Quando o assunto é a militância político-sexual, todos os redutos da sociedade atual estão sob pressão do movimento LGBT+, a fim de que as suas pautas sejam atendidas, o que significa a imposição de uma visão de mundo que contraria os princípios cristãos. A Disney, que lançará agora um novo filme da saga Toy Story, não está de fora disso.
Conforme noticiado pelo GospelMais há cerca de uma semana, a Disney vinha sendo cobrada por parte dos próprios funcionários para promover mais conteúdos de viés LGBT+, dando a chamada “visibilidade” para o segmento.
Essa pressão se tornou maior após os ativistas na empresa tomarem conhecimento de que uma cena de beijo gay foi cortada do filme. A gravação, contudo, ainda assim mostraria uma nova cientista chamada Hawthorne, que seria retratada como tendo um relacionamento homossexual com outra mulher.
Os funcionários da Disney que defendem a pauta LGBT+, contudo, não acharam suficiente retratar apenas o relacionamento lésbico. Eles exigiram a exibição de um beijo gay entre os personagens, o que terminou sendo atendido pela empresa após protestos internos e o lobby da mídia progressista.
Em uma carta aberta sobre o assunto, os funcionários da empresa protestaram: “Quase todos os momentos de afeto abertamente gay são cortados por ordem da Disney, independentemente de quando há protestos das equipes criativas e da liderança executiva da Pixar.”
Esses relatos, contudo, não parecem condizer com a realidade. Isso, porque, a Disney vem investindo em conteúdos com pautas LGBT+ há anos, ainda que de forma sutil inicialmente.
Em 2017, por exemplo, o pastor Franklin Graham há havia denunciado outro desenho do gênero: “A Disney exibiu um desenho animado com casais gays se beijando e também foi anunciado que seu novo filme, A Bela e a Fera, contará com um personagem gay, em uma tentativa de normalizar esse estilo de vida”, criticou o pastor na época.
“Eles estão tentando forçar a introdução da agenda LGBT no coração de seus filhos. Cuidado!”, alertou o pastor, que também exortou outros cristãos a protegerem seus filhos quanto a isso. Ele explicou que muito embora a empresa possa produzir esses materiais, são os pais que devem exercer a responsabilidade de filtrar esses conteúdos.
“A Disney tem o direito de fazer seus desenhos animados, é um país livre. Mas como cristãos, também temos o direito de não apoiar essa empresa. Espero que os cristãos em todo lugar digam não à Disney”, disse o pastor.