Brasil

Cardeal afirma que católicos brasileiros pagam em média R$ 1 real de dízimo por ano

Comentários (32)
  1. Sergio Olimpio Ribeiro disse:

    Não são ensinados de acordo com a Bíblia sagrada , ensina lhes a verdade que ela produzira frutos benignos.

    1. se apegam em doutrinas de homens,e isso é o que Jesus mais combatia,os costumes e tradições do seu povo,os Judeus conhecia a bíblia,mas seguiam seus próprios costumes,tropeçaram no seu próprio Deus,Jesus,a pedra de tropeço…

  2. Roger Lydon disse:

    Esta igreja romana nunca se importou com o povo brasileiro, sempre deixando eles na miséria.Isto é, nunca ensinou a palavra pra ninguém, sempre ausentes fazendo missa pra defunto e só.
    estão colhendo o que plantaram…estão perdendo o rebanho e isto é notório, só a familia da minha esposa que viviam em missas pra defunto e nada mudava decidiram mudar e estão muito melhor com a igreja evangélica, que pra mim é o certo que tem erros, que são os homens.

    1. Rubens Gomes disse:

      kkkkkk

    2. Paulo Eduardo disse:

      Nossa! Que desconhecimento sobre o benéfico papel da Santa Igreja no mundo e, em particular, no Brasil. A Igreja Católica atua nas áreas sociais, educacionais, dentre outras. Que serviços sociais as igrejas protestantes fazem, que não seja bitolar as pessoas e roubar-lhes as rendas com essa história mal contada de dízimos?

      Nenhuma igrejola protestante tem moral para criticar o que quer que seja na Santa Igreja quando quase todas são tão sujas quanto. Tiveram inquisição também, mataram em guerras religiosas, queimaram mulheres com o pretexto de feitiçaria… Vendem "indulgências"… Grande "santidade" a das igrejolas protestantes…

      A propósito, conheço muitos "crentes" que vivem em péssimas condições… Acho que o "deus' deles é bem fraquinho, rs.

  3. Marcellus disse:

    O Bispo tem que aprender com os pa$tores evanjegues: tem que chantagear, espoliar, ameaçar, e se não adiantar tomar o dinheiro à força.

  4. Marco Antonio disse:

    Também querem moleza que nem que os crenti não é mermo?

  5. Marco Antonio disse:

    Trabalhar é bom e não faz para a saude adverte o governo Petista. Petista? brincadeira!

  6. Tiago disse:

    Dizimo já acabou, é uma ordenança da antiga aliança que não corresponde ao cristianismo. Os Pastores que estudam sabem disso, mas continuam enganando o povo, eles tem medo de perder sua grana.

    Graça e Paz
    Tiago Nascimento

    1. Manoel de Paula disse:

      De acordo com a própria Bíblia, o dízimo não pertencia à antiga aliança. O dízimo foi instituido antes da implantação da lei de Moises, há 430 anos antes ( Gl 3:17 ). Ainda de acordo com o próprio apóstolo são Paulo, os que estão responsáveis pela direção da instituição religiosa, merecem receber o dobro ( I Tm 5:17 ). Isso não implica privilégio, mas sim responsabilidade. Afinal, o apóstolo Tiago disse que estes receberão uma sentença mais severa ( Tg 3:1 ). Padres, pastores e teólogo analfabetos devem ficar calados. Bem disse Paulo: ” Muitos querem ser mestres da lei ( ou de qualquer assunto pertinente à religião ), mas não sabem o que dizem e nem entendem aquilo que falam ( I Tm 1:7 ).

  7. justino disse:

    Mas como sempre achamos desculpa pra tudo alguns dizem eu não dou o dizimo porque o dizimo é coisa da lei e eu não vivo sobre a lei eu vivo pela graça.
    Esta é uma das desculpas mais usadas quando os crentes não querem dar o dizimo, ele diz o dizimo é coisa da lei, acham que o pelo dizimo ter sido instituído sob a Antiga aliança ou sob a lei, o dizimo não diz respeito aos que vivem sob a nova aliança.
    Para entendermos esta questão, é preciso determinar em que momento o dizimo foi de fato instituído. Ele não é uma norma ou tradição humana. Não é um ritual da lei. É uma expressão do relacionamento que temos com Deus, é o método que Deus usa para derramar as suas bênçãos sobre nós.
    O dizimo não começou com a lei. Deus o estabeleceu antes da lei. A pratica de dar um décimo do fruto da terra e dos despojos de guerra aos sacerdotes e reis era um costume muito anterior à época de Moises.
    Abraão deu o dizimo de seus despojos de guerra quando venceu os reis de Sodoma e Gomorra. Ele reconheceu Melquisedeque como representante de Deus e entregou-lhe o dizimo. O livro de Hebreus 7. 6 diz: este homem, que não pertencia a linhagem de Levi, recebeu os dízimos de Abraão e abençoou aquele que tinha as promessas.
    Jacó prometeu a Deus que daria o dizimo de tudo que ele lhe concedesse. Gn. 28. 22.
    Mais tarde, como parte de sua aliança com Israel, Deus exigiu o dizimo dos israelitas, um décimo de tudo que possuíam. Deus considera o dizimo propriedade sua. Os israelitas entregavam a Ele o que já lhe pertencia. “ Todos os dízimos da terra, seja dos cereais, seja das frutas, pertencem ao Senhor; são consagrados ao senhor” Lv. 27.30.
    Quando estabeleceu a Nova Aliança, Jesus não aboliu do dizimo. Ele declarou: Mt. 5.17- 18 “não pensem que vim para abolir a lei ou os profetas; não vim abolir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, ate que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitira desta lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus confirmou que não devemos negligenciar o Dizimo o dizimo. Aos fariseus, ele disse: Mt.23. 23. Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dizimo da hortelã, do endro e do cominho, mas tem negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem dar o dizimo sem omitir aquelas.

    1. Joao Batista da Silva disse:

      Amado, eu somente posso doar, ou dar algo, quando é meu, no caso do dizimo, eu devolvo, pois não é meu!
      Deus os abençoe ricamente em o nome de Jesus!

      1. Edson Souza disse:

        Se os dízimos fossem realmente distribuídos de forma honesta para a obra de Deus, cuidados com a manutenção da igreja de Deus, no cuidado com os necessitados, órfãos, viúvas.Mas não vermos isso.

        Pq as igrejas de periferias são desprezadas enquanto as igrejas de classe media ou classe alta, os templos são mais cuidados,melhor iluminação, melhor equipamento de som etc e enquanto as igrejas de periferia não tem o mesmo tratamento?
        Tem resposta pra isso?
        Olha que na igreja na periferia da época quando descobrir que a recadação era muito grande e mesmo assim na época não era feito nada na igreja, a recadação era tudo pra sede .A igreja sede é linda,mas a igreja aqui vivia caindo aos pedaços, pisos velhos,telhado com problema de vazamento etc.Se vc pra fazer alguma coisas só com doações fora dos dízimos da igreja.
        Outra coisa absurda que descobrir foi um pastor foi fazer a obra no nordeste lugar que poucos pastores teriam coragem de ter.
        Sabe o custo que a igreja ajuda para esse pastor?
        150 reais. Isso mesmo 150 REAIS!!!
        Sabe quanto um líder ganha ajudar de custo aqui na sede em SP onde moro? Em torno de 12 mil reais se não me engano.

        Sabe pra onde vai o DIZIMO e AS OFERTAS DO SENHOR que tiro aqui?
        Na conta desse pastor que esta fazendo a obra de Deus la no sertão do nordeste,as vezes passando fome com seus filhos .
        Chegou a ponto de manda seu filhos pra SP que estão mais adultos e continuar a obra com sua esposa la no nordeste.

        É isso que os dízimos e as ofertas do Senhor deveriam servir.

  8. Manoel de Paula disse:

    Ainda de acordo com a Bíblia católica, Ser ganancioso é uma forma de idolatria ( Cl 3:5 ).

  9. O DIZIMO FOI ENTREGUE POR ABRÃAO A MELQUISEDEQUE ANTES DA LEI, QUE OS PADRES POSSAM SE GUARDAR DA CORRUPÇÃO QUE TEM MANCHADO O EVANGELHO EM NOSSO PAÍS E QUE OS CATÓLICOS SEJAM FIEIS É ACOMPANHEM DE PERTO EM QUE ESTA SENDO USADO SUAS OFERTAS E DIZÍMOS.

    1. Não vivemos mais antes da lei,nem na lei,e sim na graça,amar o próximo,quer dizer vc mesmo fazer com o seu dinheiro aquilo que diz a biblia,e não dar o seu dinheiro pra outro fazer,é dificel entender isso,Meu Deus…

  10. José Carlos disse:

    A paz do Senhor Jesus.

    Jesus é dízimo de Deus.

    O dízimo é um princípio espiritual que aponta Deus como criador, provedor, soberano. O dízimo aponta para a palavra de Deus, o Senhor Jesus.
    Mas, tem um porém, aí. O ser humano não é obrigado a dar dízimo e nem receber Jesus como salvador. A questão do dízimo, é uma questão de fé, de entendimento, sabedoria espiritual. Sem fé, é impossível agradar a Deus.
    Deus é criador, portanto, o dízimo é um testemunho do poder de Deus. É eterno esse princípio espiritual. Mesmo a pessoa sendo já salva, ela só pode doar o que entende pela palavra, naquilo que consegue crê, ter a mente aberta para se oferecer a Deus.
    O dízimo na dispensação da graça é praticado em Cristo, ou seja, na lei da gratidão, do amor, do reconhecimento, e não da maneira legalista da lei de Moiséis.
    A lei de Moiséis que Deus deixou, tinha na sua essencia, o amor de Deus, a justiça, a miserocórdia, a fé. Os legalistas cumpriam por obrigaçãp, mas os entendidos, os de visão praticava os dízimos com a visão da fé.
    Por isso, Jesus criticou os fariseus que obedeciam a lei pelo zelo da lei, mas negavam a fé, não reconheciam a misericórdia, a graça de Deus dentro da lei. E por isso, eles não enxergavam Jesus o dízimo de Deus.

    Deus abençoe a todos em nome de Jesus.

  11. clamando disse:

    vejam bem venda de indulgencias para todo tipo de pecado, não importa qual, venda de terreno nos céus, venda de cadeira nos céus para os mais pobres, intercessão até por mortos, missa de setimo dia de um mes de um ano, missa para todo tipo, intercessão por meio de santos de todo tipo guerreiro das causas impossíveis das causa urgentes, mãe dos homens , mãe do não sei oque padroeira daquilo padroeira disso,,,,,,,,,,,,,não lembra nada a voces…….cruz iluminada, vale de sal, pão em forma de cruz,abortar ou assassinar indefesos, indulgencia completa,,,mural de fotos,elixir santo,,,,,,,,rosa ungida,,,,,frango na encruzilhada,,,,,traz amor de volta em tres dias,,,,,,homens de branco passando vela, cachaça,,,, santo orixas das pedras do mar do mato do cemitério,,,tudo igual católica+iurd+macumba tudo igual o mestre é o mesmo papa edir ou oga tudo igual

  12. Eduardo Silva disse:

    A todos aqueles que dizem ser um dízmo uma obrigação dos cirstãos: onde esta escrito na Bíblia que a Igreja Cristã Apostólica praticou o dízimo? Siceramente, aguardo uma resposta. Caso contrário, não haverá resposta, certo?

  13. Por que não pedem contribuição ao invés de usar o termo errôneo "dízimo"?

    1. Parabéns Jaqueline,como disse Jesus para Natanael, ai esta um verdadeiro israelita,ai esta uma grande crista,que vive da graça do nosso Senhor Jesus…

    2. Sergio Olimpio Ribeiro disse:

      Parabens Jaqueline kkkkkkk

      Shalom

    3. Gilmar Luis Bandeira _ A própria bíblia dá a dica quanto a aplicação do dízimo… o que se aplica erroneamente dentro das igrejas é a dízima… coisa que uma simples consulta no dicionário sanaria…

    4. Sergio Olimpio Ribeiro __ Normalmente trocamos farpas… se não for ironia… obrigada…

    5. Sim Jaqueline,temos que aprender a levar a nossa vida crista,independente de ter uma congregação e sim abrir o nosso intendimento pra palavra sem usos e costumes da lei ou de tradições humanas.muintos por causa de cargo deixam de pregar a verdade,e isso me deixa triste,porque o evangelho é vida …

    6. Gilmar Luis Bandeira ___ Fico lisonjeada de encontrar pessoas com bom senso e caráter como vc… que é cristão, mas não segue o oba-oba de que porque é cristão pode fazer o que quiser e batizar os desvios como evento "gospel"… parabéns…

  14. Devolver o Dizimo é obrigação!!! para quem quer obedecer a palavra de DEUS, o que fazem com o dizimo é problema dos dirigentes, eles irão prestar conta com DEUS

    1. O dizimo como guardar o sabado, esta na biblia,mas não é graça…

    2. Não precisamos devolver nada aos homens,mas a Deus,com nosso louvor,obidiência,esmolas,amor,caridades,etc…

    3. Sergio Olimpio Ribeiro disse:

      vc está errada estude a Bíblia e depois comente , fica na santa paz

  15. Hubner disse:

    O dízimo, segundo a Palavra de Deus

    Em nenhum lugar nas Escrituras Sagradas você vai encontrar pessoas devolvendo dízimos em dinheiro. Na Bíblia, o dízimo está associado a cereais e rebanhos, ou seja, frutos da terra em geral. Antes do período da lei, Abrão (mais tarde chamado Abraão) deu os dízimos dos bens que havia conquistado dos inimigos (Gênesis 14:16-20) durante uma batalha. Melquesedeque saiu ao encontro de Abraão porque era rei de Salém, e recebeu o tributo. Isso aconteceu uma única vez e não há mais registros de que Abraão tenha dizimado depois.

    Quando as Escrituras Sagradas começaram a ser redigidas (por volta do ano 1500 antes de Cristo), o dinheiro (em hebraico כסף) já existia, conforme Gênesis 17:12, Deuteronômio 14:25, Êxodo 12-44, Números 3:49, 1 Reis 21:2, etc. Apesar disso, o povo deveria seguir as determinações de Deus e dizimar apenas dos rebanhos e cereais, conforme escrito em Deuteronômio 14:22, Levítico 27:30, Êxodo 34:2; 26, 1 Samuel 8:17, etc.

    “Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR.” (Levítico 27:30)

    Desse modo, as pessoas que exerciam outras profissões, tais como artesãos (Êxodo 31:3-5), copeiros e padeiros (Gênesis 40:1-2), carpinteiros e pedreiros (II Samuel 5:11), músicos (I Reis 10:12), alfaiates (Êxodo 28:3), mestres-de-obras (I Reis 5:16), ourives, pescadores, mercadores, coletores de impostos, guardas, cozinheiros, não poderiam dar dízimos, mas apenas ofertar.

    Na Bíblia, Deus não recebeu dízimo em dinheiro, apesar de existir o dinheiro, e ninguém pode provar o contrário. Observe:

    “Separem o dízimo de tudo o que a terra produzir anualmente. Comam o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, e a primeira cria de todos os seus rebanhos na presença do Senhor, o seu Deus, no local que ele escolher como habitação do seu Nome, para que aprendam a temer sempre o Senhor, o seu Deus. Mas, se o local for longe demais e vocês tiverem sido abençoados pelo Senhor, pelo seu Deus, e não puderem carregar o dízimo, pois o local escolhido pelo Senhor para ali pôr o seu Nome é longe demais, troquem o dízimo por prata, e levem a prata ao local que o Senhor, o seu Deus, tiver escolhido. Com prata comprem o que quiserem: bois, ovelhas, vinho ou outra bebida fermentada, ou qualquer outra coisa que desejarem. Então juntamente com suas famílias comam e alegrem-se ali, na presença do Senhor, do seu Deus.” (Deuteronômio 14:22-26)

    Como vimos, Deus não aceitaria a prata no lugar do dízimo, ou seja, o dinheiro no lugar dos frutos da terra, mas permitiria, por causa de uma longa distância, a troca do dízimo por prata, por ser fácil de transportar, mas com a condição de o dizimista (homem do campo), já no local indicado por Deus, comprar o que quiser para ali “comer do seu dízimo” e se alegrar na presença do Senhor Deus, o nosso mantenedor.

    Quem não era fazendeiro poderia colaborar com ofertas de alimentos, incenso, utensílios (Neemias 13:5) e também dinheiro:

    “E disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à casa do Senhor, a saber, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente para a casa do Senhor,” (2 Reis 12:4)

    Algumas ofertas deveriam ser feitas obrigatoriamente em dinheiro, como a do arrolamento citado na referência acima, em obediência ao escrito em Êxodo 30:13-16.

    Consideradas essas coisas, podemos concluir que a igreja, no período atual, vem utilizando a palavra “dízimos” equivocadamente e fora do seu contexto original.

    Atualmente, muitas denominações ensinam que os crentes devem dar 10% do salário, caso desejem ter uma vida financeira abundante e intocada pelo devorador. Quem não dá o dízimo, dizem alguns, está sujeito à ação do devorador, é ladrão e está roubando a Deus. Para sustentar esse ensinamento equivocado, utilizam indevidamente o capítulo 3 de Malaquias, que não está dirigido à igreja, mas apenas à nação de Israel, sob o regime da lei (Malaquias 4:4).

    A Palavra de Deus nos ensina, no entanto, que toda maldição (inclusive a do devorador) foi desfeita com o sacrifício de Cristo (Gálatas 3:13), pelo menos para os que creem nisso. Porém se o crente ainda deseja se justificar pelas obras da lei, o tal permanece sobre o efeito de qualquer maldição (Gálatas 3:10), inclusive a do devorador.

    É importante esclarecer que o devorador não é um demônio, como alguns pensam, mas sim uma espécie de gafanhoto. Observe essa passagem:

    “O que o gafanhoto cortador deixou o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou o gafanhoto devorador comeu.” (Joel 1:4) Nova Versão Internacional.

    As Escrituras Sagradas nos alertam para a possibilidade de passarmos até por alguns apertos. O próprio apóstolo Paulo padeceu necessidades, enfrentando até mesmo a fome, porque não tinha dinheiro:

    “porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.” (Filipenses 4:11-12)

    O profeta Malaquias não se dirigiu à igreja, do contrário Deus estaria entrando em uma irreparável contradição ao prometer bênçãos e prosperidade, mas ao mesmo tempo permitindo que os crentes, inclusive dizimistas, enfrentassem necessidades tão grandes, como as que Paulo enfrentou.

    Outra questão importante é acerca da legitimidade para receber dízimos (frutos do campo). Quem pode atualmente tomar dízimos, segundo a Palavra de Deus?

    “E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.” (Hebreus 7:5)

    Portanto atualmente ninguém no mundo tem autorização, segundo a lei, para tomar dízimos do povo. Nem mesmo entre os judeus legalistas em Israel, pois não há mais templo e levitas servindo como sacerdotes.

    Considerando que o dízimo só poderia ser dado por agricultores e criadores de rebanhos, e que o Senhor Jesus Cristo cumpriu toda a lei com perfeição e sem cometer qualquer tipo de pecado, podemos concluir que Jesus não dizimou no templo e nem cobrou dízimos de qualquer pessoa por dois motivos muito simples: o primeiro é porque Ele exerceu o ofício de carpinteiro (Marcos 6:3), e não de produtor rural; o segundo é porque não pertenceu à tribo de Levi, mas a de Judá.

    “Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.” (Hebreus 7:14)

    Desse modo, é incorreto afirmar que Jesus Cristo, em Mateus 23:23, esteja cobrando dízimos da igreja. Nessa passagem, o Senhor repreendeu duramente os escribas e os fariseus por se preocuparem com as coisas mínimas da lei, mas desprezarem as que importavam mais: o juízo, a misericórdia e a fé.

    “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23:23)

    Repare que o dízimo dado pelos fariseus e pelos escribas era constituído apenas de produtos do campo. Eles eram tão meticulosos que se preocupavam com coisas mínimas, mas esqueciam das mais importantes. Perceba que o Senhor Jesus não incluiu o dinheiro na relação, apesar de haver grande circulação de moedas romanas naquele tempo (Mateus 22:19-21).

    O fato de Jesus Cristo ter falado para os fariseus não omitirem o pagamento dos dízimos não dá respaldo algum para o pagamento de dízimos pelos crentes, e ainda mais em dinheiro. É preciso compreender que o Senhor Jesus está se dirigindo a pessoas que viviam sob o regime da lei.

    Dizer que a igreja deve devolver dízimos só porque a palavra dízimos apareceu no evangelho não é um argumento válido. Nem tudo que está no evangelho se aplica para a igreja ou para a sua vida. Por exemplo, o evangelho informa que o Senhor Jesus foi circuncidado ao oitavo dia (Lucas 2:21), mas isso não significa que você tenha que fazer o mesmo só porque esse texto está no Novo Testamento. Observe ainda a passagem abaixo, retirada também do evangelho:

    “E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.” (Mateus 8:2-4)

    Atualmente, se alguém é curado milagrosamente por Deus, o que recebeu a cura não precisa guardar segredo e nem muito menos pagar a oferta determinada por Moisés. Hoje ela deve contar isso para o maior número de pessoas, a fim de dar testemunho do poder do SENHOR para honra e glória de Deus.

    Para compreender as Escrituras Sagradas, é necessário obter inspiração do Espírito Santo, considerando o contexto, o momento histórico, os destinatários, costumes locais (como rasgar as vestes, lançar poeira para o alto), etc.

    Na Bíblia não existe qualquer mandamento para a igreja no sentido de arrecadar dízimos e muito menos que esses dízimos sejam dados ou devolvidos em dinheiro.

    Todavia, encontramos algumas instruções no sentido de a pessoa contribuir para socorrer os mais carentes (1 Coríntios 16:1-3). Hoje, as contribuições podem ser utilizadas para alimentar e vestir os mais necessitados, distribuir exemplares da Bíblia e mensagens de evangelismo, possibilitar a pregação da Palavra de Deus nos pontos mais distantes (existem custos), permitir o funcionamento dos locais de reunião (limpeza, água, luz, aluguel), custear a vida sem extravagâncias de obreiros (Mateus 10:10; 1 Timóteo 5:18) que vivam exclusivamente em prol da obra de Deus. Se o obreiro de Deus possuir emprego, há recomendação bíblica para que não seja pesado aos demais. Tudo deve ser feito com muita transparência e temor a Deus.

    O valor a ser destinado para a obra é pessoal (2 Coríntios 9:7), conforme a renda (1 Coríntios 16:2), liberal (2 Coríntios 9:5) e, por mais incrível que pareça, dentro das possibilidades financeiras (2 Coríntios 8:12), a fim de que não se sobrecarregue financeiramente (2 Coríntios 8:13). Leia as referências bíblicas indicadas e constate por si mesmo.

    Ao observarmos o capítulo 4 de Atos, do versículo 32 ao 35, não encontraremos qualquer indício de que a igreja primitiva devolvesse dízimos. Segundo as Escrituras Sagradas, os membros possuíam todas as coisas em comum. Quando chegava um novo convertido, este vendia suas herdades, apresentava o valor diante dos apóstolos e dos demais e imediatamente o valor era dividido entre todos, inclusive entre os membros, de acordo com a necessidade de cada um, o que justifica o fato de não haver necessitado na igreja. Esse modelo de igreja acabou muito rápido.

    Colabore com a sua congregação, ajude sua família, socorra os mais necessitados, faça tudo dentro das suas possibilidades.

    O “dízimo em dinheiro” foi inventado no século V, pela igreja Católica, embora essa prática tenha adquirido força somente a partir do século VII. É importante lembrar que a igreja evangélica surgiu da católica, o que justifica o fato de esse procedimento ter sido preservado, juntamente com alguns outros incorretos.

    Atualmente, o dízimo em dinheiro é mais comum nas Américas e em parte da Europa. No Brasil, é difícil encontrar uma congregação que não mencione o dízimo, mas isso não é motivo para não congregar.

    “Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.” (Eclesiastes 11:2)

    Espero que o Espírito de Deus possa falar melhor ao seu coração.

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