos juazeirenses é composta de um povo pobre e economicamente sofrido, mas que acredita que dias melhores virão e, baseado nessa esperança, continua vivendo. Esperam um milagre do Padrinho. Muitos deixam tudo o que lhes resta aos pés do Padre Cícero. “A Casa dos Milagres”, ao lado da Igreja do Perpétuo Socorro, e as “Salas das Promessas” no Museu Padre Cícero são alguns dos pontos turísticos da cidade. Lá observei vários objetos e centenas de retratos deixados pelos devotos como agradecimento por supostas bênçãos alcançadas através do Padre Cícero Romão.

    Muitos foram ao Juazeiro e decidiram nunca mais retornar para suas casas. Vivem hoje amontoados em barracos nas periferias dessa cidade, mas felizes por estarem próximos do seu “santo padre”. Muitos humildes retornam para seus lares famintos. Dentro de suas geladeiras quebradas encontram-se caçarolas vazias, sobre os fogões a lenha apenas panelas de feijão requentado, e seus filhos estão desnutridos. Mas no próximo semestre retornarão ao Juazeiro. São esses fiéis ingênuos que alimentam e enchem os bolsos daqueles que promovem a “indústria” de Padre Cícero.

    A Romaria a Nossa Senhora das Candeias

    “Bendita e louvada seja a luz que mais alumeia. Valei-me meu Padrinho Ciço e a Mãe de Deus das Candeias. […] os romeiros vão chegando e é noite de lua cheia”. (Trecho da canção “Bendita e Louvada Seja”, Clemilda).

    Estivemos em Juazeiro durante as festividades e a romaria de Nossa Senhora das Candeias (também conhecida como Nossa Senhora da Purificação).

    Uma mulher coloca temporariamente seu chapéu na cabeça de uma estátua do Padre Cícero. A outra coloca flores na mão da estátua.

    A tradição judaica ensina que o filho varão deveria ser levado ao templo quarenta dias após o seu nascimento. Já a mãe, por ser considerada impura após o parto, tinha de passar por uma cerimônia de purificação. Nas procissões católicas, o povo leva candeias ou luzeiros ou velas acesas para supostamente iluminar esse trajeto de Maria levando Jesus ao templo.
    Na verdade, essa história de candeias acompanhando a procissão tem sua origem na mitologia romana, mas foi incorporada à celebração da Purificação de Maria pelo Papa Gelásio I (que foi papa de 492 a 496).

    A mitologia romana relata que Proserpina, filha de Ceres, foi raptada por Plutão para ser sua companheira no império dos mortos (inferno). O povo romano da Antigüidade recordava essa cena levando luzeiros para supostamente acompanhar o sofrimento da Mãe Ceres até às portas do inferno.

    O dia de Nossa Senhora das Candeias é apenas mais uma festividade pagã adotada pela Igreja Católica Romana. Outros chamados “dias santos” para os católicos também têm origens pagãs, a saber: “o dia de todos os santos” e o de “finados”, entre outros. Mas isso é uma outra história. Voltemos ao Padre Cícero, do Juazeiro.

    Em se tratando do Juazeiro do Norte, independente do santo ou da santa conduzidos no andor, o grande homenageado acaba sempre sendo o “Meu Padim Padre Ciço”.

    Aos Pés da Estátua no Alto do Horto

    “Olha lá, no Alto do Horto! Ele está vivo, Padim não está morto! Olha lá, no Alto do Horto! Ele está vivo, Padim não está morto! Viva meu Padim, Viva meu Padim, Ciço Romão”. (Trecho da canção “Viva Meu Padim”, Luiz Gonzaga).

    Enquanto nos aproximávamos do início da ladeira do Horto, notamos que no cume da montanha pequenos raios surgiam com certa freqüência próximos à estátua mais famosa do Padre Cícero (no Brasil, apenas a do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é mais alta do que ela).
    “Que coisa estranha! E nem está chovendo!”, comentei com minha esposa.

    O autor subindo a Serra do Horto. Ao fundo a maior estátua do Padre Cícero (dizem que no Brasil só é menor que a do Cristo Redentor).

    Ao chegarmos ao estacionamento do topo, fomos rapidamente cercados por vendedores de fogos. Observamos que o que pensávamos ser raios, eram na verdade fogos:

    – “O senhor tem de soltar seis fogos antes de fazer seu pedido ao santo e mais seis quando estiver indo embora”, falou-me um entusiasmado vendedor enquanto nos mostrava alguns rojões de fogos.

    – “Não obrigado”, disse rapidamente.

    – “Se o senhor desejar ou se tiver medo, pode comprar e eu solto os fogos pelo senhor. No momento dos estouros dos fogos o senhor pensa nos seus pedidos”, disse-me um outro solícito vendedor.

    – “Não precisa. Não quero. Muito obrigado”, repliquei enquanto subia a rampa de acesso à estátua.

    Algumas pessoas trajavam batinas pretas semelhantes às do Padre Cícero. Perguntei a uma delas se fazia parte de algum movimento eclesiástico ou de alguma seita. Ela me olhou estranhamente e disse que estava apenas pagando promessa.

    Muitas barracas vendendo vários suvenires estavam nos dois lados da rampa que ia lotando de romeiros à medida que progredíamos. Em muitas delas eram vendidos CDs e fitas cassetes piratas com músicas de romarias e benditos, além de blusas e artesanato. O som alto das músicas, os gritos dos vendedores, o cheiro forte de frituras e rapaduras permeavam a rampa e davam um toque bem regional.

    Aos pés da estátua do Padre Cícero. Fiéis dando três voltinhas ao redor do cajado da estátua.

    Subimos os degraus e nos posicionamos aos pés da estátua que estava lotada de romeiros. Pessoas demonstravam sua devoção: algumas senhoras se esfregavam com as costas na parte inferior da estátua pedindo que o Padim curasse suas dores lombares. Outras suspendiam seus bebês em direção à estátua e os forçavam para que a beijassem. Muitos escreviam seus nomes na estátua enquanto choravam. Alguns rezavam ou cantavam cânticos de louvores ao Padrinho. Entre o cajado e a batina do Padre há um espaço que dá para passar uma pessoa de cada vez. O romeiro emocionado dá três voltas em torno do cajado enquanto faz seu pedido (havia uma fila enorme esperando para realizar esse ritual).

    Imaginei Moisés retornando do Monte Sinai com as tábuas dos Dez Mandamentos e vendo o povo adorando um bezerro de ouro. Aquela multidão em Juazeiro e aquele povo de Israel no deserto estavam tão próximos de Deus e simultaneamente tão longe dEle. Tinham a Luz ao seu alcance, mas optaram por rituais das trevas.

    Ali, aos pés da estátua não me contive e chorei discretamente para que ninguém percebesse. Enquanto isso, alguns metros adiante, havia um palanque armado onde um sacerdote católico com chapéu de palha (para se identificar melhor com os romeiros) fazia algumas colocações absurdas comparando o Padre Ciço com Jesus Cristo.

    Dei a volta por trás do palanque e adentrei o Museu Vivo onde existem algumas imagens do Padim em cera, em tamanho natural, retratando cenas do seu cotidiano.Uma sala dentro do Museu Vivo me chamou mais a atenção. Lá havia aproximadamente oito filtros de barro, com alturas que variavam de um metro a um metro e meio, e várias canecas de alumínio penduradas em um fio no teto. Muitos romeiros acreditam que a água é milagrosa e, sem qualquer receio de contrair alguma doença, pegam as canecas, enchem-nas com água do filtro, bebem e se banham com roupa e tudo. Alguns, mais criteriosos passam água nas regiões do corpo que necessitam de cura. Ao meu lado, um senhor idoso e de aparência bem humilde derramou um pouco d’água dentro da calça enquanto murmurava baixinho: “É minha próstata, Padim! É minha próstata, Padim!” Falei para ele que quando retornasse para sua cidade deveria se consultar com um bom urologista. Ele apenas me olhou abusado.

    Minha esposa estava ficando bastante enauseada com tudo que viu, ouviu e cheirou. Por isso, resolvemos descer o morro e retornamos à cidade.

    O Padre Cícero e o Milagre do Juazeiro

    “Meu Padim Cícero, do Juazeiro, tão milagreiro, sou romeiro do sertão. Meu Padim Cícero, do Juazeiro, tão milagreiro, a minha grande devoção”. (Trecho da canção “Canção de Fé”, José Idelfino).

    Mas, qual foi o fato que transformou um simples pároco de um pequeno povoado do interior do Nordeste em uma celebridade internacional? O “milagre” que transformou esse padre, natural do Crato, em um dos brasileiros mais biografados e comentados, aconteceu quando o mesmo tinha 45 anos.

    Havia uma beata juazeirense, analfabeta e costureira de profissão, chamada Maria Madalena do Espírito Santo de Araújo,[3] mas conhecida como Maria de Araújo. “Foi acometida de meningite infantil (espasmo), sofria de ataques de epilepsia, e levava uma vida de jejum, oração e trabalho humilde. Havendo bem cedo perdido os pais, foi morar ainda menina, na casa do Padre Cícero”.[4]

    Em uma manhã de março de 1889, quando o Padre Cícero Romão Batista pôs a hóstia na sua boca, Maria de Araújo teve um transe tão intenso que sangrou a língua e a hóstia ficou avermelhada de sangue. Esse fato se repetiu outras vezes no período de dois anos e a população local começou a espalhar a notícia de que se tratava do “derramamento do sangue de Jesus”, portanto, de um milagre.

    O próprio Padre Cícero comentou acerca do que ocorreu naquele dia:

    “Quando dei à beata Maria de Araújo a Sagrada Forma, logo que a depositei na boca, imediatamente transformou-se em porção de sangue, que uma parte engoliu, servindo-lhe de comunhão, e outra correu pela toalha, caindo algum no chão; eu não esperava e, vexado para continuar com as confissões interrompidas que eram muitas ainda, não prestei atenção e por isso não apreendi o fato na ocasião em que se deu; porém, depois que depositei a âmbula no sacrário e vou descendo, ela vem entender-se comigo, cheia de aflição e vexame de morte, trazendo a toalha dobrada, para que não vissem, e levantava a mão esquerda, onde nas costas havia caído um pouco e corria um fio pelo braço, e ela com temor de tocar com a outra mão naquele sangue, como certa de que era a mesma hóstia, conservava um certo equilíbrio para não gotejar sangue no chão”.[5]

    Dentro do Museu Vivo, as estátuas em cera do Padre Cícero e da beata Maria de Araújo.
    Na verdade, a beata pode ter mordido consciente ou inconscientemente a língua ou a mucosa oral e provocado o sangramento. Ou, quem sabe, ter tido uma crise convulsiva (bem provável, uma vez que tinha epilepsia) e mordido a língua? Ou uma discreta hemorragia digestiva?

    É prudente deixar registrado que em outras cidades nordestinas, envolvendo personagens diferentes dos do Juazeiro, aconteceram fatos semelhantes onde a hóstia se transformou em sangue.[6] Graças a Deus, esses outros padres não tornaram-se também milagreiros e nem objetos de adoração.

    Fico meditando… todo o Novo Testamento insiste em afirmar que Jesus Cristo ofereceu o Seu corpo como sacrifício e derramou o Seu sangue remissor apenas uma vez e para sempre (veja Hebreus, capítulos 9 e 10). Essa história de “vários derramamentos do sangue de Jesus Cristo” através da beata Maria de Araújo está diametralmente oposta às Escrituras Sagradas. Ou os devotos do Padre Cícero estão enganados, ou a Bíblia está errada.

    Bem, o fato é que o reboliço foi tanto que o pequeno povoado transformou-se em lugar de romaria.

    O bispo cearense Dom Joaquim José Vieira e até o Papa Leão XIII, em Roma, tiveram de investigar o fenômeno do Juazeiro. O Padrinho chegou a ser recebido pelo papa no Vaticano. Outros padres foram enviados ao Juazeiro e entregaram a hóstia a Maria de Araújo e nada de anormal ocorreu. O bispo cearense e o papa não reconheceram o milagre e o Padre Cícero Romão foi punido com uma suspensão.

    Assim, o Padim Ciço tornou-se um santo milagreiro. Apesar de proibido de celebrar missas, sua residência passou a ser freqüentada por romeiros e por várias autoridades.
    Aproveitando-se do seu prestígio, aliou-se aos grandes fazendeiros cearenses e, apoiado por eles, tornou-se prefeito do Juazeiro em 1911 e, posteriormente, vice-presidente do Ceará.

    As Atuações Ambíguas do Padre Cícero Romão

    “Foi a ele que muitas vezes, Lampião se ajoelhou, aos seus pés contou histórias, pediu perdão e chorou. Bendito seja o romeiro que na fé e na oração, exalta o santo padroeiro no samba, no coco, no xote e no baião”. (Trecho da canção “Deus Menino”, Chico Silva).

    a) Amizade Com o Coronelismo

    O Padim Ciço realizou boas ações para a população menos favorecida. Organizou mutirões e conseguiu construir pequenos postos de saúde, escolas e orfanatos, além de reformar e construir algumas igrejas católicas.

    Por outro lado, ele era amigo do peito de vários latifundiários da região, conhecidos como “os coronéis”. Esses senhores ilustres eram opressores dos pobres, marginalizavam os sertanejos, excluindo-os do direito à saúde, aos alimentos e até à vida. Pasme, o Padim Ciço pertencia a essa espécie de liga de coronéis do Ceará e a defendia . O Padim chegou a estimular seus devotos a serem mão-de-obra barata na construção de açudes e na colheita de algodão nas terras da família Acioly, a mais poderosa do Ceará.[7]

    O “coronelismo” era a política exercida pelos latifundiários com prestígio político local, que tinham notável poder, mandavam na região e nos seus eleitores, que eram tratados como gado. Suas zonas eleitorais eram conhecidas como “currais eleitorais” e ai do eleitor que ousasse votar contra o candidato do “coronel”.

    Quando Hermes da Fonseca, então presidente da República, enviou interventores ao Ceará e depôs as oligarquias repressoras lideradas por esses coronéis, o Padre Cícero ficou irado.
    Rapidamente o clero católico promoveu e assinou o chamado “pacto dos coronéis” com dezessete dos principais chefes políticos da região do Cariri, objetivando assegurar a permanência da família Acioly no governo cearense. E mais: esses fazendeiros armaram centenas de sertanejos e os enviaram à capital, porém foram detidos pelas forças federais. Esse episódio ficou conhecido na história como a “Revolta do Juazeiro”.

    O Padim Ciço só aquietou-se quando a velha oligarquia da família Acioly foi restabelecida ao poder. O Padre Cícero Romão foi, sem dúvida, um exemplo de fidelidade às oligarquias poderosas do Ceará.

    b) Negociata com Lampião

    Enquanto o Padim Ciço destacava-se no Ceará com sua influência político-religiosa, o cangaceiro Lampião e seu bando amedrontavam os poderosos dos sertões nordestinos.
    O sertanejo pernambucano Virgulino Ferreira da Silva (1897-1938), vulgo Lampião, era também um personagem controvertido. Para muitos, era visto como um bandido que incendiava vilarejos, torturava, estuprava e matava pessoas. Para outros, era um justiceiro que tirava dos ricos para doar aos flagelados da seca. Em 1931, o jornal The New York Times chegou a chamá-lo de Robin Hood do sertão.

    O “Rei do Cangaço” era devoto do Padre Cícero, do Juazeiro, e às vezes usava uma foto desse sacerdote no seu peito. A religiosidade de Lampião era alicerçada nas orações de corpo-fechado, nos santos da Igreja Católica e no Padre Cícero. No livro, Lampião, o Rei dos Cangaceiros, Chandler relata “que a vida da mulher de um policial de Jatobá, em Pernambuco, foi salva quando um velho pegou um retrato do padre do Juazeiro e o colocou entre a faca soerguida de Lampião e o seio da mulher. Lampião levava sempre consigo seus livrinhos de orações, guardava santinhos em sua carteira de dinheiro, e pregava retratos do Padre Cícero em sua roupa”.[8] Isso mostra o respeito e a devoção que Lampião nutria por esse padre.

    Em companhia do seu bando, Lampião costumava recitar algumas orações para, supostamente, fechar o corpo. O escritor Piragibe de Lucena, no seu livro Lampião, Lendas e Fatos, descreve algumas dessas orações. Leia um pequeno trecho de uma delas e analise a importância do Padre Cícero na vida desse cangaceiro:

    “Justo juiz de Nazaré, filho da Virgem Maria, que em Belém fostes nascido entre as idolatrias. Eu vos peço senhor, pelo vosso sexto dia, e pelo amor do meu padrinho Pe. Cícero que meu corpo não seja preso, nem ferido, nem morto, nem nas mãos da justiça em volta.

    Pax tecum, pax tecum, pax tecum. Cristo assim disse: aos seus inimigos, se vierem para prender-me terão olhos, não me verão, terão ouvidos, não me ouvirão. Com as armas de São Jorge, serei armado. Com a espada de Abraão, serei coberto. Com o leite da Virgem Maria, serei borrifado.

    Na arca de Noé, serei arrecadado. Com a chave de São Pedro serei fechado, onde não me possam vê, nem ferir, nem matar, nem sangue do meu corpo tirar. […]”[9]

    O Padre Cícero articulou para que o cangaceiro Lampião recebesse a patente de capitão dos Batalhões Patrióticos.

    Por volta de 1926, Padre Ciço já era mais político do que religioso, sendo anti-comunista de carteirinha. Aproveitando a fidelidade do bandoleiro à sua pessoa, o pároco juntou-se com seus amigos fazendeiros e doaram armas e munição para o cangaceiro e seu bando atacarem “o revoltoso” Luiz Carlos Prestes e sua famosa “Coluna”. Padim Ciço também articulou para que o agrônomo Pedro de Albuquerque Uchôa, que era inspetor agrícola do Ministério da Agricultura, entregasse a Lampião a patente de Capitão das Forças Patrióticas.[10],[11] Lampião não atacou a “Coluna Prestes”, preferiu manter suas erranças pela caatinga. Dizem que essa foi a única vez que Lampião desobedeceu ao “santo” Padre do Juazeiro. Uma coisa é certa: Lampião ostentou com muito orgulho o título de Capitão enquanto viveu.

    O curioso é que (dizem que a pedido do próprio Padim Ciço) Lampião nunca atacou os coiteiros ricos, os fazendeiros safados e os políticos corruptos do Ceará. Isso é que é amizade fiel!

    Apesar da amizade do Padim Ciço com o coronelismo cearense e suas negociatas com Lampião estarem registradas em vários livros, biografias, documentários, teses e filmes, existem alguns devotos do Padrinho que negam que isso tenha acontecido. Movidos mais pela emoção do que pela razão, declaram que essas atuações ambíguas do Padre Cícero não passam de calúnias.

    Convenhamos: sob o ponto de vista mundano, isso é que é saber viver! O Padim Ciço vivia de mãos dadas com Satanás e pretendia morrer nos braços de Jesus! Como se diz por estas bandas sertanejas: Eita Cabra esperto!

    Padim Padre Ciço: Um Ídolo do Lar

    “[…] não vos desvieis de seguir o Senhor, mas servi ao Senhor de todo o vosso coração. Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são” (1 Samuel 12.20-21).
    Ser contra a idolatria é uma unanimidade não apenas entre as igrejas cristãs genuínas, mas também ao longo de toda a Bíblia Sagrada. Todas as denominações tradicionalmente evangélicas são contra a idolatria. O judaísmo também não suporta a idolatria. Já o catolicismo prega a não-adoração a ídolos e imagens, mas na prática o que se vê é um descompasso entre o que se faz e o que se fala. Infelizmente, não é preciso ir ao Juazeiro do Norte para se constatar que a igreja do papado é verdadeiramente idólatra.

    Fiéis cantam e choram ao redor de uma das camas usadas pelo Padim Ciço.

    O Padim Ciço, do Juazeiro do Norte, é um ídolo nos lares de milhões de católicos. Em algumas casas, ele está presente no móvel da sala-de-estar, na penteadeira do quarto, na parede do corredor e em cima do refrigerador da cozinha. Para sermos mais honestos, o Padim Ciço, o “Santo Antônio”, o “São Jorge”, a “Ave Maria” e o Frei Damião são parte do imenso esquadrão de supostas divindades católicas presentes em milhões de residências brasileiras.
    “Ídolos do lar” são coisas antigas e são mencionados logo no primeiro livro da Bíblia (Gênesis 31.19 e 30). Eles eram de vários tamanhos e alguns deles, quando colocados deitados na cama e cobertos por um manto, passavam por uma pessoa dormindo (1 Samuel 19.13). A esses ídolos, chamados em hebraico de terafins, confiava-se a guarda das casas e dos bens.

    Acreditar que um “ídolo do lar” possa proteger sua família é muita presunção. Veja a história do rei Saul:

    Feitiçaria e idolatria foram as gotas d’água para que Deus rejeitasse o rei Saul. O profeta Samuel sentenciou ao monarca: “Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Samuel 15.23). Na Edição Revista e Corrigida, lê-se o nome “porfia”, no lugar de “obstinação”. Na Bíblia de Jerusalém (católica), “presunção” substitui “obstinação”. Parafraseando esse texto, diria: a obstinação, a porfia, o orgulho, a presunção, a teima, a cabeça-dura é como a idolatria e o culto a ídolos do lar. A idolatria está incluída entre as obras da carne e não no fruto do Espírito (Gálatas 5.20).

    No Velho Testamento, o primeiro e o segundo mandamentos são um “não” à idolatria (Êxodo 20.3-6). E mais: o idólatra deveria ser morto (Deuteronômio 17.1-7). Já no Novo Testamento, a punição é a morte eterna: “Quanto, porém, […] aos idólatras […] a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (Apocalipse 21.8). Entre aqueles que ficarão fora da Cidade Celestial estão os idólatras (Apocalipse 22.15).
    Sem dúvida, ao nos despedirmos do Juazeiro do Norte, vendo a cidade se distanciando pelo retrovisor, pudemos entender que a idolatria é uma cegueira espiritual, mas sobretudo uma tentação bastante sedutora. A Bíblia nos alerta a resistir ao Diabo, mas também a fugir dessa tentação: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10.14).Padre Cícero Romão Batista (1844-1934). Um dos ídolos dos lares católicos nordestinos.

    Concluímos nossa visita ao Cariri cearense com os olhos marejados e uma mistura de sentimentos paradoxais: tristeza e alegria. A insatisfação é a imagem dos milhões de católicos que ainda precisam ser alcançados pela única Verdade, Jesus Cristo. A satisfação é que vimos templos de algumas denominações evangélicas nessa cidade. Esses irmãos em Cristo são como sal em uma terra espiritualmente insossa: levam a única Luz do mundo a um povo submerso nas trevas espirituais.

    Irmãos, assimilemos o mesmo consolo e a mesma recomendação contida no final da Primeira Epístola de João: “Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5.20-21).

    1. Cláudio disse:

      E eu só respondo com esta: “Não ajunteis tesouros na Terra”. Vocês só pensam em dinheiro, portanto, não são cristãos. Vão pro inferno se não venderem tudo o que tem e derem aos pobres. Maranata, vem Senhor Jesus.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      1. luciano disse:

        O Cláudio é o gay mais hipócrita sincero que já vi.

        1. Cláudio disse:

          Calma, Lucianta, de tanto escutar este clamor, incorporei. Não que represente nada para mim, aliás, nem sei o que significa Maranata, só sei que tem uma igreja com esta denominação, frequentada por ricos.

          1. levi varela disse:

            Cláudio,

            Vc está certo.

            Doar tudo aos pobres. Sugiro que vá ao vaticano, sede da instituição mais rica, e faça esse discurso.

            A bem da verdade, desculpe, acho que o discurso foi pra tua igreja mesmo. Parabéns, por se rebelar contra uma coisa dela, a riqueza, mas não esquecendo do poder, este ela se agarra com unhas e dentes, Reis e rainhas? São todos dela, na bainha da saia dela.

    2. Izabella Monique disse:

      “As mentiras protestantes sobre Padre Cícero – Refutadas”, Fim da Farsa.

      1. levi varela disse:

        Izabella

        Mentiras protestantes sobre padre cícero?

        Desde quando o vaticano se baseia na palavra dos evangélicos?

        Foi tua igreja que o excomungou, vc tá ficando lé lé da cuca?

  6. theo felix disse:

    Esta pesquisa é a mais furada que já li.
    Pura balela, sem pé nem cabeça.

    1. levi varela disse:

      Félix,

      É que você acha que houve o que mesmo na pesquisa?

      Em verdade, qual a sua impressão sobre o percentual de cristãos?

      É mais, é menos, o povo não é cristão coisa alguma?

  7. João do Carmo disse:

    A uníca forma para ser um verdadeiro Cristão é!
    Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 1 João 1:7

    Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Efésios 2:13

    E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, Apocalipse 1:5

    Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas, Hebreus 13:20

    Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus; Marcos 1:1

    Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade. 1 João 5:6

    Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de Cristo? 1 Coríntios 10:16

    Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Efésios 1:3

    Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 2 Coríntios 4:5

    E daquele sangue espargirá sobre o altar, com o seu dedo, sete vezes, e o purificará das imundícias dos filhos de Israel, e o santificará. Levítico 16:19

    Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Filipenses 3:20

    E, falando Jesus, dizia, ensinando no templo: Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi? Marcos 12:35

    E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo. Atos 5:42

    Paulo, e Silvano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: Graça e paz tenhais de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. 1 Tessalonicenses 1:1

    Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, 1 Pedro 1:3

    Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. Hebreus 13:8

    Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:14

    Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, 1 Timóteo 1:1

    Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. 1 Pedro 1:2

    Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor. 2 João 1:3

  8. marcos vieira O disse:

    Quem nos dera tivéssemos no Brasil 175 milhões de seguidores do Senhor Jesus Cristo! O nosso país seria, disparado, o melhor lugar do planeta! Nada nos faltaria. Ao contrário, existem multidões de enganados, trapaceados, iludidos e distraídos com a malígna e destruidora teologia da prosperidade que somente enriquecem os falsos líderes, pseudos evangélicos.

  9. Sandro disse:

    De que adianta ter o título de país mais cristão do mundo e ser um dos mais corruptos?

    1. levi varela disse:

      Sandro,

      Imagine se não fosse o país cristão, aí a coisa seria bem pior quanto à corrupção.

      Já imaginou este país de ateus? De muçulmanos? De fartas crendices? De comunistas?

      1. Cláudio disse:

        Cunha é cristão e eu sou ateu. No entanto, minha ficha na polícia e na justiça é mais limpa do que água de pote. Não compare, por favor.

    2. Cláudio disse:

      Sandro, eu preferia que o Brasil fosse considerado um país ateu e habitado por cristãos – e quando eu digo cristãos não me refiro aos católicos e aos evangélicos, mas aos que seguem os ensinamentos de Cristo, e somente dele.
      .

      1. levi varela disse:

        Quer dizer que somente no seio dos cristãos há bandidos?

        Cê não é criança, então, meu caro, a sua postura é de discriminação.

        Ateus, ligados ao comunismo e hoje dominando o sistema da Coréia do Norte, fizeram o que no tocante a crimes, a corrupção?

        Ora, não me venha com premissas falsas. Isto é querer levar vantagem da fragilidade do seu próximo.

        Antes de Cristo vir ao mundo, este já semeava tudo o que ainda se encontra ocorrendo, como seja, corrupção, crimes sexuais, crimes ao patrimônio e à vida, domínio do próximo em face da fragilidade financeira, social e de nascimento.

        Meu caro, vá plantar coquinho, pois se você que se diz santo, parabenizo, mas defender a honra dos seus pares não apenas imbecilidade tua, bem assim a tentativa mais que demostrada de repassar aos deste site atestado de burro.

        1. levi varela disse:

          Cláudio,

          Além de impor um regime econômico, o do comunismo, o ateísmo findou por piorar ainda mais, pois além do imposto enquanto regime comunista à força, eis que impediu as pessoas de sequer apelarem aos seus deuses,fosse o deus que fosse.

          Mostre um país que não haja corrupção,seja ateu, comunista, islão, capitalista, budista…

          home, home, home.

        2. Cláudio disse:

          Não compare ateus com psicopatas. Antes de se tornar “crustão”, Paulo era psicopata. Quanto aos tais cristãos, “vós deveis ser santos, como é santo vosso pai celestial”. Tá longe disso, hein. Só vejo cristão dizer que todos somos pecadores. Ora, se todos somos pecadores, cuide primeiro dos SEUS pecados para depois apontar os MEUS.

          1. levi varela disse:

            Cláudio,

            Vc é mesmo um caso patológico mesmo.

            A autointitulação de pecador propagada pelos cristãos provém de um conceito com fins pedagógicos, ou seja, um estado do ser(verbo) algo imperfeito, nunca e jamais de vida abundante e superabundamte no pecado, e uma forma humilde de se mostrar, justamente pra evitar esse tipo de postura arrogante e de maioral demonstrada por você, esse estado de julgador teu.

            Vc deve ter tido problemas grandes na formação acadêmica, volte a estudar, faça tudo de novo.

          2. levi varela disse:

            Cláudio,

            Vc é um caso patológico mesmo.

            A autointitulação de pecadores propagada pelos cristãos provém de um conceito com fins pedagógicos. Ou seja, um estado do ser(verbo) imperfeito, nunca e jamais de vida abundante no pecado.

            Com todo o repeito, é uma forma humilde de se mostrar, justamente pra evitar esse tipo de postura arrogante e de maioral demonstrada por você se aflore, esse estado teu de julgador do próximo faça o cristão um torpe, aliás, os muçulmanos possuem muito disso..

            Vc deve ter tido problemas grandes na formação acadêmica, volte a estudar, faça tudo de novo.

  10. Cláudio disse:

    Você é muito expert no assunto. Sei não, agora você se entregou. Do jeito que é obcecado pela temática gay, isso só reforça minha tese a respeito desses tais convertidos.

  11. luciano disse:

    Sou mesmo,sou um expert no assunto e conheço um viado a km de distância.
    Até aqui mesmo ja desmascarei varios,a emanuelle é uma lésbica incauta e somente eu percebi isso.

    1. Cláudio disse:

      Todo bandido conhece o outro, né, Luciano?

  12. Manoel disse:

    Sandro, diz: “De que adianta ter o título de país mais cristão do mundo e ser um dos mais corruptos?”
    Digo: Não se espelhar nos homens, mas em Jesus.
    No Congresso Nacional, há muitos corruptos que são “legitimados” pelos “honestos” E muitos dos que os criticam, se lá estivesse fariam o mesmo.
    Há um dito popular, que diz: “faz a tua parte que eu te ajudarei” não é bíblico, mas tem sentido real.

    1. Cláudio disse:

      No Congresso Nacional há muitos homens de deus corruptos legitimados por evangélicos alienados – e não honestos. Você acha honesto um pastor “recomendar” que se vote num cara pelo simples fato de ele também ser evangélico, um “homem de deus”. Cunha foi apoiado por Malafaia e demais membros da tal bancada evangélica. Mas depois provou pro país inteiro que de deus ele não tem nada. Corrupção não está clara na bíblia, mas é o pior pecado que uma nação pode sofrer.

      1. levi varela disse:

        Cláudio,

        Mudo todos os conceitos sobre o pastor malafaia se você demonstrar que ele sabia ou tinha certeza da postura não ética desse deputado do RJ quando pediu apoio na votação para presidente da Câmara.

        Ora, logo malafaia, o que tirou o apoio a marina por conta de temas que ele não concorda e sugeriu o voto a serra?

        Rapaz, por favor não brinque com a inteligência dos que aqui transitam. Isto é demoníaco, meu caro. Desculpe, mas não tem outro adjetivo, não.

        .

  13. Sandro disse:

    Engraçado como as coisas funcionam de acordo com a conveniência: Evangélicos vivem dizendo que católicos não são Cristãos, mas quando é para fazer número em pesquisa, aí consideram??!! Aí serve??!

  14. Cláudio disse:

    Levi, vocês buscam cada argumento mais pífio. Quantas vezes Jesus se declarou pecador? E ele, sim, era exemplo de humildade.

    1. levi varela disse:

      Cláudio.

      Três discípulos, Pedro-Tomé-Judas, demonstraram fraqueza e cometeram pecados. Cristo disse que veio pra esse povo, os doentes. Disse também que a morte de cruz seria uma forma de complementar o valor do ingresso no céu dos que se esforçavam em entrar.

      Cristo nunca disse que as pessoas não pecariam.

      Dentre os pecados está a soberba, e com todo o respeito, neste site, não tem um que se salve, e o que é pior, dando mau exemplo sucessivamente e em público, uns mais outros menos.

      Vc está aqui todos os dias, portanto sabendo e bem o que falo.

  15. Cláudio disse:

    Hildo, você disse “mangueira frutera”. Por acaso quis dizer “furteira”. No comentário, você pediu para eu ver se tinha água na mangueira. Aí eu deduzi que você é pobre e toma banho de mangueira no fundo do quintal quanto falta água. Gostou da minha interpretação inteligente?

    1. Cláudio disse:

      … digo, fruteira.

  16. sidney camargo disse:

    Então é um Pais cheio de crentes vazios e sem compromisso com Deus, porque não tem lógica um Pais ser denominado cristão e continuar sendo um dos Países mais corruptos e sem caráter do mundo.

  17. lima disse:

    E,temos que concordar,que maioria sao crentes vazios,alias so de nome,que por sinal nem devem ser criticados, pois conhecer a Deus,e, faze-lo conhecido, e mais do que frequentar ou pertencer a uma igreja,afinal ser um cristao nominal, nao quer dizer cristao convertido e genuino.Por outro lado,que diferenca faz ateus e indefinidos, na nossa sociedade?So se preocupam com seus projetinhos pessoais, e se esquecem,como tambem nada sabem,de como oferecer algo consistente, a uma humanidade caotica.Suas vidas e comportamentos demonstram isto,e o planeta desfalece.

  18. levi varela disse:

    Cláudio,

    Mudo todos os conceitos sobre o pastor malafaia se você demonstrar que ele sabia ou tinha certeza da postura não ética desse político quando pediu apoio na votação.

    Ora, logo malafaia, o que tirou o apoio a marina por conta de temas que ele não concorda e sugeriu o voto a serra?

    Rapaz, por favor não brinque com a inteligência dos que aqui transitam. Isto é demoníaco, meu caro. Desculpe, mas não tem outro adjetivo, não.

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