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Evangelho copta de 1.500 anos é encontrado e decifrado por pesquisadora; Conteúdo é controverso

Comentários (19)
  1. Marcos Oliveira disse:

    “o tal evangelho na verdade trazia uma lista de 37 oráculos, com mensagens de positivismo e sugerindo muitas coisas que se assemelham em muito a práticas contemporâneas de muitas denominações neopentecostais, como a confissão positiva e a teologia da prosperidade.”

    E eu achando que essas heresias eram novidade, pelo visto a IURD e adeptas já existiam desde os primórdios com seus Apócrifos.

  2. delldellphone disse:

    Evangelhos apocrifos só são aceitos pela seita catolica que alem de apoiar esses falsos evangelhos, apoia as aberrações gays, que na verdade são os padrecos, e a pedofilia.

  3. Sandro disse:

    O Cânon bíblico, ainda hoje em vigor, não foi estabelecido antes do quarto século. Foi a Igreja Católica que, atendendo aos interesses – muitas vezes escusos – do prelado e até de poderes seculares, determinou quais livros comporiam o Cânon e quais seriam desprezados. Entre os excluídos inclui-se “O Pastor de Hermas”, um livro tido em alta consideração e inspiração pelos cristãos primitivos. Todos os que estudam história, incluindo história eclesiástica e de religiões comparadas, de forma isenta de ânimos e contaminações ideológicas, sabem que o cristianismo é uma religião fundada a partir de interesses políticos, de plágios de outras religiões, e que nada tem a ver com a mensagem de amor, sabedoria e compaixão que Jesus pregou.

    Indico para leitura o livro de Frank Viola “Cristianismo Pagão” (pode ser encontrado no Google).

    1. Sandro disse:

      Vide, ainda, os seguintes vídeos do Reverendo Caio Fábio (digite no Google):

      O Cristianismo é o maior inimigo do Evangelho de Jesus – Caio Fabio

      Cristianismo PAGÃO da Igreja CRISTÃ de Hoje Tem Origem CATÓLICA no Constantino. História e Resumo – caio fabio

    2. Studebaker disse:

      Per favare vos esquecestes de citar para nos outros, mais estes sete 7 primeiro livro dos Macabeus segundo livro dos macabeus ou seja do Judas Macabeu, o livro de Tobias o livro de Judite o livro de Sabedoria, o livro de Eclesiates, o livro de Baruc, os quais são mais que Apógrifos e que tomem faz parte da biblia da Igreja romana, por ventura penso eu que foi um lapso de vossa parte, ou talvez um esquecimento de vossos dedos dedilhar os teclados de vosso conputeixan

      1. Sandro disse:

        Sim, esses livros que você citou fazem parte da Bíblia católica – não da Bíblia crentóide, pois esta última exclui os livros que os romanos adoradores disfarçado de Mitra mantiveram, mas mantém todos os demais e incluindo – por favor, grife isto!!! – todos os livros do Novo Testamento que os romanos mantiveram. E – é claro, né!? – a Bíblia crentóide aceitou manter a exclusão de todas as centenas de outros livros antes tidos como inspirados – sim, tidos nas comunidades da fé, pelo povo, etc., sabe como é, né?, então! – mas agora, depois que os romanos adoradores disfarçados de Mitra, disseram que toooodos aqueles livros que antes eram tido como inspirados – é, inspirados, assim como “O Pastor de Hermas”, aresolveu que eles se chamariam “apócrifos” (crente morre de medo dessa palavra, pois ele pensa que é sinônimo de capeta e satanás, cruiz credo, ops! crente não crê em cruiz credo. vixe!!!), intão tooooodos os crentes passaram a dizer: aprócrifos, apócrifos, apócrifos!!!

        1. Studebaker disse:

          kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- sinto ai que estais quase a ablar na escrita como eu, não não tem nada de medo em falar a palavra Apógrifos fiquais tranquilo que ablar ou escreve-la não foi não e nem jamais sera um erro ou blasfemia contra o Rei Eterno, mas como sei que vos es um hombre estudioso pesso-lhe que estude bem com afinco o livro de tobias e veras que o espiritismo flui por entre as letras que la estão escritas, quanto ao livro do Judas macabeus ou melhor não o livro mas sim Judas macabeus foi sim profetizado pelo Grande Profeta Daniel, nome qual quer dizer Deus e meu Juiz,,como ao mesmo tempo profetizou a profanação do templo por Antíoco Epifanio Daniel 11 os reis do norte e do sul, a que Judas Macabeus veio com pequena ajuda contra os tais a favor de Israel, Daniel 11 versos 34 35, mas eu disse mas, como lho afirmei estes livros são sim Apógrifos pois não fazem parte do Canon, quero lhe dizer que continuis a estudar a Biblia o livro Santo , não deixe de estuda-la pois a mesma com certeza ira te mostrar o caminho a seguir, uns demora mais outros e breve, mas quem esta a estudar a Santa Palavra esta Sim em contato com Deusssssss, queres o auxilio de DEUS?, sabes porque a Bilia e o mapa do viajante, e o cajado do pelegrino, e a bussóla do piloto, e a espada do soldado, e o guia do crente, por suas palavras contidas o Paraiso foi restaurado, os ceus abertos, e as portas do inferno descobertas, O Reis dos reis o nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo e o seu TEMA, e por ventura tu es sabedor do maior intento dela ora e como sem duvidas o nosso bem, a Gloria do Deus Altissimo e a sua finalidade as suas palavras governa o nosso Espirito, e enche a nossa Alma de conhecimento, e como sem duvidas a alegria na Salvação Eterna e guia os nossos pes para andarmos sem tropeçar e a onde NO CAMINHO DO BEM, falou gente boa leia estude a Biblia não va por cabeça de outrem ande pela tua e te iras bem, não de ouvidos a aqueles que te de conselhos ao contrario disso pois com certeza não são seus amigos, Jesus Cristo sim e o verdadeiro Amigo,

        2. JEANN disse:

          Sandro,

          Livros deuterocanônicos eram lidos na Igreja Primitiva e ainda podem ser lidos, no entanto não devem ser tidos como divinamente inspirados e portando não pode-se fundamentar-se doutrinas neles.

          “E assim da mesma maneira pela qual a igreja lê Judite, Tobias e Macabeus (no culto público), mas não os recebe entre as Escrituras canônicas, assim também sejam estes dois livros [Sabedoria e Eclesiástico] úteis para a edificação do povo, mas não para estabelecer as doutrinas da Igreja” (Jerônimo, Prefácio dos Livros de Salomão)

          “Mas para maior exatidão eu adiciono isto também, escrevendo por necessidade, que há outros livros além destes que não estão incluídos no Cânon, mas apontados pelos Pais para leitura por aqueles que acabaram de se juntar a nós, e que desejam instrução na palavra celestial. A Sabedoria de Salomão, a Sabedoria de Siraque, Ester, Judite, Tobias, aquele que é chamado de o Ensino dos Apóstolos e o Pastor [de Hermas]. Mas os primeiros, meus irmãos, são incluídos no Cânon, sendo os últimos meramente para leitura” (Atanásio de Alexandria [295-373], Epístola 39, Cap.7)

    3. Val Him disse:

      Concordo com você Sandro. Além disso, há evidências de que mesmo os Códices mais antigos foram adulterados.

      O Códex mais antigo, com o Novo Testamento inteiro (inclusive com muitos apócrifos, como a Epístola de Barnabé e do Pastor Hermas que você citou) é o Sinaiticus, e data do quarto século. Todos os demais códices e manuscritos são posteriores à igreja cristã, os “originais” se existiram (pois o próprio Jesus não mandou ninguém escrever nada, somente o Apocalipse, e as Cartas de Paulo não foram escritas para serem “doutrinas universais”, mas foram escritas para congregações específicas passando por situações e problemas específicos) desapareceram (logo não sei de onde a igreja tirou o próprio Códex, se de manuscritos originais, não interessou a ela preservá-los). O manuscrito mais antigo é o P52 do início do segundo século, e contém apenas quatro versículos.

      Mas não apenas os códices foram adulterados (em alguns se analisar, há indícios físicos de adulteração), mas as próprias traduções desses códices adulterados (as Bíblias que temos hoje) foram alteradas.

      Um padre disse algo muito interessante: http:/ /www . youtube . com / watch ? v = OCbpaN5VbrU – “A bíblia foi feita por católicos e para católicos” (o Novo Testamento, pois as Escrituras antigas já estavam canonizadas pelos judeus), ou seja, que a Bíblia é filha da igreja.

      Na própria Bíblia de Jerusalém original há uma citação de que provavelmente o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo foi provavelmente inserido posteriormente (no livro de Atos só há o batismo no nome de Jesus). Nesse ponto os católicos são mais sinceros que os evangélicos, porquê se os evangélicos admitem isso (que sua Bíblia não é tão “sagrada” e “sólida”) sua fé não tem sentido (terão que admitir que a doutrina cristã foi “criada” pela igreja católica, e que são todos “filhos de Roma” – mesmo que rebeldes).

      1. JEANN disse:

        Val Him,
        O batismo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo já era realizado no primeiro século, conforme a Didaquê (ensinamentos dos apóstolos) e ainda a I Apologia de Justino de Roma (séc II).

        Sugiro ainda a leitura a este respeito ainda neste site estudosdabiblia.net/2000319.htm.

        Abraço, que Deus te abençoe

        1. Val Him disse:

          Na Bíblia não (Ato dos Apóstolos, e nem as cartas de Paulo fazem menção a esse batismo), e nem nos códices antigos ele se encontra, somente em fontes extra bíblicas como dos chamados “pais da igreja”. Justamente devido a essa doutrina extra bíblica ser praticada, a igreja católica inseriu esse texto nas Bíblias (ela reconhece isso em comentários na Bíblia de Jerusalém).

          Nem tudo que era praticado no primeiro século era respaldado pelas Escrituras, ou não se lembra do quanto já se falava na Bíblia de heresias que já aconteciam no tempo dos apóstolos (por exemplo, Paulo criticando os cristãos judaizantes)?

          O fato é que não é porquê o batismo em nome da trindade era praticado no primeiro século, significa que ele tenha embasamento nas Escrituras (e não tem, a não ser no texto enxertado pela igreja católica, pois esse texto não consta nos manuscritos antigos que hoje podem ser consultados até pela internet). Os nicolaítas e o que Jesus chamou dos que praticam a doutrina de Jezabel também viveram antes do primeiro século, e há diversas heresias também entre os pais da igreja:

          Os “pais de igreja” também foram infetados com alguma falsa doutrina, e a maioria deles foi seriamente infectada. Até mesmo os denominados pais apostólicos do segundo século estavam ensinando o falso evangelho que o batismo, o celibato, e o martírio proveriam perdão de pecados (Howard Vos, Exploring Church History, pág. 12).

          E, a respeito dos “pais” posteriores, — Clemente, Orígenes, Cirilo, Jerônimo, Ambrósio, Agostinho, Teodoro, e João Crisóstomo — o mesmo historiador admite: “Nas suas vidas e ensinos, achamos a semente de quase tudo aquilo que surgiu depois. Em forma de semente aparecem os dogmas do purgatório, transubstanciação, mediação sacerdotal, regeneração batismal, e o inteiro sistema sacramental” (Vos, pág. 25).

          Pesquise e leia os próprios escritos deles, e achará muitas “heresias”.

          A própria ICAR assume que esse batismo foi enxertado (porquê já era praticado pelos “pais”, assim como por exemplo muitos “pais” oravam para santos e isso também foi incorporado pela ICAR e um texto que dá base a isso também subjetivamente enxertado).

          Vamos aos fatos. Nos códices mais antigos não existe esse batismo. A ICAR assume que isso veio da doutrina praticada, e não que a doutrina foi praticada porquê estava escrito. No livro de Atos o batismo só era praticado em nome de Jesus (não há UM exemplo em nome da Trindade, e nenhuma carta de Paulo, Pedro, João, Tiago, Lucas etc.. fala algo sobre isso. E além disso, isso não tem respaldo nas Escrituras (Lei e Profetas):

          “Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas” (Atos 24:14).

          Assim está escrito que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos; e que em Seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém.” Lucas 24:45-47.

          E os apóstolos cumpriram essa ordem:

          “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2:38.

          “…mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus.” Atos 8:16.

          Pedro declara que todo o que crê em Jesus receberá a remissão dos pecados pelo Seu nome. Para que esta promessa pudesse se concretizar, o apóstolo Pedro mandou “que fossem batizados em nome de Jesus Cristo.” Atos 10:48.

          Paulo encontrou em Éfeso alguns discípulos que passaram pelo batismo de João (Atos 19:3). Após ouvirem a mensagem do apóstolo Paulo, eles “foram batizados em nome do Senhor Jesus”. Atos 19:5.

          “Um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam, indo ter comigo, de pé ao meu lado, disse-me: …O Deus de nossos pais de antemão te designou para conhecer a Sua vontade, ver o Justo, e ouvir a voz da sua boca. Porque hás de ser Sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido. Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando o Seu nome.” Atos 22:12-16.

          Foi dito ao apóstolo Paulo que, ao ser batizado, fosse invocado apenas o nome de Jesus.

          Mas em nenhum momento se fala em um batismo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo (apenas em um trecho enxertado na Bíblia no século IV).

          Já que não há evidência bíblica, vamos às evidências históricas:

          “A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no segundo século.” Enciclopédia Britânica, 11ª. Edição, volume 3, pp. 365 e 366.

          “Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em nome de Jesus Cristo.” Enciclopédia Britânica, 11ª. Edição, volume 3, p. 82.

          “É possível que, em sua forma precisa, essa fórmula (Pai, Filho e Espírito Santo) reflita influência do uso litúrgico posteriormente fixado na comunidade primitiva (como você mencionou JEANN). Sabe-se que o livro dos Atos fala em batizar `no nome de Jesus`… Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado às três pessoas da Trindade.” (Grifo nosso) Comentário no rodapé da Bíblia de Jerusalém.

          “Um dos rituais mais dramáticos observados pelos primeiros cristãos foi o batismo. O seu objetivo era lavar toda a impureza resultante do pecado, preparando assim o iniciado para a sua nova vida. Na sua forma mais elementar, a cerimônia exigia do candidato uma profissão de fé, seguida da imersão total na água em nome de Jesus Cristo.” (Grifo Nosso) Depois de Jesus o Triunfo do Cristianismo – p. 36 – Seleções do Reader´s Digest.

          “A religião primitiva sempre batizava em nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento da doutrina da trindade no segundo século (pelos Pais da Igreja).” Enciclopédia da Religião – Canney, p. 53.

          “O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em nome do Senhor Jesus até o tempo do mártir Justino (seu pai da igreja JEANN), quando a fórmula da trindade foi usada.” Enciclopédia da Religião – Hastings, vol. 2, pp. 377-389 (em inglês).

          “A forma básica da nossa profissão de fé (Mateus 28:19) tomou forma ao longo dos séculos segundo e terceiro d.C. em conexão com a cerimônia do batismo. Trata-se originariamente de uma fórmula nascida em Roma.” (Grifo Nosso) Introdução ao Cristianismo – Capítulo 2, p. 82 (Autor: Cardeal Joseph Ratzinger – Atual Papa Benedito XVI).

          Portanto JEANN, ninguém contesta que muitos dos primeiros cristãos e pais da igreja faziam o batismo em nome da trindade, mas isso era uma entre muitas heresias que já existiam no começo da igreja, inclusive no tempo dos primeiros apóstolos.

          O batismo em nome de Jesus aliás, nunca foi considerado heresia pelos judeus, e sabe por quê? Porquê o batismo (Mikvê) já era praticado no judaísmo, de acordo com a Torá (João Batista por exemplo o fazia, era praticado na conversão de prosélitos, e até hoje judeus o fazem). E como está registrado em Atos (em nome de Jesus), no judaísmo o batismo é realizado em nome de algum justo, sábio, com mérito para interceder a Deus por aquela pessoa (e com certeza não há outro mediador a não ser Jesus, sendo próprio para interceder por aquela pessoa diante de Deus). Portanto para um judeu, se você considera Jesus como seu mestre, não é nenhuma heresia que seja batizado em nome dele.

          Portanto o batismo em nome de Jesus tem respaldo nos códices mais antigos, na Torá, na tradição judaica e histórica, e na própria Bíblia não adulterada (sem o enxerto confessado pela ICAR), em Atos e das cartas paulinas, enquanto o batismo em nome da Trindade só tem respaldo dos “pais da igreja” (os quais muitos também respaldaram heresias que hoje os evangélicos não aceitam).

          1. Marcos Oliveira disse:

            O grande problema é que as pessoas não fazem distinção entre Biblia, Escritura e palavra de Deus. Destes três, somente a Palavra de Deus é infalível.

            A Biblia é o conjunto dos livros.

            Escritura são as letras que constam nos livros que sofreram sim alguns erros de tradução, negar isto é sandice.

            Mas a Palavra de Deus é infalível e é o cerne das escrituras que devem ser lidas e entendidas no seu contexto amplo (Cânon inteiro), quem assim procede não incorre em erros, porém, para os “teólogos” de versículos, que infelizmente compreendem mais de 90% dos evangélicos admitir isto é jogar todas as suas doutrinas descontextualizadas no ralo.

          2. JEANN disse:

            Estranho vc dizer que este trecho “em nome do Pai, Filho e Espírito Santo” foi introduzido pela ICAR no século IV. Pois todas as traduções antigas do evangelho de Mateus como as Peshitta Siríaca, Vulgata Latina, Copta (que possuem sua própria tradução do Novo Testamento) e versões eslovacas, as quais não estavam ligadas a ICAR aceitavam essa passagem bíblica como autêntica.

            E claro, todas as vezes em que os antigos escritores cristãos se referiam a Mateus 28:19, eles citavam as palavras “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (bem antes do século IV no qual vc alega que foi “introduzido”).

            Os exemplos incluem a Didaquê, um manual doutrinário para candidatos ao batismo, produzido entre 70 e 100 d.C.; Inácio de Antioquia (50-110 d.C.); Justino Mártir (100-165 d.C.); Taciano, o Sírio (120-180 d.C.); Irineu de Lyon (130-200 d.C.); Tertuliano de Cartago (150-220 d.C.); Hipólito de Roma (170-235 d.C.); Orígenes (185-253 d.C.); Cipriano (morreu em 258 d.C.); Dionísio de Alexandria (morreu em 265 d.C.); Vitorino de Pettau (morreu em 303 d.C.) e os autores do Tratado Contra o Herege Novaciano e do Tratado Sobre o Rebatismo.

            Pra não me prolongar, a este respeito sugiro vc ler o site abaixo:

            perguntas.criacionismo.com.br/2010/09/mateus-2819-falso-ou-autentico.html

            Abraço, que Deus te abençoe

          3. Val Him disse:

            Boa tarde JEANN,

            Primeiro o seu principal argumento:

            “Pois todas as traduções antigas do evangelho de Mateus como as Peshitta Siríaca, Vulgata Latina, Copta (que possuem sua própria tradução do Novo Testamento) e versões eslovacas, as quais não estavam ligadas a ICAR aceitavam essa passagem bíblica como autêntica”.

            A ICAR não escreveu os manuscritos, ela os utilizou, alterou, deles produziu outros, mas a igreja primitiva, raíz da igreja católica, já se encontrava com diversas heresias (entre elas orar para santos).

            Não existem os autógrafos originais, só temos cópias de cópias, escritas por comunidades primitivas com diferentes doutrinas (por exemplo os gnósticos). Todos os manuscritos que temos hoje são cópias de cópias, e posteriores às comunidades primitivas (como a gnóstica, cheia de heresias), e escritos por estas:

            O fragmento mais antigo do Novo Testamento é o Papiro P52 da Biblioteca de Rylands, um pedaço do Evangelho de João datado da primeira metade do século II (e só contém cinco versículos). Todos os outros são posteriores ao século II (quando segundo você pode analisar pelos “pais da igreja”, já haviam diversas heresias):

            Vulgata Latina – Final do século IV, posterior à igreja e suas doutrinas (não necessariamente a igreja católica).

            Copta – Início do século III (posterior à igreja primitiva e muitas de suas heresias).

            Peshita – Século II (posterior à igreja primitiva).

            Todos os códices contém erros e adulterações, vejamos alguns:

            Códice Sinaítico (Aleph) (quarto século) – “Devido ao número de erros, não podemos afirmar que foi escrito cuidadosamente. De uma maneira abrangente o manuscrito está desfigurado por correções. Algumas poucas feitas pelo escriba original; um número bem grande pela mão de alguém com um elegante estilo, do sexto século, cujas emendas são de grande importância; mais algumas, novamente, foram feitas por mais alguém um pouco depois; o maior número delas, por um estudioso do sétimo século, que sempre cancela as alterações feitas pelo retificador do sexto século; outras, feitas por uns oito escritores diferentes, mais tarde.” (Scrivener, pg. 93, Vol. I).

            Códice Vaticano (B) (quarto século) – “Um traço característico deste é o grande número de omissões, que induziram Dr. Dobbin a falar dele como um texto abreviado do Novo Testamento. Ele calculou que palavras inteiras, ou partes de frases, foram omitidas em número não menor do que 2.556 vezes.” (Scrivener, pg. 120, Vol. I).

            Só em Marcos capítulo II —

            Aleph, B e D diferem do Texto Recebido 69, 71 e 95 vezes respectivamente. B difere de Aleph 34 vezes; B difere de D 102 vezes; D difere de Aleph 100 vezes.

            Hoskier, que estudou as diferenças entre os textos de Aleph e B, lista as seguintes diferenças nos 4 Evangelhos:

            Mateus 656 diferenças; Marcos 567 diferenças; Lucas 791 diferenças; João 1.022 diferenças.

            Total dos quatro Evangelhos: 3.036 diferenças.

            Sob a luz dos fatos mostrados acima, está claro que nós não podemos ter confiança em qualquer versão moderna, ou texto grego, que rejeita o testemunho da concordância da vasta maioria dos manuscritos, em favor de um pequeno grupo de antigas, porém discordantes testemunhas.

            Então JEANN, como julgar o que está certo?

            Simples:

            “Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus PROFETAS havia anunciado; que o Cristo havia de padecer”. (Atos 3:18).

            A este dão testemunho todos os PROFETAS, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. (Atos 10:43).

            E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam ESCRITAS (onde JEANN?), tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; (Atos 13:29).

            “E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados disputou com eles sobre as ESCRITURAS,
            Expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo”. (Atos 17:2-3).

            “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as ESCRITURAS,
            E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as ESCRITURAS”. (1 Coríntios 15:3-4).

            “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas, não vim para revogar, vim para cumprir” (Mateus 5:7).

            “E começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expulha-lhes o que a seus respeito constava em todas as ESCRITURAS (Lucas 24:27).

            “Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as ESCRITURAS DOS PROFETAS” (Mateus 26:56).

            “Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas”. (Atos 24:14).

            “Certamente o SENHOR Soberano não faz coisa alguma sem revelar o seu plano aos seus servos, os PROFETAS (Amós 3:7).

            Portanto JEANN, Jesus Cristo e seus apóstolos, e tudo que ensinavam, estavam embasados nas Escrituras, na Lei e nos Profetas. Assim também, quando você analisa uma obra, e há discussão acerca de algum detalhe, você vai comparar o que fizeram os construtores (cristãos) e o projetista (Deus). Assim, Jesus e os apóstolos a todo momento mostravam que agiam de acordo com as Escrituras, com a Lei e os Profetas, como que mostrando a alguém que aquela obra está de acordo com o projeto. Portanto não é analisando a opinião de diversos construtores humanos e falhos (comunidades primitivas) que irá chegar à verdade, mas verificando se está de acordo com o projeto (Lei e os Profetas), tal como Paulo e Jesus a todo momento afirmavam (que a obra que eles pregavam estava de acordo com as Escrituras).

            Assim fizeram os Bereanos:

            “Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as ESCRITURAS, para ver se tudo era assim mesmo” (Atos 17:11).

            Portanto, além de tudo, o batismo na trindade não era praticado pelos apóstolos (Atos e cartas dos apóstolos), e não tem embasamento na Lei e nos Profetas.

            Resta a você escolher confiar nas comunidades primitivas (entre as quais se enquadram as gnósticas e evangelhos apócrifos) ou nos relatos de vida dos apóstolos (Atos) e no projeto (Lei e os Profetas) de Deus.

          4. Val Him disse:

            Além disso, é sabido pela maioria dos historiadores que, sendo muito generoso, 30% a 40% dos manuscritos não foram adulterados (citei alguns exemplos acima), sendo que os mais céticos avaliam que a porcentagem chegaria no máximo a 17%, sendo que manuscritos do século II chegam a ter correções realizadas no século VI.

            Nesse ponto, os historiadores católicos são sinceros, ao admitir que o batismo na trindade foi introduzido por eles (prática realizada por algumas comunidades primitivas, citadas pelos pais da igreja), mas não era praticado pelos apóstolos (conforme descrito no livro de Atos), não tinha embasamento na cultura judaica da época (e de hoje também, onde ainda se realiza o Mikvê conforme a Lei, em nome de algum justo com mérito para interceder por aquele que se batiza em arrependimento) e nem nas Escrituras (onde o batismo já existia (Mikvê), conforme era praticado por João Batista).

            Eles poderiam dizer que não, que a prática é bíblica, mas se admitem isso (coisa que lhes traz desmérito), é difícil acreditar que não tenha acontecido assim.

          5. Val Him disse:

            Para tirar qualquer dúvida:

            Percentual de confiabilidade do Novo Testamento:

            https:// www . youtube . com / watch ? v = Q1f2kGoVIGg (junte as partes).

            Marcos Oliveira, concordo inteiramente com o seu comentário. Só acrescento (aliás eu não, qualquer crítico textual, palegeógrafo, historiador etc.) que além dos erros de tradução há os enxertos, deturpações, fragmentações, erros de cópia e adulterações.

            Mas como disse o Marcos Oliveira, analisando-se o todo, com o auxílio do Espírito de Deus, recebemos a “Palavra de Deus” (que é viva e não depende de manuscritos, igreja ou historiadores para existir e chegar onde Deus determinasse que ela chegasse, indo além de toda ciência e teologia e voltando com o resultado determinado por Deus).

            Saudações,

          6. Marcos Oliveira disse:

            Concordo com você Val Him, mas posso lhe assegurar que há TOTAL harmonia entra todos os livros do Cânon, o que não há é interpretações corretas dos textos.

            Claro que alguns textos irão requerer uma investigação mais minunciosa, como olhar os originais gregos e hebraicos, pois, infelizmente algumas palavras foram traduzidas de forma errônea.

            Eu por exemplo utilizo a leitura e a interpretação dialética, em resumo, eu não interfiro no texto, antes deixo que ele mesmo dê o sentido que ele quer dar, caso este sentido não seja consonante com o todo da escritura parto para a dialética com outros textos.

            Exemplo:

            “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.” João 14:13

            Usando a dialética no próprio texto TUDO o quanto perdirmos Jesus fará. A questão é olhar o contexto imediato e se mesmo assim o sentido não estiver claro, afinal, não vemos isto na vida prática, logo deve haver outro sentido.

            Então eu chego à epístola de I João.

            “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, SEGUNDO A SUA VONTADE, ele nos ouve.” – 1 João 5:14

            Ou seja, um texto restringe ou dá sentido a outro texto e assim por diante e não necessariamente no mesmo livro em questão.

            Não há outro meio de se ler as escrituras que seja confiável senão este.

          7. Val Him disse:

            Marcos Oliveira,

            Sem nada a acrescentar. A Paz.

  4. luciano disse:

    E viva o petencostalissimamente no mundo,somos espirituais e não idolatras.

    1. jose disse:

      todo evangelho que não venha de JESUS é anátema, e estamos conversado.

  5. Elimar Pereira Barcellos disse:

    “Ninguém vai ao Pai se não por Mim… e Eu ou o Amor!” – ISSO ninguém contesta!
    “Nada é escrito sem contágio de quem, de que época e de que vivida experiência!” – Isso ninguém contesta!
    Ser Homem sem ser Pai…
    Ser Homem sem ser Esposo…
    Ser Homem sem ser Sogro…
    Ser Homem sem ser Filho…
    Com suas respectivas Responsabilidade e Garantia de Sucesso…
    ISSO não é pra qualquer Ser Humano, Isso eu quero ver fazer …

  6. renato disse:

    é dificil para o homem moderno entender coisas que foram escritas num passado milenar, há 3 mil anos antes de cristo, foram encontrados escritos com publicações dos dez mandamentos inclusos entre outros dogmas, como se vê ja havia preocupação com as coisas do bem.

  7. eduardo disse:

    Acho que você se equivocou na definição de “escrituras”. No primeiro século, as escrituras (sagradas), eram os livros do Antigo Testamento. No NT existem epístolas (cartas pastorais); evangelhos (narrativas e registros da vida e ensinos de jesus) e um livro de profecias (contendo trechos de professias do AT e lendas locais utilizadas para passar mensagens figurativas e ensinos)

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