Ciência & Saúde

Arqueólogos fazem descoberta de artefatos que contém referência direta à ressurreição de Jesus

Comentários (0)
  1. Jesus te Ama disse:

    Glória a Deus !!! É a ciência reconhecendo os atos maravilhosos do Senhor Deus e do Seu Filho Maravilhoso Senhor e Salvador de toda a humanidade o Senhor Jesus, juntamente com a Presença Gloriosa do Nosso Consolador o Espírito Santo. A Bíblia já diz: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. Rm 14:11. Nada mais é do que a Palavra de Deus se cumprindo.

    1. GLÓRIA A DEUS!!!com certeza,é a palavra de DEUS se cumprindo,creio no que o ESPÍRITO SANTO DE DEUS nos revela ao nossos corações.

    2. Gilmars Borgir disse:

      Fanáticos…

  2. Angelita Brum disse:

    O Senhor é lindo de mais,"E todo joelho se dobrará e toda língua confessará que só o Senhor é Deus."

  3. Ismael Ramos disse:

    Como é fácil enganar quem já está sendo enganado.

    1. Rudy Souza disse:

      O mesmo vale para você, Ismael Ramos. Que diariamente se engana, mais por necessidade psicológica mesmo, com uma coisa chamada sentido da vida, no seu materialismo.

    2. Ismael Ramos disse:

      Rudy Souza Boa. Gostei. O Sentido da vida é dobra-se diante de deus, orar, evangelizar, se sacrificar, se censurar pra então virar pó. Ah claro, vem o céu depois. Boa.

    3. Ismael Ramos Ué, e o que há de errado nisso ?

    4. Ismael Ramos disse:

      Albert R. Carnier Guedes Nada. Vale muito a pena.

    5. Ismael Ramos Ainda bem que reconhece.

    6. Ismael Ramos disse:

      Albert R. Carnier Guedes A diferença entre deus e o diabo, é uma só: deus cobra adiantado.

    7. Ismael Ramos Pelo menos Deus existe agora. rsrsrs

    8. Ismael Ramos disse:

      Albert R. Carnier Guedes Bom, eu acho que na verdade existe quem paga adiantado. E não recebe nada.

    9. Ismael Ramos Você mesmo disse, acha, não têm certeza. ;)

    10. Então nos enganando? Com base em quê vc afirma isso? Então, se estamos enganados vc poderia piblicar seus estudos, teorias e argumentos não é? Agora, se isso que vc afirma é apenas pelo lado emocional aí meu amigo… Temos uma má notícia pra você!

    11. Ismael Ramos Achar e achar… Prova o quê? Nada!

    12. Hudson Miranda Guimarães E como o Rudy me disse, se vamos virar nada no fim, que importa se é "ruim" ?

    13. Albert R. Carnier Guedes Pois é… Qual valor de saber que "supostamente" estariamos sendo enganados? É tipo, se as coisas existem ou não, e daí?

    14. Ismael Ramos Nem adianta perder tempo. O que vejo que você fez. ^^

  4. aleluia , mais uma vez Arqueólogos fazem descoberta de artefatos que contém referência direta à ressurreição de Jesus

  5. Marco Antonio Colaneri Júnior disse:

    Fontes das pesquisas, por gentileza. Dos arqueólogos, Discovery Channel, universidade, qualquer um que tenha patrocinado/financiado/coberto essa pesquisa. :) Sou cristão, relaxem. Mas não podemos sair por aí disseminando notícias sem fontes confiáveis.

  6. glórias a DEUS é o senhor JESUS mostrando para o mundo a verdade e o homem com sua sabedória , que o senhor lhe deu confirmando as escrituras sagradas

  7. Jesus falou sobre o sinal do profeta Jonas mateus16:4

  8. Elias Pinheiro disse:

    Amigo Pitágoras,

    A princípio, fé é dogma. Depois, os cristãos não estão atrás de evidências há 2000 anos; eles já as encontraram e estas já bastam em si próprias. As evidências materiais buscadas são parte do trabalho dos arqueólogos, cuja maioria nem é cristão e, não raro, vão aos locais em busca, principalmente, de provas contrárias aos relatos bíblicos, mas acabam se surpreendendo com os achados e, muitos deles, preferem nem fazer grande alarde ou publicar os resultados dos trabalhos. Alguns são mais humildes e trazem a público as revelações em favor da "verdade científica" que vem se alterando na linha do tempo há muito mais de 2000 anos, a medida que novas tecnologias e métodos são usados nas pesquisas científicas. O que antes era hoje já não é mais e amanhã, apenas, talvez ainda o seja.

  9. Os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns. (II Timóteo 2 : 18); 6 Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. 14 Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. 15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. (Marcos 16 : 6, 14,15,16); E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. (João 5 : 29); Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; (João 11 : 25); Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. (Apocalipse 20 : 6); A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. (Romanos 10 : 9)

  10. FELIZES SÂO AQUELES BEM AVENTURADOS! BOM EU CREIO EM JESUS!!! DEVO MINHA VIDA À ELE!

  11. que coisa …não precisa de comprovação…mas tem muitos como tomé..

  12. Natan Bittencourt disse:

    na época, o povo acreditava em tudo, achava que tudo era verdade e escreviam as histórias nas paredes. Se levarmos à sério estas descobertas sobre jesus, também teremos de levar à sério as descobertas no templo de hórus, que os egípcios escreviam nas paredes do templo as referências ao deus hórus. Se vcs dizem que jesus de fato existiram só porque está escrito um monte de coisa na parede, hórus, apolo, mitra também existiu pelo fato de também estarem escrito nas paredes. E também esses arqueólogos forçam a situação muito para o lado deles.

    1. Emanuel Fabrinni disse:

      ou todos existem ou nenhum existe.

    2. Se vocês não acreditam em Jesus o que vem fazer aqui? O verdadeiro crente não precisa de provas.

    3. "Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral."

    4. Arlete Moraes disse:

      Emanuel Fabrinni Obrigada, seu comentário serviu para corrigir o português do Natan. Eu fiquei incomodada. Se todos existiram eu não sei, mas a verdade irrefutável é: Só JESUS ressuscitou e ELE, queiram ou não, VIVE!!!

    5. Emanuel Fabrinni disse:

      Jesus não foi o único que ressuscitou. Está escrito em outras obras, também consideradas sagradas por diversas culturas e povos.

    6. Natan Bittencourt disse:

      Arlete Moraes " Só JESUS ressuscitou e ELE, queiram ou não, VIVE!!!"

      Isso é baseado só na sua crença, cada povo conta a sua própria história de que seu próprio deus morreu e ressuscitou. O que vc disse não prova absolutamente nada.

  13. Vitor Rufino disse:

    "na época, o povo acreditava em tudo"

    Típico de uma mente etnocentrica que nunca teve contato com a filosofia grega e romana e outros escritos da época. POR FAVOR já ouviu falar do mecanismo de antícetra?

    " Se levarmos à sério estas descobertas sobre jesus, também teremos de levar à sério as descobertas no templo de hórus, que os egípcios escreviam nas paredes do templo as referências ao deus hórus."

    Pra lá de errado, os tempos de Hórus aconteceram no período do "era uma vez" do antigo Egito. Já Jesus é um personagem histórico que conviveu com pessoas reais em um dado espaço de tempo. As comparações são absurdas. Zero ponto pra você historiador mirim.

    ". Se vcs dizem que jesus de fato existiram só porque está escrito um monte de coisa na parede, hórus, apolo, mitra também existiu pelo fato de também estarem escrito nas paredes. "

    Claro, que você elimina toda e qualquer outra evidencia não é?

    Ao contrário do que pensam alguns descrentes mais desinformados, a arqueologia bíblica e os historiadores de um modo geral, juntaram, através dos séculos documentos que atestam a passagem de Jesus Cristo pelas terras de israel, há mais de dois mil anos atrás.

    Além dos 27 documentos que compõem o Novo Testamento, existem documentos externos à Bíblia que mencionam Jesus e sua vida terrena. Estas fontes incluem: o Talmude judaico; o Didaquê; historiadores romanos, gregos e judeus; os evangelhos apócrifos (por exemplo, o evangelho de Tomé); etc. Essas fontes extra-bíblicas revelam-nos mais de 100 factos sobre a Sua vida, os Seus ensinos, a Sua morte e ressurreição. A Enciclopédia Britânica, edição XV, dedica 20.000 palavras à pessoa de Jesus Cristo e em nenhum momento sugere que ele não tenha existido. Como se isso não bastasse, existem mais de cinco mil manuscritos do Novo Testamento, o que o torna o mais bem documentado dos escritos antigos.

    Alguns documentos de escritores romanos (110-120):
    Tácito por volta do ano 116, falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta: "Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma" (Anais XV, 44).

    Plínio o Jovem, Governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador Trajano, em 112: "…os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus" (Epístolas, I.X 96).

    Suetônio, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este "expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós), se haviam tornado causa frequente de tumultos" (Vita Claudii, XXV). Esta informação coincide com o relato de Atos 18,2 ("Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma"); esta expulsão ocorre por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.

    1. Ao contrário do que pensam alguns descrentes mais desinformados, a arqueologia bíblica e os historiadores de um modo geral, juntaram, através dos séculos documentos que atestam a passagem de Jesus Cristo pelas terras de israel, há mais de dois mil anos atrás"

      Evidências? Onde estão? E as contradições grosseiras da Bíblia, como você explica? Contando desde a idade da terra, por favor.

    2. Vitor Rufino disse:

      "Evidências? Onde estão?"

      Não viu as passagens que coloquei aqui? Ou a matéria desta reportagem?

      Normalmente, quando se faz esta pergunta, a pessoa a perguntar a qualifica como “fora da Bíblia”. Não apoiamos essa idéia de que a Bíblia não possa ser considerada uma fonte de provas para a existência de Jesus. O Novo Testamento apresenta centenas de referências a respeito de Jesus Cristo. Há aqueles que datam a escritura dos Evangelhos no segundo século d.C., mais de 100 anos após a morte de Jesus. Mesmo que fosse este o caso (o que fortemente questionamos), em termos de provas antigas, escritos com menos de 200 anos depois de acontecimentos são considerados provas muito confiáveis. Além disso, a vasta maioria de estudiosos (cristãos ou não-cristãos) apoiam que as Epístolas de Paulo (pelo menos algumas delas) foram de fato escritas por Paulo no meio do primeiro século d.C., menos de 40 anos após a morte de Jesus. Em termos de manuscritos antigos que sirvam como provas, esta forte é extraordinária prova da existência de um homem chamado Jesus em Israel no começo do primeiro século d.C.

      Também é importante reconhecer que no ano 70 d.C. os Romanos invadiram e destruíram Jerusalém e a maior parte de Israel, chacinando seus habitantes. Cidades inteiras foram literalmente incendiadas e desapareceram! Não deveríamos nos surpreender, então, que muitas das provas da existência de Jesus tenham sido destruídas. Muitas das testemunhas oculares de Jesus teriam sido mortas. Estes fatos provavelmente limitaram a quantidade de relatos vindos de testemunhas oculares de Jesus.

      Considerando o fato de que o ministério de Jesus foi altamente confinado a um lugar culturalmente atrasado e isolado, uma pequena vila do grande Império Romano, uma grande e surpreendente quantidade de informações sobre Jesus ainda pode ser extraída de fontes históricas seculares. Algumas das mais importantes provas históricas de Jesus Cristo incluem:

      Tácito, romano do primeiro século, que é considerado um dos mais precisos historiadores do mundo antigo, mencionou “cristãos” supersticiosos (“nomeados a partir de Christus”, palavra latina para Cristo), que sofreram nas mãos de Pôncio Pilatos durante o reinado de Tibério. Seutônio, secretário chefe do Imperador Adriano, escreveu que houve um homem chamado Chrestus (ou Cristo) que viveu durante o primeiro século (“Anais” XV,44).

      Flávio Josefo é o mais famoso historiador judeu. Em seu Antiguidades Judaicas, se refere a Tiago: “o irmão de Jesus, que era chamado Cristo.” Há um verso polêmico (XVIII,3) que diz: “Agora havia acerca deste tempo Jesus, homem sábio, se é que é lícito chamá-lo homem. Pois ele foi quem operou maravilhas… Ele era o Cristo… ele surgiu a eles vivo novamente no terceiro dia, como haviam dito os divinos profetas e dez mil outras coisas maravilhosas a seu respeito.” Uma versão diz: “Por esse tempo apareceu Jesus, um homem sábio, que praticou boas obras e cujas virtudes eram reconhecidas. Muitos judeus e pessoas de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos o condenou a ser crucificado e morto. Porém, aqueles que se tornaram seus discípulos pregaram sua doutrina. Eles afirmam que Jesus apareceu a eles três dias após a sua crucificação e que está vivo. Talvez ele fosse o Messias previsto pelos maravilhosos prognósticos dos profetas" (Josefo, "Antiguidades Judaicas" XVIII,3,2).

      Julio Africano cita o historiador Talo em uma discussão sobre as trevas que sucederam a crucificação de Cristo (Escritos Existentes, 18).

      Plínio, o Jovem, em Epístolas 10:96, registrou práticas primitivas de adoração, incluindo o fato de que os cristãos adoravam Jesus como Deus e eram muito éticos, e inclui uma referência ao banquete do amor e a Santa Ceia.

      O Talmude da Babilônia (Sanhedrin 43 a) confirma a crucificação de Jesus na véspera da Páscoa, e as acusações contra Cristo de usar magia e encorajar a apostasia dos judeus.

      Luciano de Samosata foi um escritor grego do segundo século que admite que Jesus foi adorado pelos cristãos, introduziu novos ensinamentos e foi por eles crucificado. Ele disse que os ensinamentos de Jesus incluíam a fraternidade entre os crentes, a importância da conversão e de negar outros deuses. Os Cristãos viviam de acordo com as leis de Jesus, criam que eram imortais, e se caracterizavam por desdenhar da morte, por devoção voluntária e renúncia a bens materiais.

      Mara Bar-Serapião confirma que Jesus era conhecido como um homem sábio e virtuoso, considerado por muitos como rei de Israel, executado pelos judeus, e que continuou vivo nos ensinamentos de seus seguidores.

      Então temos os escritos Gnósticos (O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, etc.) todos mencionando Jesus.

      De fato, podemos quase reconstruir o evangelho somente a partir de primitivas fontes não-cristãs: Jesus foi chamado Cristo (Josefo), praticou “magia”, conduziu Israel a novos ensinamentos, por eles foi pendurado na Páscoa (O Talmude da Babilônia) na Judéia (Tácito), mas afirmou ser Deus e que retornaria (Eliezar), no que seus seguidores creram – O adorando como Deus (Plínio, o Jovem).

      Concluindo, há provas devastadoras da existência de Jesus Cristo, tanto na história secular quanto bíblica. Talvez a maior prova que Jesus realmente existiu seja o fato de que literalmente milhares de cristãos no primeiro século d.C., incluindo os 12 apóstolos, se desprenderam a ponto de dar suas vidas como mártires por Jesus Cristo. As pessoas morrerão pelo que crêem ser verdade, mas ninguém morrerá pelo que sabe ser uma mentira.

    3. Vitor Rufino disse:

      "E as contradições grosseiras da Bíblia, como você explica? Contando desde a idade da terra, por favor."

      Seria MUITO mais fácil se você postasse os versículos. Outra, não leio literalmente na Bíblia, nem creio na inerrância, sou evolucionista e não existe nada de estranho nisto. Só sobre esta questão evolucionista:

      Explica-se: a interpretação metafórica de textos bíblicos é antiquíssima, vindo desde os tempos de Orígenes, Santo Agostinho e demais, que surgiram séculos antes do aflorescimento da ciência, que, como todos sabem, tem o seu princípio como método com Galileu Galilei. Alguns dados:
      Santo Agostinho, viveu entre 354 d. C. – 430 d.C.
      Orígenes, viveu entre 185 d.C. — 253 d.C.
      Galileu Galilei Pisa, viveu entre 1564 d. C. — 1642 d.C.
      Segundo matéria escrita por Alister McGrath, a interpretação de Agostinho de Genesis era algo similar a isso:
      Deus criou o espaço e o tempo juntos a partir do nada; o tempo é uma ordem criada e a atemporalidade é um dos atributos essenciais divinos;
      Há dois momentos na criação: um momento que é o início da matéria primitiva e o outro do desenvolvimento do potencial contido naquilo que foi criado – o que observamos hoje é diferente do que observariamos no momento da criação;
      O Criador permitiu que a ordem natural tivesse a capacidade de criar a vida;
      O processo de desenvolvimento é orientado por leis fundamentais que levam a produção dos tipos e qualidades dos seres;

      Os vários tipos de vida foram lentamente produzidos durante o tempo, de acordo com a vontade do Criador;
      É uma interpretação, no mínimo, respeitável (lembrando que isso foi feito no século IV).

      Mas se quiser ver refutações a muitas supostas contradições (a maioria interpretações amadoras de gente que não estudou os significados) sugiro que veja estes sites:

      http://descontradizendocontradicoes.blogspot.com.br/

      http://www.dc.golgota.org/index.html

  14. Vitor Rufino disse:

    Alguns documentos Judaicos:

    O Talmud dos judeus apresentam passagens referentes a Jesus. Coletânea de leis e comentários históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus. Um trecho do Talmud: "Na véspera da Páscoa suspenderam a uma haste Jesus de Nazaré. Durante quarenta dias um arauto, à frente dele, clamava: "Merece ser lapidado, porque exerceu a magia, seduziu Israel e o levou àrebelião. Quem tiver algo para o justificar venha proferí-lo!" Nada, porém se encontrou que o justificasse; então suspenderam-no àhaste na véspera da Páscoa." (Tratado Sanhedrin 43a do Talmud da Babilônia).

    Flávio Josefo, historiador judeu (37-95), escreveu: "Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por Ele, porque ao terceiro dia ele lhes apareceu ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos" (Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a).

    A maior evidência histórica da autenticidade bíblica são os Manuscritos do Mar Morto.

    Os MM são uma grande quantidade de documentos encontrados em várias cavernas próximas ao Mar Morto, na Palestina. Foi provavelmente em 1947 que surgiram os primeiros deles numa caverna em Wadi Qumran, situada nas escarpas ocidentais do norte desse mar. Depois disso, foram achados outros tantos fragmentos de rolos de papiro e até livros inteiros, como o de Isaías. Paul Frischauer escreveu o seguinte em seu livro Está Escrito – Documentos que Assinalaram Épocas (p. 105) sobre o Rolo de Isaías: “O texto mais antigo em língua hebraica, o Rolo de Isaías, encontrado em 1947 em Ain Fekskha, no Mar Morto, provém de uma época ao redor do ano 100 antes da nossa era. Seu conteúdo confere, palavra por palavra, com os trechos textuais correspondentes do Códex Petropolitanus, escrito no ano 916 da nossa era e que, antes do achado de Isaías, era tido como o mais antigo original em língua hebraica do Velho Testamento.”

    A esse acervo de documentos deu-se o nome de Manuscritos do Mar Morto. E “os Manuscritos do Mar Morto são, talvez, o acontecimento arqueológico mais sensacional do nosso tempo!”[1] Os estudos demonstraram que esses manuscritos foram escritos no período que vai do século 2 a.C. até o século 2 d.C., portanto, cerca de duzentos anos antes do tempo de Jesus Cristo, e cerca de 1000 anos antes da cópia mais antiga até então.

    Esse fato é, também, confirmado pelo pesquisador Hugh J. Schonfield, no livro A Bíblia Estava Certa – Novas Luzes Sobre o Novo Testamento. Ali, na página 39, o autor diz: “Quando os pergaminhos do Mar Morto foram desencavados de uma gruta em Khirbet Qumran, lá pelas margens do noroeste daquele mar, o primeiro de todos a ser desenrolado e examinado em Jerusalém, em 1948… era precisamente um dos livros, ou rolos, do profeta Isaías. Perpassou por todo o orbe um calafrio ao fazer-se saber que esse manuscrito datava de cerca de 100 anos antes de Cristo. Era um milênio mais antigo do que qualquer cópia conhecida.” O manuscrito mais antigo, no entanto, é um fragmento do livro de Samuel, do ano 225 a.C., achado na caverna número 4.

    A datação do edifício principal de Khirbet Qumran foi facilitada pelo fato de que muitas moedas foram ali achadas. Como de Vaux observou, “as datas são confirmadas [também] pela cerâmica em diferentes partes do edifício” (Citado por S. J. Schwantes, em Arqueologia, p. 135).

    Já foram encontrados fragmentos de todos os livros da Bíblia, exceto Ester. E o fato de que há somente variações mínimas entre o texto dos manuscritos de Qumran e o texto tradicional do Antigo Testamento, testemunha do cuidado extremo com que o texto hebraico foi transmitido de geração em geração. “As variações têm que ver em geral com ortografia, divisão de palavras e substituição de uma palavra por um sinônimo, etc., mas não afetam o sentido fundamental do texto” (Ibidem, p. 136).

    Durante alguns anos, a tradução dos manuscritos permaneceu restrita a um reduzido número de especialistas, o que trouxe algumas suspeitas. Felizmente, em novembro de 1991 a biblioteca Huntington, da Califórnia, acabou com as especulações, tornando públicas fotocópias de todos os fragmentos. Com isso, a exclusividade sobre o material trancafiado em Jerusalém perdeu o sentido. Venceu a transparência.

    No livro Para Compreender os Manuscritos do Mar Morto (Ed. Imago, 1993), à página 150, Frank Moore Cross afirma que “Willian Foxwell Albright, o mais notável arqueólogo especializado em Oriente Próximo e epigrafista hebraico da sua geração, imediatamente saudou o achado como a maior descoberta de manuscritos dos tempos modernos”.

    E esses manuscritos, “longe de apontar contradições oriundas de copistas descuidados ou erros que empanassem a verdade do Livro de Deus, confirmaram tudo o que se encontra na nossa Bíblia hoje”.[2] “Graças aos rolos do Mar Morto, reaprendemos a ler o Antigo e o Novo Testamentos. O próprio Jesus, com Suas reações frente a temas tão diversos quanto a pureza, a monogamia, o divórcio, torna-Se mais compreensível. Porque os textos evangélicos reencontraram um pano de fundo histórico, um país, um território.”[3] “Os famosos Manuscritos do Mar Morto trouxeram tantas evidências em favor da exatidão das cópias da Bíblia que possuíamos, que as críticas feitas às Escrituras Sagradas perderam completamente sua razão de ser e algumas delas caíram até no ridículo.”[4]

  15. Vitor Rufino disse:

    "ou todos existem ou nenhum existe"

    Absurdo em termos de lógica um comentário destes.

  16. Jesus era um homem judeu.A existência desse homem chamado Jesus, que viveu na Palestina no primeiro século de nossa era, é plenamente comprovada por diversas fontes históricas.Sendo Jesus um homem, diferentemente de divindades e mitos pagãos da Antiguidade, sua existência hoje, como personagem histórico,é aceita até mesmo pelos historiadores mais céticos, haja vista a quantidade de evidências que apontam para essa conclusão.A questão é:ele realmente era Deus?Nós cristão acreditamos que sim.Entendemos que dentro do contexto judaico onde Jesus viveu, alguém fazer as afirmações que Ele fez, só nos deixa duas possibilidades:ou Jesus era um criminoso louco e blasfemo ou Ele realmente era Deus.Não há meio termo!O fato é que a partir do momento que Jesus se declarou como Deus e agiu como se fosse tal, passou a ser perseguido até que fosse capturado, condenado e morto como criminoso.Neste momento da história vemos que as palavras de Jesus estavam destinadas ao esquecimento, haja vista o fato de seus seguidores o terem negado e terem se escondido para não sofrerem as consequências de terem se aliado a alguém que afirmava ser Deus e ia de encontro a lei judaica.Ademais, quem acreditaria nas palavras de um louco, blasfemo que foi morto como criminoso?O fato que surge a partir dessa realidade pouco promissora é muito poderoso:o cristianismo existe!As palavras de Cristo se perpetuaram na história.Algo extraordinário aconteceu para que seus seguidores deixassem a descrença e o temor e passassem a divulgar a Jesus como messias e Deus, bem como suas ideias, mesmo pondo em risco sua vida.A única explicação histórica(bem documentada) para essa mudança de paradigma é a de que Jesus ressuscitou.

  17. O fator matemático de Pascal no final vai definir a coisa …pois uma evidência irrefutável nunca será dada até o dia que Jesus voltar, e nem isto é garantia para conversão, e somente a Tomé e alguns discípulos íntimos essa opção verificável, foi estendida ao se encontrarem com Ele cara a cara e tocarem em seu corpo ressuscitado; para nós não, na melhor das hipóteses alguém poderia alegar ter tido uma teofania; mas nada que seja do ponto de vista da mentalidade racionalista uma prova definitiva … é assim que Deus trabalha, e nossas argumentações não vão fazê-Lo mudar; e no fim o argumento de Pascal vai prevalecer, se o cristão estiver certo, "ferrou" pros não cristãos; se estiver errado ninguém se machucará no inferno afinal !!!

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