Internacional

Chefe dos bombeiros foi demitido por acreditar no casamento bíblico e ser contra casamento gay

Comentários (14)
  1. Studebaker disse:

    Tinha que pegar este prefeito e da-lhe uma surra daquelas de banhar com agua e sal isso sim, e um desgraçado gusano assecla de satanás o principe das trevas inimigo de DEUS, e dos homens inclusive deste prefeito mequetrefe, há e tenho dito

    1. clamando disse:

      O PREFEITO É GAY E TINHA COMO META EXAMINAR A MANGUEIRA DO CORPO DO BOMBEIRO COMO FOI FRUSTADO O DEMITIU

      1. clamando,você é que está apaixonado pelo bombeiro.Se enxerga,velho feioso,ele
        não te quer,rabugento.

  2. delldellphone disse:

    quando esses caras vão aprender que casamento e homem+mulher. o resto que é o resto, é ajuntamento de aberração gay, que envergonham as familias, desgraçam a sociedade e amaldiçoam o mundo.

    1. Mauro disse:

      Delldellzinha, atualize-se. Casamento está fora de moda. O contexto familiar hoje, inclusive no meio evangélico, é P.A., mãe e filhos.

      .

      1. delldellphone disse:

        mauroca aberração gay. aprenda uma coisa. eu fui fomado no utero da minha mãe mas, depois de uma relação sexual hetero. agora aberração como você , foi gerado no intestino com certeza. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

        1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.O dell aberração foi gerado nas coxas.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.por isso que respira hipocrisias e perturbações.

  3. Daniel disse:

    Estamos a caminho de coisas piores – “nos últimos dias vai ser muito difícil ser cristão. Porque as pessoas só amarão a si mesmas e ao dinheiro; serão orgulhosas e fanfarronas, zombarão de Deus, desobedecendo aos pais, sendo ingratas com eles e completamente más . Serão duras de coração e nunca se submeterão aos outros; serão sempre mentirosas e desordeiras, e não se incomodarão com a imoralidade. Serão rudes e cruéis, e escarnecerão daqueles que procuram ser bons. Atraiçoarão seus amigos; serão irascíveis, inchadas de orgulho, e preferirão divertir-se a adorar a Deus. Irão à igreja, sim, porém não acreditarão realmente em nada do que ouvem. Não se deixe enganar por gente assim. 2 Tim 3: 1-5

    1. Daniel e André,ambos merece parabéns pelos excelentes textos.Daniel citou trechos da
      Bíblia.André citou a realidade nua e crua desses seres humanos perseguidos até por
      pais fanáticos e fundamentalistas.

    2. O Daniel disse tudo.Tem base Bíblica como ela é.Ninguém tem moral para contestá-lo.O
      que eu posso dizer é parabéns por está evangelizando. Faz mais comentários bons,irmão.

  4. Loureiro João Loureiro disse:

    eu ainda não consigo entender como é que um país tão desenvolvido não se faz sentir a liberdade de expressão.

  5. Daiane disse:

    Aí daqueles q mechem nos escolhido de Deus

  6. Andre disse:

    comentário a reportagem do rapaz de Palestina.

    Este jovem é como muitos garotos da faixa de Gaza e Palestina, que quando se percebem que nasceram gays, precisam fugir destes países Islâmicos para não serem assassinados, em Israel, onde os direitos homossexuais são amplos (melhores até que os EUA), estes garotos fogem sem dinheiro, sem instrução sem família muitos mendigão pelas ruas de Israel outros se prostituem, 90% dos garotos de programa de Israel são meninos de Gaza e Palestina, os quais fugiram da morte.
    Este garoto teve maiks sorte por vir de uma família mais rica, fugiu com ajuda da mãe, o jornalista ai não mencionou mais a folha de São Paulo mencionou a história na integra.
    O jovem fugiu de casa pois seu pai por um breve momento foi procurar um irmão para juntos matarem o garoto gay e católico (crsitão sim e mais que muitos fundamentalistas nojentos deste site).
    Centenas de garotos são assassinados e enforcados neste pais pelo fato de nascerem homossexuais (alguém escolheria ser gay para ser assassinado e enforcado?).
    As meninas gays se casam na maioria dos casos e outras conseguem fugir, e pelo resto da vida serão estupradas pois estas não tem desejo nenhum pelo esposa.
    Este menino é sim Cristão, e conhece verdadeiramente a Cristo, o qual o livrou da morte pelo próprio pai.
    Vocês fariseus evangélicos ainda darão contas a Cristo vocês ainda não matam seus filhos gays, mas não deixaram a lei que criminaliza os assassinos saia do papel, com isso são coautores dos assassinatos no Brasil.
    Que Cristo continue a iluminar as almas dos jovens pois Ele nos ama como somos.

  7. Andre disse:

    Homossexualidade pode ser influenciada pela epigenética

    Pesquisa afirma que a orientação sexual pode estar ligada a marcadores epigenéticos que regulam a sensibilidade à testosterona e são transmitidos de pais para filhas e de mães para filhos

    Ricardo Carvalho
    homossexualidade genética epigenética
    Estudo tenta entender qual o componente biológico na definição da orientação sexual das pessoas (iStockphotoItem /VEJA)

    Do ponto de vista evolutivo, o fato de a homossexualidade ser algo bastante comum na sociedade humana, ocorrendo em cerca de 5% da população mundial, é intrigante. Como homossexuais produzem menos prole do que heterossexuais, uma possível variação genética relacionada à homossexualidade dificilmente seria mantida ao longo das gerações. “Isso é muito enigmático a partir de uma perspectiva evolucionária: como a homossexualidade pode existir em uma frequência tão alta a despeito do processo de seleção natural?”, diz em entrevista ao site de VEJA Urban Friberg, do departamento de Biologia Evolutiva da Universidade de Uppsala, na Suécia. Friberg, ao lado de William Rice, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, e Sergey Gavrilets, da Universidade do Tennessee, ambas nos Estados Unidos, pode ter encontrado uma resposta: o fator biológico ligado à homossexualidade não estaria na genética propriamente dita, e sim em um conceito conhecido por epigenética. Os resultados foram publicados nesta terça-feira no periódico científico The Quarterly Review of Biology.

    A epigenética trata de modificações no DNA que sinalizam aos genes se eles devem se expressar ou não. Esses marcadores não chegam a alterar nossa genética, mas deixam uma marca permanente ao ditar o destino do gene: se um gene não se expressa, é como se ele não existisse.

    CONHEÇA A PESQUISA

    Título original: Homosexuality as a Consequence of Epigenetically Canalized Sexual Development.

    Onde foi divulgada: The Quarterly Review of Biology

    Quem fez: William Rice, Urban Friberg e Sergey Gavrilets

    Instituição: Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Universidade de Uppsala e Universidade do Tennessee.

    Resultado: O artigo estudou um possível componente hereditário para, a partir de um ponto de vista evolutivo, explicar a homossexualidade. Os três autores montaram um modelo segundo o qual uma marca epigenética (epimarca), que regula a sensibilidade à testosterona em fetos, pode ser transmitida de mãe para filho e de pai para filha e influenciar na orientação sexual.
    Essa nova teoria vai ao encontro de outra tese mais antiga, a de que a homossexualidade é definida, ao menos em parte, por um componente hereditário. Pelo menos quatro grandes estudos, publicados em 2000, 2010 e 2011, nos periódicos Behavior Genetics, Archives of Sexual Behavior e PLoS ONE, apontam para esse fator na origem da orientação sexual, a partir de estudos com gêmeos monozigóticos (também chamados de idênticos ou univitelinos, produtos da fertilização de um único óvulo) e dizigóticos (também chamados de fraternos ou bivitelinos, produtos da fertilização de dois óvulos diferentes).

    Epigenética — Imagine o material genético humano como um manual de instruções. Os genes formariam o conteúdo do livro, enquanto as epimarcas ditariam como esse texto deveria ser lido. “A epigenética altera e regula a forma como os genes se expressam”, explica a geneticista Mayana Zatz, do departamento de Genética e Biologia Evolutiva da Universidade de São Paulo (USP). É por meio dos comandos epigenéticos, por exemplo, que o pâncreas fabrica apenas insulina, apesar de as células nesse órgão terem genes para a produção de muitos outros hormônios.

    Acreditava-se que os traços da epigenética não eram hereditários, sendo apagados e recriados a cada passagem de geração. Como pesquisas nas últimas décadas mostraram que uma fração de epimarcas é, sim, passada de pais para filhos, Friberg, Rice e Gavrilets julgaram ter encontrado a peça que faltava para montar o quebra-cabeça.

    Sensibilidade – Os três criaram um modelo segundo o qual uma dessas epimarcas transmitidas hereditariamente é o marcador responsável por regular a sensibilidade à testosterona de fetos no útero materno. Ao longo da gestação, tanto fetos masculinos quanto femininos são expostos a quantidades variadas do hormônio, sendo que o fator epigenético estudado no artigo torna o cérebro dos meninos mais sensíveis à testosterona quando os níveis estão abaixo do normal. Isso acontece para preservar características masculinas, podendo inclusive influir na orientação sexual. O mesmo ocorre, mas inversamente, com as meninas. Quando a testosterona está acima do normal, a epimarca funciona como uma barreira, diminuindo sua sensibilidade ao hormônio.

    A partir desse modelo, a homossexualidade poderia ser explicada pela transmissão de epimarcas sexualmente antagônicas. Ou seja: quando o pai transmite seus marcadores, que tiveram a função de torná-lo mais sensível à testosterona, para uma filha. De igual maneira, esse material hereditário pode ser passado de uma mãe para um filho, tornando-o menos sensível à testosterona.

    “Quando os efeitos desse mecanismos (que regulam a sensibilidade à testosterona) não são apagados entre as gerações, eles se expressam na prole do sexo oposto. Isso pode resultar em indivíduos que desenvolvem preferências sexuais pelo mesmo sexo”, explica Friberg, da Universidade de Uppsala. “O que fizemos foi colocar pela primeira vez o conceito da transmissibilidade epigenética no contexto de desenvolvimento sexual.”

    O pesquisador faz questão de ressaltar que ainda não se pode provar que a epimarca específica da sensibilidade à testosterona é hereditária. Para tanto, testes específicos precisarão ser realizados. “Uma grande solidez do nosso estudo é que o modelo epigenético para a homossexualidade faz predições que são testáveis com tecnologia já existente. Se o nosso modelo estiver errado, pode ser rapidamente descartado”, escrevem os autores no artigo do The Quarterly Review of Biology.

    Outro pesquisador envolvido, Sergey Gavrilets, da Universidade do Tennessee, afirma que mesmo que a teoria da hereditariedade seja respaldada por futuros estudos, o debate está longe de acabar. “A hereditariedade explica apenas parte da variação na preferência sexual. As razões, que podem ser sociais, culturais e do ambiente, permanecerão como um tópico de intensa discussão.”

    “Estudo positivo” – Carmita Abdo é coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ela destaca que a nova pesquisa é positiva, uma vez que contribui para a melhor compreensão dos fatores biológicos envolvidos na ocorrência da homossexualidade. “O trabalho é importante porque reforça uma ideia cada vez mais prevalente: a de que a genética — no caso a epigenética — tem influência sobre a orientação sexual.”

    Essa compreensão científica tem sido importante, segundo Carmita, no combate a mitos que envolveram o tema e que alimentaram interpretações preconceituosas. “Até pouco tempo atrás, achava-se que a orientação sexual era proveniente de uma escolha, como se deliberadamente o indivíduo optasse por ser homossexual. Muito do preconceito contra os homossexuais advém daí”, afirma, lembrando que até o início dos anos 90 a homossexualidade era tratada como um transtorno de preferência, e não como uma característica. “Observar um fenômeno pelas lentes da ciência muda a compreensão e ajuda a deixar de lado certas discriminações. Nesse caso em particular, você remove da equação a ideia de que o homossexual é responsável por uma opção que muitos veem como negativa, pejorativa.”

    Ela ressalva, entretanto, que ainda existe muita incerteza no campo e que a orientação sexual precisa ser encarada como produto de vários fatores. “O estudo reforça a ideia segundo a qual existe uma predisposição que vai ser confirmada ou não a partir de uma serie de influências que vão ocorrer ao longo da vida, algumas delas de ordem cultural, educacional e social. Ele não consagra uma interpretação determinista, nem diz que tudo depende dos genes”

    “Nosso objetivo é entender como as preferências sexuais se desenvolvem e evoluem”

    Urban Friberg
    Professor do Departamento de Biologia Evolutiva da Universidade de Uppsala, na Suécia

    Qual o principal objetivo da pesquisa?

    Assume-se que indivíduos homossexuais produzem menos prole do que heterossexuais. Qualquer codificação genética para homossexuais deveria, portanto, ser rapidamente removida no processo de seleção natural. Apesar disso, a homossexualidade é relativamente comum entre humanos (cerca de 5%). Além do mais, os melhores estudos disponíveis mostram que há um componente hereditário na homossexualidade. Isso tudo é muito intrigante de uma perspectiva evolucionária: como a homossexualidade pode existir em frequências tão significativas apesar da seleção contra ela? O objetivo da nossa pesquisa foi simplesmente tentar resolver esse enigma, o que nos ajuda a entender como as preferências sexuais se desenvolvem e evoluem.

    Como a mudança de foco de genética para a epigenética pode ser explicada?

    Nossa principal contribuição é trazer uma explicação lógica para o porquê de a homossexualidade ser algo tão frequente – e para tanto nós mudamos o foco, como causa da homossexualidade, de genes para epimarcas. Nossa teoria sugere que a homossexualidade é resultado de um mecanismo que ajuda as pessoas a desenvolver a preferência por indivíduos do sexo oposto. Quando os efeitos desses mecanismos (epimarcas) não são apagados entre as gerações, eles se expressam na prole do sexo oposto. Isso pode resultar em indivíduos que desenvolvem preferências sexuais pelo mesmo sexo.

    Como a comunidade científica lida com genética e homossexualidade?

    Houve diversos estudos nos quais os pesquisadores tentaram encontrar genes associados com a homossexualidade. Tais estudos falharam e nenhum gene foi identificado. O resultado disso tudo é intrigante, uma vez que a homossexualidade tem um componente hereditário. Nossa teoria, porém, é capaz de explicar por que a homossexualidade é tão comum e tem um componente hereditário, sem nenhuma codificação genética para esse traço.
    Estudem ´fariseus, a verdade vos libertará.
    Encontrar uma possível explicação biológica ajuda a combater o preconceito?

    Atualmente, algumas pessoas acreditam que a homossexualidade é uma escolha pessoal e que indivíduos homossexuais podem ser ensinados a escolher de forma diferente a sua orientação sexual. Eu acredito que encontrar as raízes da preferência sexual mina tais mitos e ajuda as pessoas a melhor entender e aceitar a homossexualidade.

    1. André,excelente texto o seu sobre a epigenética.Valeu.Ainda está em estudo.A ciência
      chega lá para depois ser normatizada em leis como uma condição natural.Os evanjegues
      não entendem nem de Bíblia que vivem lendo ia e noite sem parar e nunca chegam ao
      conhecimento da verdade.OBS:Os evangélicos sinceros e inteligentes,sim,estes são sábios.

  8. VALTER disse:

    JESUS E A VERDADE, SE CONHECERMOS A VERDADE, ELA NOS DARÁ DIREÇÃO, CAMINHAREMOS COM CLAREZA EM MEIO AO MUNDO DE TREVAS ESPIRITUAIS, SEREMOS LUZ, ONDE QUER ESTIVERMOS, ENTÃO NÃO SEREMOS GUIADOS POR CIRCUSTANCIAS,
    JESUS NOS FAZ FORTES , DECIDIDOS , VALENTES, HUMILDES, CORAJOSOS, SENSIVEIS A VOZ DO ESPÍIRITO SANTO,ENTÃO AS ESCAMAS CAIRÃO DOS NOSSOS OLHOS E VEREMOS , COMO ESTAVAMOS ENGANADOS.

  9. VALTER disse:

    me perdoem escrevi em caixa alta

  10. marcos disse:

    você tá certo em não ter com cordado com essa pouca vergonha ……

  11. Elder Lima disse:

    Provavelmente o prefeito “queima rosca”, não entendeu que dizer a verdade não é o mesmo que discriminar!

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