Uma pesquisa revelou que 43% dos adultos americanos comprariam uma determinada marca se soubessem que as empresas gerenciam seus negócios com base em princípios cristãos. A maioria dos entrevistados, 51% disseram que são indiferentes, e apenas 3% disseram que não comprariam.
Um terço dos americanos estariam mais propensos a comprar conscientemente uma determinada marca se a empresa aceita e promove a fé cristã.
Desse percentual, os clientes do Centro-Oeste e do Sul dos EUA expressaram o maior interesse em marcas e comércios de cristãos. Outros dados demográficos têm mais probabilidade de favorecer as marcas cristãs como as mulheres, homens a cima de 65 anos e os adultos casados, principalmente aqueles com filhos mais novos.
Don Barefoot, presidente do network C12, diz que o segredo do negócio cristão é a confiança. Barefoot diz confiabilidade significa “que você vai fazer o que você diz que vai fazer”.
Sua rede com mais de 700 empresas usando um estilo que ele chama de servant leadership. A orientação que oferece C12 é derivada em grande parte da Bíblia e encoraja as empresas a tratar os clientes com humildade e amor.
Barefoot explica que cristãos e não-cristãos estão propensos a se tornarem clientes fiéis de empresas confiáveis, pois seus produtos são baseados em um desejo genuíno de servir os clientes ao invés de fazer dinheiro. “Muitas empresas de sucesso têm sido levados pelos cristãos e os clientes não sabem disso”, revela.
Empresas como Tom’s and Tyson têm líderes religiosos no quadro de funcionários. Forever 21 imprime o versículo João 3.16 no fundo de todas as suas malas, e Herman Miller baseada na tradição da Reforma Protestante.
Segundo a pesquisa, essas ações são bem recebidas pela maioria dos dados demográficos, exceto um. De acordo com a sondagem, adultos de 45 anos e jovens de 25 são os menos interessados em negócios cristãos.
Além disso, 4% dos adultos dos 18 aos 26 anos de idade tem menor probabilidade de serem donos de empresas cristãs. Esse é o maior percentual entre todas as faixas etárias.
A pesquisa do Barna foi baseada em entrevistas telefônicas com mais de 1.000 adultos nos Estados Unidos. Barna é uma organização não-partidária com fins lucrativos.
Fonte: Guia-me