Ciência & Saúde

Fazer parte de uma igreja é ferramenta de prevenção à depressão, diz estudo científico

Comentários (18)
  1. Sandro disse:

    Depressão é um assunto sério, pois traz potencial de suicídio, e tem causa biológica.

  2. Roque disse:

    A maioria dos evangélicos que eu conheço são depressivos. Igreja não resolve nada.

    1. Emanuelle disse:

      Roque, em parte você está correto, porque participar de cultos protestantes e pentecostais é muito deprimente.

      1. clamando disse:

        Padre ladrão só dá sermão bêbado e falando palavrão
        Expulso da igreja, o religioso polonês xingou Deus e o mundo, após pedir clemência
        do R7
        Texto:
        Reprodução
        Reprodução
        Fiéis e religiosos expulsaram o padre, que bebe e fuma, além de roubar, de batina

        Na cidade de Parciaki, no norte da Polônia, vive e trabalha o padre Edward Pilarkiego, 62 anos, um figuraça. Seus sermões no púlpito são feitos no mais descarado estado de embriaguez. Defende o fumo entre os fiéis, além do uso de bebida alcóolica. Não satisfeito, no meio da missa fala os mais escabrosos palavrões em polonês – o que causa muito impacto no culto.
        Mas os fiéis têm reclamado do Padre Parciaki. Um deles disse ao jornal Metro, de Londres:

        – Ele está sempre arrumando confusão. Só usa a igreja para beber. Não cuida dela nunca. E rouba dinheiro que o pessoal doa para a igreja.

        Os moradores da cidade tomaram então um atitude radical. Mudaram a fechadura da igreja quando o padre estava bebendo no bar, vestido de batina. No meio da bebedeira, xingou Deus e o mundo quando soube que estavam fechando a igreja dele.

        Moradores que ocuparam a igreja avisaram que o padre só voltaria ao templo se parasse de beber, fumar e roubar. Ele pediu clemência a bispos – que estão estudando o caso. A igreja permanece fechada.
        Responder Comentar
        clamando disse: 6 de agosto de 2015 ás 6:32 pm
        Ladrão de batina e farda
        Padre de uma das igrejas mais populares de São Paulo é suspeito de roubar milhões dos fiéis e manter casa luxuosa na praia
        Camila Brandalise ([email protected])

        Santo Expedito é conhecido como o padroeiro das causas urgentes. Ele é sempre invocado nos casos que exigem solução imediata. Tido como muito eficiente, a fé no ex-militar convertido ao cristianismo no século IV e martirizado na Armênia chega a arrastar 200 mil pessoas para a igreja feita em sua homenagem, em São Paulo, no dia 19 de abril, data de sua festa. Pois grande parte do dinheiro arrecadado das doações desses milhares de devotos foi desviada. E o suspeito era o mais improvável: o pároco da igreja. Padre Osvaldo Palópito, 60 anos, tenente-coronel da Polícia Militar e capelão da Igreja de Santo Expedito desde 2003, está sendo investigado sob a acusação de desviar R$ 2 milhões. Os fiéis foram pegos de surpresa. “Nunca imaginamos que algo assim pudesse acontecer. Ele sempre foi um bom padre”, diz Maria Eliete da Silva, devota de Santo Expedito e frequentadora da igreja há mais de 20 anos.

        IEpag46a48_Eike_Padre-3.jpg
        FRAUDE
        Padre Osvaldo Palópito também era cantor: tinha CDs gravados e fazia shows

        Padre Osvaldo Paló, como é conhecido, tinha uma porção popstar. Tem seis CDs gravados e fazia shows. Ainda que tivesse uma carreira paralela à rotina paroquial, a Corregedoria da Polícia Militar identificou desproporção entre seu patrimônio e seus vencimentos. Entre seus bens estaria um apartamento duplex na Riviera de São Lourenço, praia em área nobre do litoral sul de São Paulo, cujo valor está na casa dos milhões. A Corregedoria recebeu denúncias há alguns anos, mas o inquérito só foi aberto no ano passado, após interceptações telefônicas e quebra de sigilo. Palópito vai responder a processo criminal e poderá ser afastado definitivamente da Polícia Militar e da Igreja. No dia 31 de janeiro, ele pediu transferência para a reserva. Com isso, mesmo que seja considerado culpado, conseguirá manter alguns benefícios. Sem o pároco, padres convidados estão à frente das missas e uma sargento foi recrutada para tomar conta da igreja, construída com doações de militares. O cargo de capelão foi extinto.

        PADRE-02-IE-2361.jpg
        DEVOÇÃO
        A Paróquia de Santo Expedito é referência para devotos do santo
        e atrai centenas de milhares de fiéis todos os anos
        Responder Comentar
        luciano disse: 7 de agosto de 2015 ás 2:00 am
        Clamando que tanta calunia é essa,nunca ouvir falar que padre celebra a missa bêbado,haaaa para ôôôô.rs
        Responder Comentar
        clamando disse: 7 de agosto de 2015 ás 8:10 am
        LUCIANO
        A verdade está ai
        Responder Comentar
        clamando disse: 6 de agosto de 2015 ás 6:38 pm
        Paris – Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.

        Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.

        O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.

        A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar.

        Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.

        Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.

        Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.

        João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.

        Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.

        Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.

        Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.

        1. Emanuelle disse:

          Sua anta batizada! Esse “padre” não tem ligação com a Igreja Católica Apostólica Romana. Ele é de uma “igreja” falsificada como a sua, ela se chama igreja católica carismática, portanto não tem nenhuma comunhão com a Igreja da qual faço parte. Esse padre é um rebelde como os filhos de Lutero, da família dos descendentes da serpente: o protestantismo.

        2. Emanuelle disse:

          Você vem com notícia de 2009 e eu te dou uma notícia novíssima:
          Pastor caloteiro:

          Após desaparecer, pastor é preso em MG suspeito de golpe milionário
          Homem não foi mais visto depois de sair de Divinópolis para reunião em BH.
          Pastor é investigado por vender imóveis pertencentes a projeto social.

          Um pastor de Divinópolis, que desapareceu depois de participar de uma reunião em Belo Horizonte há cerca de dois meses, foi preso nesta quarta-feira (5 de agosto de 2015) suspeito de estelionato. Ele é da Igreja Pentecostes Independente e na época havia recebido uma quantia em dinheiro pertencente a um projeto social. O homem foi encontrado no munícipio de Corinto após investigação da 1ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Divinópolis.
          De acordo com o delegado Fernando Jorge Vilaça, ele que era dirigente da igreja, vendeu ilegalmente vários imóveis pertencentes ao projeto “Somos Amados” sem consentimento e autorização da diretoria da instituição e do conselho fiscal. Ele teria reembolsado cerca de R$ 1,5 milhão com os golpes.
          “O suspeito já estava com um comércio na cidade de Corinto. Lá ele foi encontrado com outra família e com a caminhonete que ele foi visto pela última vez. No inquérito foi constatado um desvio de mais de R$ 1,5 milhão, mas acreditamos que ele pode ter desviado um valor maior. Não há suspeitas, ainda, que a família dele em Divinópolis sabia do estelionato, mas as investigações continuam”, esclareceu.
          O pastor, que não reagiu a prisão, chega a Divinópolis nesta quinta-feira (6). Ele será ouvido na Delegacia de Polícia Civil da cidade e depois será encaminhado para o Presídio Floramar.
          Entenda o caso
          O pastor desapareceu após participar de uma reunião em Belo Horizonte para tratar de assuntos do projeto “Somos Amados”. O pastor fez contato com esposa às 23h de 12 de junho, informando que estava retornando da capital para Divinópolis. Contudo após esse horário, quando a esposa tentou novamente contato com o marido, as ligações foram direcionadas para caixa postal.
          A Polícia Militar (PM) informou que uma caminhonete que seria do pastor foi vista após o desaparecimento. “Realmente tivemos informações sobre a caminhonete, mas não era a dele, ao que parece. É uma situação que não temos muitas informações. A esposa do pastor chegou a passar mal, com problemas de pressão, foi ao hospital por conta dessa situação, passam muitas coisas na cabeça de todos. Esperamos confiantes que ele apareça vivo”, disse a dona de casa Isabel Cristina Silveira, que é amiga da família, na época do desaparecimento.
          Fonte: Globo.com

        3. Emanuelle disse:

          Não é à toa que o demônio no leito de morte de Lutero agradeceu pessoalmente a Lutero pela divisão e confusão que ele causou no Cristianismo, e por isto ele pede a sua mãe que permaneça na única igreja de cristo: A Católica. ( Mateus 16,18)

  3. Emanuelle disse:

    Pesquisa no Reino Unido aponta que suicídio entre protestantes é 3 vezes maior que entre católicos (SITE bizarrices protestantes)
    Sascha Becker e Ludger Woessmann conduzem uma pesquisa para provar que a incidência de suicídios é maior entre os protestantes que entre os católicos.

    Essa pesquisa foi realizada pela Universidade de Warwik no Reino Unido e visa exatamente isso, traçar uma relação entre o protestantismo e o suicídio. Ocorre que essa pesquisa teve dados bem consistentes.

    Sasha, prudente, alega que talvez a apostasia das pessoas para as seitas tenha sido justamente porque a pessoa apresentava um comportamento suicida e buscou nessas seitas um apoio, sendo que o suicídio pode não ter sido pelo fato de ser protestante, mas o fato de ser suicida influenciou na opção de vida. Isso não influi muito porque se o comportamento suicida faz as pessoas virarem protestantes, então o fato de elas virarem protestantes é um problema comportamental assim como o comportamento suicida.

    No entanto, esse argumento cai por terra quando confrontado com os números, uma vez que nas áreas predominantemente protestantes, o número de suicídios é três vezes maior que nas áreas predominantemente católicas.

    Sasha e Ludger informam que o individualismo presente nas seitas protestantes é fator que pode gerar uma influência na questão de suicídios, enquanto a Igreja Católica é mais congregacional e as pessoas vivem mais a coletividade da religião dependendo do grupo em momentos de maiores tristezas.

    A opinião do Bizarrices Protestantes é que os católicos estão mais habituadas a confessar seus pecados e as suas angústias aos padres, sendo que podem ter um apoio mais direto e focado, enquanto os protestantes são mais individualistas e tendem a ocultar cada vez mais os próprios erros e fraquezas. Só pode acabar mal isso.

    Essa hipótese da confissão é a terceira hipótese que os pesquisadores levantaram e além dessas duas, ainda apontaram o fato de que na Igreja Católica as obras de fé são necessárias, como uma questão de benesses pelas boas práticas e castigo pelos pecados, sendo mais internalizado nos católicos que o suicídio é um pecado grave. Já os protestantes não pregam a necessidade de obras, mas a posse de bênçãos de Deus e da graça de Cristo. Assim, além de os protestantes serem mais individualistas e não confessarem os pecados, a falta de obras de caridade por parte deles também influencia nessa estatística.

    Evidente que esses males do protestantismo também geram outros males, como o caso de 90% dos atendimentos da Delegacia da Mulher ser feito em famílias protestantes. Dizendo mais claramente, quase a totalidade dos casos de ESPANCAMENTO de mulheres é em lar protestante.

    O estudo dos professores Becker e Woessmann, intitulado “Batendo na Porta do Céu? Protestantismo e Suicídio”, será publicado em breve por uma revista acadêmica
    Fonte: bizarrices protestantes
    Vale ressaltar que o herege e apóstata Lutero era suicida: Lutero tinha um temperamento extremamente mórbido e neurótico. Depois de sua revolta contra a Igreja, a sua neurose atingiu os limites extremos. Estudos especializados lhe atribuem uma “neurose de angústia gravíssima”, do tipo que leva ao suicídio. (Roland Dalbies, em “Angústia de Lutero”)
    O suicídio de Lutero é afirmado tanto por católicos como por protestantes. Eis o depoimento do seu criado, Ambrósio Kudtfeld, que mais tarde se tornou médico:
    “Martinho Lutero, na noite que antecedeu a sua morte, se deixou vencer por sua habitual intemperança, e com tal excesso, que fomos obrigados a carregá-lo totalmente embriagado, e colocá-lo em seu leito. Depois nos retiramos ao nosso aposento sem pressentir nada de desagradável. Pela manhã voltamos ao nosso patrão para ajudá-lo a vestir-se, como de costume. Mas, que dor! Vimos o nosso patrão Martinho pendurado de seu leito e estrangulado miseramente.
    “Tinha a boca torta e a parte direita do rosto escura; o pescoço roxo e deformado. Diante de tão horrendo espetáculo, fomos tomados de grande terror. Corremos sem demora aos príncipes, seus convidados da véspera, para anunciar-lhes aquele execrável fim de Lutero. Eles ficaram aterrorizados como nós. E logo se empenharam com mil promessas e juramentos, que observássemos, sobre aquele acontecimento, eterno silêncio, e que colocássemos o cadáver de Lutero no seu leito, e anunciássemos ao povo que o ‘Mestre Lutero’ tinha improvisamente abandonado esta vida”.
    Este relato do suicídio de Lutero foi publicado em Anversa, no ano de 1606, pelo sensato Sedúlius. Dois médicos comprovaram os sintomas de suicídio relatados pelo seu doméstico Kudtfeld. Foram eles Cester e Lucas Fortnagel. As informações desse último foram publicadas pelo escritor J. Maritain, em seu livro: “Os Três Reformadores”. Nesse livro o autor oferece ainda uma impressionante lista de amigos e companheiros de Lutero que se suicidaram.
    Portanto, irmãos separados da Igreja Católica por esse falso e ébrio reformador, abram os olhos, e voltem à verdadeira Igreja de Jesus Cristo. É fácil de reconhecê-la. Está claro nos Santos Evangelhos que a verdadeira Igreja de Cristo é uma só (Mt. 16, 18). É o que aí lemos: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja.

    1. clamando disse:

      Padre ladrão só dá sermão bêbado e falando palavrão
      Expulso da igreja, o religioso polonês xingou Deus e o mundo, após pedir clemência
      do R7
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      Fiéis e religiosos expulsaram o padre, que bebe e fuma, além de roubar, de batina

      Na cidade de Parciaki, no norte da Polônia, vive e trabalha o padre Edward Pilarkiego, 62 anos, um figuraça. Seus sermões no púlpito são feitos no mais descarado estado de embriaguez. Defende o fumo entre os fiéis, além do uso de bebida alcóolica. Não satisfeito, no meio da missa fala os mais escabrosos palavrões em polonês – o que causa muito impacto no culto.
      Mas os fiéis têm reclamado do Padre Parciaki. Um deles disse ao jornal Metro, de Londres:

      – Ele está sempre arrumando confusão. Só usa a igreja para beber. Não cuida dela nunca. E rouba dinheiro que o pessoal doa para a igreja.

      Os moradores da cidade tomaram então um atitude radical. Mudaram a fechadura da igreja quando o padre estava bebendo no bar, vestido de batina. No meio da bebedeira, xingou Deus e o mundo quando soube que estavam fechando a igreja dele.

      Moradores que ocuparam a igreja avisaram que o padre só voltaria ao templo se parasse de beber, fumar e roubar. Ele pediu clemência a bispos – que estão estudando o caso. A igreja permanece fechada.
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      clamando disse: 6 de agosto de 2015 ás 6:32 pm
      Ladrão de batina e farda
      Padre de uma das igrejas mais populares de São Paulo é suspeito de roubar milhões dos fiéis e manter casa luxuosa na praia
      Camila Brandalise ([email protected])

      Santo Expedito é conhecido como o padroeiro das causas urgentes. Ele é sempre invocado nos casos que exigem solução imediata. Tido como muito eficiente, a fé no ex-militar convertido ao cristianismo no século IV e martirizado na Armênia chega a arrastar 200 mil pessoas para a igreja feita em sua homenagem, em São Paulo, no dia 19 de abril, data de sua festa. Pois grande parte do dinheiro arrecadado das doações desses milhares de devotos foi desviada. E o suspeito era o mais improvável: o pároco da igreja. Padre Osvaldo Palópito, 60 anos, tenente-coronel da Polícia Militar e capelão da Igreja de Santo Expedito desde 2003, está sendo investigado sob a acusação de desviar R$ 2 milhões. Os fiéis foram pegos de surpresa. “Nunca imaginamos que algo assim pudesse acontecer. Ele sempre foi um bom padre”, diz Maria Eliete da Silva, devota de Santo Expedito e frequentadora da igreja há mais de 20 anos.

      IEpag46a48_Eike_Padre-3.jpg
      FRAUDE
      Padre Osvaldo Palópito também era cantor: tinha CDs gravados e fazia shows

      Padre Osvaldo Paló, como é conhecido, tinha uma porção popstar. Tem seis CDs gravados e fazia shows. Ainda que tivesse uma carreira paralela à rotina paroquial, a Corregedoria da Polícia Militar identificou desproporção entre seu patrimônio e seus vencimentos. Entre seus bens estaria um apartamento duplex na Riviera de São Lourenço, praia em área nobre do litoral sul de São Paulo, cujo valor está na casa dos milhões. A Corregedoria recebeu denúncias há alguns anos, mas o inquérito só foi aberto no ano passado, após interceptações telefônicas e quebra de sigilo. Palópito vai responder a processo criminal e poderá ser afastado definitivamente da Polícia Militar e da Igreja. No dia 31 de janeiro, ele pediu transferência para a reserva. Com isso, mesmo que seja considerado culpado, conseguirá manter alguns benefícios. Sem o pároco, padres convidados estão à frente das missas e uma sargento foi recrutada para tomar conta da igreja, construída com doações de militares. O cargo de capelão foi extinto.

      PADRE-02-IE-2361.jpg
      DEVOÇÃO
      A Paróquia de Santo Expedito é referência para devotos do santo
      e atrai centenas de milhares de fiéis todos os anos
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      luciano disse: 7 de agosto de 2015 ás 2:00 am
      Clamando que tanta calunia é essa,nunca ouvir falar que padre celebra a missa bêbado,haaaa para ôôôô.rs
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      clamando disse: 7 de agosto de 2015 ás 8:10 am
      LUCIANO
      A verdade está ai
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      clamando disse: 6 de agosto de 2015 ás 6:38 pm
      Paris – Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.

      Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.

      O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica.

      A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar.

      Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo.

      Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.

      Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época.

      João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.

      Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.

      Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa.

      Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.

      1. Emanuelle disse:

        Sua anta batizada! Esse “padre” Osvaldo não tem ligação com a Igreja Católica Apostólica Romana. Ele é de uma “igreja” falsificada como a sua, ela se chama igreja católica carismática, portanto não tem nenhuma comunhão com a Igreja da qual faço parte. Esse padre é um rebelde como os filhos de Lutero, da família dos descendentes da serpente: o protestantismo.

      2. Emanuelle disse:

        Você vem com notícia de 2009 e eu te dou uma notícia novíssima:
        Pastor caloteiro:

        Após desaparecer, pastor é preso em MG suspeito de golpe milionário
        Homem não foi mais visto depois de sair de Divinópolis para reunião em BH.
        Pastor é investigado por vender imóveis pertencentes a projeto social.

        Um pastor de Divinópolis, que desapareceu depois de participar de uma reunião em Belo Horizonte há cerca de dois meses, foi preso nesta quarta-feira (5 de agosto de 2015) suspeito de estelionato. Ele é da Igreja Pentecostes Independente e na época havia recebido uma quantia em dinheiro pertencente a um projeto social. O homem foi encontrado no munícipio de Corinto após investigação da 1ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Divinópolis.
        De acordo com o delegado Fernando Jorge Vilaça, ele que era dirigente da igreja, vendeu ilegalmente vários imóveis pertencentes ao projeto “Somos Amados” sem consentimento e autorização da diretoria da instituição e do conselho fiscal. Ele teria reembolsado cerca de R$ 1,5 milhão com os golpes.
        “O suspeito já estava com um comércio na cidade de Corinto. Lá ele foi encontrado com outra família e com a caminhonete que ele foi visto pela última vez. No inquérito foi constatado um desvio de mais de R$ 1,5 milhão, mas acreditamos que ele pode ter desviado um valor maior. Não há suspeitas, ainda, que a família dele em Divinópolis sabia do estelionato, mas as investigações continuam”, esclareceu.
        O pastor, que não reagiu a prisão, chega a Divinópolis nesta quinta-feira (6). Ele será ouvido na Delegacia de Polícia Civil da cidade e depois será encaminhado para o Presídio Floramar.
        Entenda o caso
        O pastor desapareceu após participar de uma reunião em Belo Horizonte para tratar de assuntos do projeto “Somos Amados”. O pastor fez contato com esposa às 23h de 12 de junho, informando que estava retornando da capital para Divinópolis. Contudo após esse horário, quando a esposa tentou novamente contato com o marido, as ligações foram direcionadas para caixa postal.
        A Polícia Militar (PM) informou que uma caminhonete que seria do pastor foi vista após o desaparecimento. “Realmente tivemos informações sobre a caminhonete, mas não era a dele, ao que parece. É uma situação que não temos muitas informações. A esposa do pastor chegou a passar mal, com problemas de pressão, foi ao hospital por conta dessa situação, passam muitas coisas na cabeça de todos. Esperamos confiantes que ele apareça vivo”, disse a dona de casa Isabel Cristina Silveira, que é amiga da família, na época do desaparecimento.
        Fonte: Globo.com

      3. Emanuelle disse:

        Não é à toa que o demônio no leito de morte de Lutero agradeceu pessoalmente a Lutero pela divisão e confusão que ele causou no Cristianismo, e por isto ele pede a sua mãe que permaneça na única igreja de cristo: A Católica. ( Mateus 16,18)

  4. oi disse:

    Buscar a Deus não é só ferramenta de prevenção de depressão ,como tambem cura,agora fazer parte de igreja nada a ver,o que mais conheço são pessoas que frequentam igrejas direto e são depressivas,principalmente quando se trata de fiéis pentecostais ,fora os que não assumem por preconceito da igreja.

  5. luciano disse:

    Emanuelle e oque tem de católicos que morrem por cirrose não ta no gibi,muita cachaça na ribeira.
    Você não acha que é um tipo de suicídio também?
    E quantos não morre por bala também nos bares,eles se matam entre sim.
    emanuelle sai deste convento escuro e vai tomar um banho de sol que faz bem pra saúde.

  6. oi disse:

    Olha religião não é comigo,mas luciano você tem toda razão,além de ter feito eu rir muito,mas você foi muito educado citando só cirrose,acho que doenças sexualmente transmissíveis ganha da cirrose kkkk

  7. Alex disse:

    Depressão isso é coisa seria

  8. Elder Lima disse:

    Depois de um longo e Gélido inverno tô na área de novo!

    Quanto a matéria, a plena comunhão com Deus é o suficiente pra resolver qualquer problema de depressão.

  9. VOZ disse:

    Para o verdadeiro servo o que deveria causar depressão e ir na igreja e ouvir um engravatado torcendo textos bíblicos para embasar suas ideias mortas, ou pior, para levar vantagem financeira sobre os simples.

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