Uma exposição com peças que fazem apologia à pedofilia, ideologia de gênero, zoofilia e orgias, dentre outras variáveis ligadas ao sexo, apoiada pelo Banco Santander, se tornou alvo de uma maciça manifestação popular de repúdio. O comediante evangélico Jonathan Nemer foi um dos que expressou revolta com a situação.
A mostra chamada “Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira” – uma referência à teoria Queer, que prega a ideologia de gênero – contou com verba pública da Lei Rouanet e apoio maciço do Banco Santander.
Dentre os temas que mais causaram revolta no público estão cenas que representam, em tom de apologia, sexo entre adultos e crianças, pessoas e animais, orgias, e crianças apresentadas como modelo de ideologia de gênero.
Além de tudo isso, hóstias – que na tradição católica representam o corpo de Jesus – foram mostradas como partes de um corpo feminino, como vagina, por exemplo. Uma imagem com alusão à virgem Maria mostrava uma mulher segurando um macaco nos braços.
Protestos
O humorista Jonathan Nemer não poupou críticas à postura do Banco Santander, que patrocinou o “lixo” da mostra: “‘Obras de arte’ que servem como incentivo, apologia, à pedofilia, zoofilia, ofensas a símbolos religiosos, além de ideologia de gênero. Quadros com desenhos de crianças escritos ‘criança viada’, com rosto de menina no desenho do corpo masculino, e vice-versa. Absurdo, nojento”, afirmou.
A mensagem que o banco transmite é de desdém aos cristãos que usam seus serviços, na visão de Nemer. A mesma postura foi expressada por milhares de outros usuários das redes sociais, que também manifestaram repúdio em comentários de publicações de veículos de imprensa, como Estadão e Veja, no Facebook.
“A figura de Jesus distorcida, modificada… Isso me chama atenção, por exemplo, [porque] o Santander tem milhões de clientes cristãos, seja católico ou evangélico, que acreditam que Jesus é o nosso único e suficiente Salvador. Quando o Santader aceita patrocinar um evento como esse, ele está dizendo ‘não me importo, meus clientes, não estou nem aí para o que as pessoas acreditam'”, contextualizou o humorista.
“Tenho nojo de ter sido correntista [do banco]. Mas, graças a Deus, já não sou mais. Já não sou mais de um banco que propaga uma imagem tão ridícula, que incentiva a pedofilia, zoofilia, ideologia de gênero, distorção de símbolos religiosos”, acrescentou, também reprovando a concessão de verba pública para a exposição.
Confira: