Internacional

Freira espeta aluno com agulha para ensiná-lo sobre o sofrimento que Jesus enfrentou na cruz

Comentários (38)
  1. clamando disse:

    GENTE BOA A FREIRA COM CERTEZA ESTE VAI PENSAR DUAS VEZES ANTES DE FAZER ARTE

    1. levi varela disse:

      Contrariou?

      Imagine se fosse um adulto, e tivesse feito algo contra a igreja entre os séculos 4 e 19.

      Morte na certa.

      1. levi varela disse:

        Aí os resquícios da intolerância.

        1. clamando disse:

          TE METE COM ELA SÓ PARA NÓS VER KKKK

  2. Ta Serto disse:

    Depois foi presa, ensinando o aluno o exemplo de Paulo e Silas…
    (SQN)
    kkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Luiz Carlos disse:

    Uai! Mas Jesus foi espetado por alfinete, ou foi pregado na Cruz?

  4. Luiz Carlos disse:

    Será que esta freira já foi espetada por agulha?

  5. Fernando Rodrigues disse:

    Porque ela mesmo não se fura pra ver como e bom?

  6. luciano disse:

    Freiras pedófilas atacam na Bélgica, 13 vítimas se suicidam

    Ateu? N-não tem nenhum ateu aqui não, senhora… :|

    Achava que pedofilia só afetava os padres? As freiras pelo jeito também gostam de passar o rodo nas criancinhas.

    Os belgas estão investigando alegações de abuso sexual infantil comentido pelo Instituto Stella Maris, uma espécie de orfanato mantido por freiras na cidade de Courtrai, no sul da Bélgica. A comunidade de Flandres abriu a investigação após uma denúncia anônima de maus-tratos que ocorreu entre 1965 e 1970.

    As rádios belgas começaram a transmitir diversos depoimentos de testemunhas das vítimas, uma das quais um homem com 50 anos hoje, que diz que as freiras o abusaram sexualmente.

    Apesar da antiguidade dos casos, eles podem afetar a diretoria da instituição. As vítimas na época tinham geralmente 12 anos, mas há casos relatados de vítimas com 4 e 7 anos.

    Também foi confirmado que, até setembro do ano passado, 13 pessoas acabaram se suicidando por conta do sofrimento causado pelos abusos.

    A coisa tá muito feia na Igreja Católica. Parece até que pedofilia é uma norma instituída! Onde já se viu isso? Não podemos nem confiar as crianças aos orfanatos das freiras agora?

    Sabe o que é isso? Quando a igreja tinha poder demais, reinava a impunidade. Agora que ela tá definhando e ninguém se sente mais intimidado por ela, essas coisas começam a aparecer. Esse povo pensava que podia fazer qualquer coisa que que com uma rezinha do padre tava tudo perdoado. Agora vão se ferrar na justiça.

    Fonte: Prensa Latina, Secularismo.

    1. Ta Serto disse:

      Emanuelle pira com essas noticias….

    2. mauro disse:

      Luciano,

      existe acusação formal ? A sua fonte é conhecida como anti cristã e sobretudo anti católica, não menciona nem a participação da justiça local, ou seja, está no campo especulativo.

      Parece que o exposto é mais para agradar a sua ânsia ou paranoia em julgar atos não condenados.

      +++

      Caro Luciano, vejamos quem é a Prensa Latina

      Origem

      No dia 16 de junho de 1959, a partir de um incipiente sistema de comunicações, viu a luz o primeiro despacho noticioso com as siglas PL. Fazia-se realidade um projeto íntimo do jornalista argentino Jorge Ricardo Masetti, que se conjugou harmoniosamente com uma iniciativa do comandante guerrilheiro argentino-cubano Ernesto Che Guevara e com o incentivo do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro.

      Francamente meu caro, utilize uma fonte melhor e menos comprometida com a esquerda assassina.

  7. luciano disse:

    Padres abusaram de 12 mil jovens na Irlanda em 6 décadas

    Relatório de uma  comissão de 

    inquérito tem 2.600 páginas

    A Igreja Católica da Irlanda fez de tudo para impedir a divulgação de relatório de uma comissão independente sobre os abusos sexuais de sacerdotes no país entre 1930 e 1990.

    Houve pressão até do Vaticano, informam as agências internacionais, apesar de o papa Bento 16 se mostrar preocupado com os casos de padres pedófilos registrados em vários países. 

    Mas o relatório acabou sendo divulgado ontem (20). 

    A estimativa é de que naquele período 12 mil meninos e meninas foram violentados sexualmente por padres e freiras. O relatório, que tem 2.600 páginas, foi elaborado a partir de informações de vítimas.

    Na Irlanda, os católicos mantinham uma rede de escolas e reformatórios para dar assistências às  crianças com problema de delinquência ou abandonadas pela família ou ainda de mães solteiras.

    Eram dessas crianças que os sacerdotes se aproveitavam, com a conivência da hierarquia da igreja.

    A Igreja Católica afirma que há exagero no relatório, mas ela nunca elaborou um documento que tivesse como objetivo quantificar as vítimas, embora, em tese, tenha informações para fazê-lo. 

    Nos próximos dias, a Comissão para a Investigação de Abusos a Crianças divulgará relatório só de casos registrados na região de Dublin, a capital do país.

    1. Ta Serto disse:

      Lopes, seu filho é irlandês?

    2. emanuelle disse:

      Você e o resto dos invejélicos e os protestontos sobrevivem da mentira para agradar o pai da mentira (o diabo) por isso te ofereço um artigo para ler:
      Colunista ateu desmente mito de “sacerdotes pedófilos e estupradores”

      Um reconhecido colunista ateu denunciou que a imprensa secular inglesa desinforma os seus leitores ao afirmar que nos últimos 50 anos 10 mil pessoas sofreram um estupro por parte de sacerdotes.
      “É verdade que 10 mil crianças nos Estados Unidos e outros milhares mais na Irlanda foram realmente violados por sacerdotes católicos? Em uma palavra, não”, escreveu Brendan O’Neill, editor da revista de humanidades Spiked.
      “O que aconteceu é que no cada vez mais agressivo e quase inquisitorial mundo do lobby ateu e anti-Papa, toda acusação contra um sacerdote católico foi catalogada sob o título de ‘estupro’ e foi descrita como verdadeira sem importar se isso terminava em juízo ou em uma condenação”, explica.
      Para O’Neill, “a frase ‘sacerdote pedófilo’ se converteu em parte habitual do jargão cultural cotidiano e faz que muitos, quando leram no jornal Independent (da Inglaterra) na semana passada que “mais de 10 mil crianças saíram à luz para dizer que foram violadas (por sacerdotes católicos), pensaram provavelmente, ‘sim, é possível’. Mas o certo é que isto não é verdade”.
      O colunista explicou que das 10.776 acusações entre 1950 e 2002 contra 4.392 sacerdotes nos Estados Unidos, só 1.203 foram consideradas violações (estupros). O jornalista questionou a manipulação das cifras que faz o diário Independent e precisou que para o lobby ateu e anti-Papa “todo sacerdote é culpado daquilo que o acusam sem importar se ele assim foi julgado ou não por uma corte”.
      O’Neill também sustenta que “em 2009 a imprensa irlandesa e britânica divulgou que ‘milhares de crianças foram estupradas’ por sacerdotes católicos e religiosos em escolas da Irlanda. A realidade é que 242 homens apresentaram 253 informes sobre abusos sexuais nestas escolas ante a Comissão que investiga o tema. Destas, só 68 resultaram ser estupros”.
      “Uma vez mais, não todas as alegações resultaram em condenações. Alguns informes envolvem sacerdotes que já tinham morrido, e dos 253 informes resulta que 207 eram anteriores a 1969 e 46 deles às décadas de 70s e 80”.
      “Como então 68 acusações sobre violação feitas contra o pessoal de escolas irlandesas em um período de 59 anos se podem traduzir em titulares que falam de milhares de estuprados?” questiona O’Neill e ele mesmo responde: “uma vez mais, tudo o que estava relacionado com golpes, abusos ou maus tratos -que sofreram milhares de irlandeses em escolas- foi colocado junto à palavra estupro, criando a imagem de ser uma instituição religiosa que estupra crianças diariamente”.
      O editor do Telegraph Blogs e perito em religião, Damian Thompson, comentou a coluna de O’Neill e assinala que ele “nos fez um serviço ao escrever este artigo na véspera da visita do Papa (ao Reino Unido). E, por favor, não é necessário que me recordem os vis atos que foram cometidos contra crianças por alguns do clero católico. Eu os conheço. Eu escrevia artigos sobre o escândalo dos sacerdotes pedófilos no princípio dos anos 90 quando nem a Igreja nem a opinião pública parecia tão interessadas no tema”.
      Por essa época, prossegue Thompson, “também eu escrevia ceticamente sobre o ‘ritual satânico do abuso’. Lembram disto? Para explicá-lo brevemente, muitas acusações sobre ‘abusos rituais’ resultaram ser infundadas. Entretanto, quem se negasse a ‘acreditar nas crianças’ era denunciado por apologia da pedofilia”.
      Thompson assinala que “claramente uma pequena minoria de sacerdotes eram abusadores, enquanto que a evidência de adoradores do demônio e pedófilos é virtualmente inexistente” e acrescenta que nos anos 90 “os acadêmicos ou jornalistas que faziam perguntas estranhas sobre as bases empíricas das acusações de satanismo eram calados por um grupo cujos membros eram secularistas que odeiam a religião e protestantes extremistas. Podem me chamar de paranóico, mas parece que esta antiga aliança tornou novamente às andanças”. Autor: Aci Digital
      Site fim da farsa

    3. mauro disse:

      Qual é a fonte ? Assim parece que a acusação é sua !

    4. mauro disse:

      Nos Estados Unidos, por exemplo, segundo investigações profunda pelas autoridades judiciais, de 1950 a 2002, os sacerdotes acusados de efetiva pedofilia foram 958 de mais de 109.000 sacerdotes, mas as condenações diminuem drasticamente até um número inferior a 100, o que comprova os exageros quando os crimes são apurados com riqueza de detalhes.

      Em um relatório da Organização Mundial da Saúde – Estimativas Globais de Conseqüências de Saúde devido à Violência Contra Crianças (Genebra, OMS 2006) – é indicado, por exemplo, que em 2002, no mundo, estima-se que aproximadamente 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos forçados a diversas formas de abuso no âmbito sexual.

      Um relatório da ONU, apresentado em 21 de julho de 2009 na Assembléia Geral, centraliza a atenção, por outro lado, na situação da internet: a escala mundial, o número de páginas de natureza pedo-pornográfico aumenta em ritmo vertiginoso; por exemplo, se em 2001 eram 261.653, em 2004 somavam-se 480.000, tendência que também se confirma consultando os relatórios anuais da Associação Meter,

      1. emanuelle disse:

        Para os que gostam de falar dos EUA:
        Fonte: religionenlibertad.com

        Uns 120.000 adultos se tornam católicos nos Estados Unidos a cada ano: dois terços já eram batizados.

        Texas, Flórida, Califórnia, Nova York ou Washington são algumas das zonas com mais convertidos ao catolicismo. Em geral, as zonas do sul tendem a crescer ao combinar uma igreja dinâmica com distintos tipos de emigração.

        A arquidiocese texana de Galveston-Houston (5,6 milhões de habitantes; 1,1 milhão de católicos, 20%) batizou ou recebeu como novos católicos a quase 2.400 adultos na recente Vigília ou no Dia da Páscoa.

        Sua vizinha, a arquidiocese de Santo Antônio (2,3 milhões de habitantes; 700.000 católicos; 30% da população) batizou ou recebeu a 1.165 adultos.

        A cosmopolita arquidiocese de Nova York (5,7 milhões de habitantes; 2,6 milhões de católicos; 45%) batizou ou recebeu a 1.470 adultos.

        Se somarmos estas três dioceses, com uma população combinada quatro vezes menor que a de França, vemos que batizam ou recebem a tantos convertidos adultos como todo o país gaulês (uns 5.000, entre batizados e retornados à fé através da confirmação adulta). Três dioceses equivalem a um país quatro vezes maior.

        É um exemplo de dinamismo religioso da sociedade norte-americana, num país onde 44% da população adulta professa uma convicção religiosa distinta a que viveu em sua infância.

        Quase 120.000 ao ano

        Não há dados completos de 2012 mas sim de 2011, difundidos pela Conferência Episcopal norte-americana: 43.335 adultos se batizaram como católicos. Também, 72.859 pessoas já batizadas como protestantes ingressaram em plena comunhão com a Igreja Católica. No total, 116.000 novos católicos adultos. Este ano provavelmente haja aumentado um pouco, vendo os dados de várias dioceses.

        Crescimento no sul

        O sul dos Estados Unidos vive um pequeno “boom” de catolicismo, que se pode explicar não só por seu zelo missionário ou evangelizador (que existe) mas por razões demográficas e migratórias. A população do norte tende a emigrar ao sul, mais ensolarado, e encontrar comunidades católicas razoavelmente atrativas para alguém “recém chegado” (colégios, estrutura social, associações). Também encontran cônjuges católicos, e ao casar-se adotam sua fé. Assim, nesta Páscoa se vêem resultados sulistas como estes:

        – Houston: 2.391 novos católicos adultos
        – San Diego: 1.278
        – San Antonio: 1.165
        – Fort Worth : 1.121
        – St. Petersburg: 963
        – St. Louis: 846
        – Palm Beach: 607

        Em outras regiões há também pontos de crescimento: Nova York (1.470), sua vizinha Rockville Centre (689), a também vizinha Buffalo (237); Washington, a capital, que vem a vários anos fazendo campanhas televisivas e paroquiais de evangelização, vê seu segundo melhor resultado da década: 1.166 novos católicos adultos.

        Histórias muito diversas

        As histórias dos novos convertidos são diversas. Há imigrantes de países comunistas, ou filhos desses imigrantes, hoje já adultos, que dão o passo. Há os que descobriram a fé em colégios ou em comunidades ou através de um parente. O mais comum é que adotem a fé que aprenderam a amar através de seu cônjuge ou noivo/a. Há os que fogem das igrejas protestantes liberais, buscando uma igreja “séria”, “exigente”, “que não mude sua doutrina”.

        Naturalmente, nem todos os novos convertidos serão fiéis fervorosos.

        Como explicávamos em ReL, os 70 milhões de católicos norte-americanos se agrupam em 5 tipos distintos, cada um dos 14 milhões: uma quinta parte são fiéis e fervorosos; outra parte crê, mas é acomodada e pratica pouco; outra parte crê e pratica, mas duvida ou se desentende em temas éticos; outro grupo só é católico em um sentido étnico e por último há uma fração que não é católica em nenhum sentido, exceto por ter alguma avó italiana ou polonesa.

        1. roberto disse:

          também… se converter ao catolicismo é a coisa mais fácil é que nem mama deitado…

        2. Emanuelle,a igreja católica é a que mais cresce nos Estados Unidos.Antes
          era quase zerada e hoje já representam 27 por cento da população.Um
          Prersoidente dos Estados Unidos hoje recebe o poder numa missa para reconhecer o poder papal como o sumo sacerdote,ou seja,a maior autoridade religiosa do mundo.No Brasil existem 125 mil seitas com 125
          mil donos e todos vivendo a ilusão de que um dia tomarão o trono
          papal.A sua seita,Levi,vivi dessa ilusão,lutou,lutou,foi derrotada por ter
          as azas cortadas,perder as esperanças e por isso que sentem ódio do
          homem de DEUS grande na terra,porém,simples e humilde como a poeira
          da terra que a g

          1. levi varela disse:

            Jânio,

            Nunca tive ódio sequer dos homens do diabo,pois sigo o mandamento de Cristo de amar os inimigos.

            O mundo é possuído por mais homens de Deus do que do diabo.

            Vou eu classificar o papa como homem do diabo?

            Esses últimos cinco papas e outras exceções são diferentes da maioria, devendo eu e qualquer um respeitar como de Deus,

            Quem não são de Deus são os católicos iguais a você, os que vivem a excluir, a desinformar, a desfazer, a combater as decisões e falas dos papas. Os papas últimos estão mudando tua igreja, mas você não quer, e aí fica pregando o que um dia a igreja pregou. O discurso hoje da instituição chamada Católica não mais é esse seu, sim de uma aproximação com Deus e com o próximo.

            Cantam as canções de origem dos evangélicos, oram como os evangélicos, conduzem a bíblia debaixo do “suvaco” como vocês acusavam os evangélicos, pregam como os evangélicos, algumas igrejas católicas sequer possuem mais imagens, padres usando roupa como todo cidadão, missa na língua nativa, missa em que o padre fica de frente para o povo, papas pedindo perdão a judeu, a muçulmano, a evangélicos dos erros cometidos pela igreja católica no passado(primeiro sinal do arrependimento que é reconhecer o erro, depois pedir perdão a Deus e aos que ofendeu, procurando meios de reparar material, físico e espiritualmente os ofendidos) .

            Só não mando o seu nome pro Vaticano pra ser excomungado em face do amor que devamos ter em favor dos que nos ofendem.

            Mas vou dizer uma coisa, se insistir muito, mando seu nome pro meu amigo francisco excluir você, e que ele mande você pro sul da itália pra viver ao lado dos mafiosos de lá. É o castigo de francisco pra você que fica falando dos evangélicos, igreja dos parentes do papa. Aliás, pode ser até que um dos parentes leve seu nome já na visita que francisco fará na igreja evangélica deles. Tome cuidado.

    5. lucianta fanático,louco,perturbado,burro e exagerado.12 mil criançaskkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
      Eu também posso escrever asneiras sem fundamento e dize:pastores em geral estruparam
      200 mil crianças.Seu comentário é um lixo de imbecil.

      1. Luiz Carlos disse:

        Só 12.000.

    6. Luiz Carlos disse:

      O papa papa crianças, igual eu papo a papa. (milho verde)

  8. Vanessa disse:

    Clamando, vc é show.!

  9. mauro disse:

    Atitude nada convincente, a religiosa deveria ser observada por seus superiores.

  10. emanuelle disse:

    Os protestantes não são nada de bom exemplo para criticar os católico, pois até crianças católicas queimavam.
    1)- No ano 1670, na Suécia, houve um processo deplorável: Como consequência das declarações, arrancadas pelas interrogações feitas pelos teólogos protestantes, foram queimadas 70 mulheres, açoitadas mais 56, queimadas 15 crianças que já tinham chegado aos 16 anos e outras 40 foram açoitadas
    .
    2)- Agora os protestantes têem aqui reunidos, grande parte dos números de mortes, nomes e documentos, para a própria cruel“inquisição” de seus tribunais, que tanto omitem. E isso não é tudo.

    3)- Atacado por um diabólico ódio racial, Lutero antes de sua morte, lançou o panfleto “Contra os judeus e as suas mentiras.” onde pregava aos alemães, toda sorte de desumanidade contra os judeus, culminando no holocausto nazista. Esta obra, está reproduzida na “História do anti-semitismo”, de Leon Poliakov.

    4)- Dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, cerca de quarenta mil homens espalharam na Cidade Eterna o terror, a violência e a morte. Eram seis mil espanhóis, quatorze mil italianos e vinte mil alemães, quase todos luteranos, esses últimos, indivíduos perversos, gananciosos, desprovidos de qualquer escrúpulo. Gritavam: ”Viva Lutero, nosso papa!!!”. Ávidos, incansáveis na busca das riquezas, dos despojos do inimigo, os lanquenetes luteranos e os outros invasores assaltaram, estupraram, saquearam, incendiaram, trucidaram, arrebentaram as suas vítimas, jogaram crianças pelas janelas ou as esmagaram contra as paredes. Grande parte da população foi dizimada. Conforme disse Maurice Andrieux, esse ataque a Roma “superou em atrocidade todas as tragédias da História”, até mesmo a destruição de Jerusalém e a tomada de Constantinopla.

    5)- E no Brasil? Encontra-se facilmente nas enciclopédias que, os protestantes calvinistas em 15 de julho de 1570, mataram 40 jesuítas, entre eles Inácio de Azevedo, morto a CUTILADAS (golpe de espada) quando, segurando num quadro da Virgem Maria, animava a tripulação a resistir ao ataque protestante, que degolou a todos, (Enc. Microsoft Encarta 99, verbete: “Inácio de Azevedo, beato”).

    6)- Todo esse genocídio com requintes de crueldade, parece encontrar doce justificativa nas palavras de Lutero, pai do protestantismo do “somente a fé:“Seja um pecador e peque fortemente, mas creia e se alegre em Cristo mais fortemente ainda… Se estamos aqui (neste mundo) devemos pecar… Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. (Carta a Melanchthon, 1 de agosto de 1521 (American Edition, Luther’s Works, vol. 48, pp. 281-82, editado por H. Lehmann, Fortress, 1963).

    7)- O próprio Rui Barbosa quando principiante inexperiente, traduziu “O Papa e o Concílio” uma obra de um deles, do Doelling, e se arrependeu mais tarde, proibindo no prefácio a publicação da mesma, pelas calúnias apaixonadas. Dizia mais tarde Rui Barbosa, quando maduro e experiente:“Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, Carlos Mariano de M. Santos (1998-2004) artigo 5º).

    1. roberto disse:

      Estudou demais e delira, estude um pouco mais e ore a Deus e vai ver que o catolicismo só prestou no inicio depois sempre foi a desgraça a da raça humana e é de lá que surgira o Anti-Cristo.

      1. clamando disse:

        OTREBOR VOLTOU

    2. levi varela disse:

      Emanuelle,

      Respeite as almas dos mortos, minha cara.

      Lutero não se encontra aqui pra se defender de acusações vis. Acusações que vão de encontro ao que a história mundial coloca em relação a ele, homem ético que sonhou em mudar a igreja dele.

      Quanto aos mortos acima citados, foram todos assassinados pelos católicos revoltados com tua igreja que vinha matando mundo afora, já havia mais de duzentos anos, em especial a partir da inquisição criada por São Dominique

      Se acaso essa turba assassina usou o nome de Lutero, eis que o fez de forma imprópria, pois não podia ele convencer tantas pessoas ao protestantismo, pois sequer ele tinha a convicção de uma nova igreja. Ou seja, precisava Lutero ter um poder de convencimento muito grande de ao mesmo tempo trazer grande número pro seu lado teológico e também convencer os tais de se tornarem criminosos.

      Ora, foi católico contra católico, tudo por raiva/rancor da tua igreja.

      1. Levi fanático,o lutero não está,mas sua famigerada fama,sim.Quando governou
        a Cidade de Genebra,na Suíça,foi um terrível ditador sanguinário.Por isso que
        foi afastado a balas com seus asseclas.

        1. levi varela disse:

          Suíça não é referência de nada pra ninguém.

          Um país que há anos os seus cidadãos se dão a um labor triste, qual seja, de receber do mundo inteiro, recursos mal esclarecidos, e o que é pior, computá-los em seus cofres bancários, dinheiro de corrupção, da máfia, do tráfico, aí você vem falar desse povo supostamente tangendo Lutero?

          Tangeram Lutero em face de que se ele permanecesse lá, ao certo descobriria e combateria e acabaria essas contas fraudulentas. Desde essa data tua igreja foi buscar nesse exemplo de país a guarda do Vaticano.

          Meu caro, a promiscuidade dela com esse país já vinha de longe, o que eu não entendo é o fato do Vaticano não ter cortado as relações com a república mestra dos países das bananas. Europa permitir um sistema financeiro com essa postura indigna.

          Lordes suíços expulsando Lutero? Desse tipo, pode expulsar, pois querem esconder o que Martinho Lutero iria ao certo combater, tanto que tem um padre preso no vaticano já faz mais de ano, por vir em avião não comercial trazendo de lá a bagatela de 45 milhões de euros.

  11. luciano disse:

    TERÇA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2013

    OS CATÓLICOS SÃO IDÓLATRAS?

    A humanidade guarda um grande mistério que provavelmente só será revelado quando Jesus voltar. O mistério é: POR QUE OS CATÓLICOS ROMANOS INSISTEM TANTO EM CONFECCIONAR IMAGENS DE ESCULTURAS PARA DOBRAR DIANTE DELAS SEUS JOELHOS, FAZER-LHES PEDIDOS DE ORAÇÃO, CARREGÁ-LAS, ADORNÁ-LAS, ADORÁ-LAS, VENERÁ-LAS, CULTUÁ-LAS? Embora na Bíblia – EM TODA A BÍBLIA – haja diversas proibições quanto a essa prática, a idolatria está presente no catolicismo desde o seu líder máximo – o papa – até o fiel mais leigo.

    Este é um assunto delicado, pois os fiéis católicos asseguram que: 1) Deus mandou fazer imagens (como a dos querubins sobre a arca, a serpente de bronze, os adornos do templo); 2) o católico não adora as imagens, apenas as venera em respeito àqueles que elas representam. Então, diante da crítica protestante, eles taxam os evangélicos de burros e hereges PORQUE NÃO CULTUAM AS IMAGENS E CONDENAM QUEM AS CULTUA. Então, alegro-me imensamente no Senhor de ser um herege, ao menos desse ponto de vista.

    Vamos analisar se de fato não existe idolatria:

    Os católicos se ajoelham diante das imagens de “santos”.Eles tocam nelas, choram diante delas, carregam-nas nos ombros ou em carros abertos.Eles depositam oferendas diante delas e acendem velas.Eles rezam a elas para conseguirem uma graça ou um milagre.Eles falam com elas.Elas as colocam em altares.Eles dão o nome dos mortos que elas representam a escolas, mosteiros, cidades, igrejas, etc.Eles as defendem como se elas fossem realmente alguma coisa.Eles têm festas especiais para suas imagens e os mortos que elas representam.Eles dizem que elas operam milagres.Eles as carregam em fotos.Eles confiam nelas.Eles dão a sua vida por elas. Se tudo isso não é idolatria, o que será?

    Quais as bases bíblicas que garantem que essa é uma prática genuinamente cristã?

    Os judeus faziam o mesmo com as imagens dos querubins, da serpente e com os adornos do templo?

    Eles esperavam que os querubins fizem milagres?

    Eles esperavam que a serpente de bronze lhes trouxesse bênçãos (além daquilo que Deus estipulara)?

    Eles carregavam os adornos do templo em procissão pelas ruas?

    SE VOCÊ É CATÓLICO, JÁ DEVE ESTAR ME CHAMANDO DE HEREGE, POIS DESDE CRIANÇA VOCÊ FOI ENSINADO A VENERAR AS IMAGENS DE SANTOS, OS ANJOS, OS MORTOS, A “VIRGEM MARIA”, AS RELÍQUIAS DOS SANTOS (PEDAÇOS DE CADÁVERES, TRAPOS DE ROUPA, ETC.) OU QUALQUER IMAGEM NUMA JANELA, NUMA NUVEM, NUMA ÁRVORE, NO CHÃO QUE LEMBRE O SEMBLANTE DE UM SANTO. E SE UMA IMAGEM DE ESCULTURA CHORAR OU SUAR, É PARA AJOELHAR E DIZER: É UM MILAGRE.

    Mas eu lhe garanto: você foi enganado, porque a Bíblia condena a idolatria! O que a Bíblia fala a cerca da idolatria, como Deus a trata e a descreve, é desfavorável a adoração romanista. Embora os doutores da igreja romana tomem a prática da veneração das imagens como sendo salutar à fé de seus fiéis, ela constitui-se em algo que deve ser evitado pela igreja cristã que serve a um único Deus. Conforme lemos nas Sagradas Escrituras, a idolatria é:

    ·         Uma abominação a Deus: Deuteronômio 7:25

    ·         Odiosa a Deus: Deuteronômio 16:22; Jeremias 44:4

    ·         Vã e insensata: Salmo 115:4-8; Isaías 44:19; Jeremias 10:3

    ·         Sanguinária: Ezequiel 23:29

    ·         Abominável: 1 Pedro 4:3

    ·         Sem proveito: Juizes 10:14; Isaías 46:7

    ·         Irracional: Atos 17:29; Romanos 1:21-23

    ·         Contaminadora: Ezequiel 20:7; 36:18

    Convido-o(a) a acessar um estudo neste blog sobre o catolicismo romano e a idolatria:

    http://pregandoaverdadeirafe.blogspot.com.br/2013/01/o-catolicismo-romano-e-idolatria.html

    NELE VOCE TIRARÁ O RESTANTE DAS SUAS DÚVIDAS E PODERÁ OPTAR POR CONTINUAR SENDO UM IDÓLATRA OU COMEÇAR A SERVIR AO DEUS VIVO. Muitos católicos confessam que não aprovam o uso de imagens. SAIADESSE CAMINHO TENEBROSO E SE CONVERTA A JESUS CRISTO, O ÚNICO E VERDADEIRO DEUS! 
     

  12. luciano disse:

    A resposta da Bíblia

    Não, não devemos. Falando sobre as leis que Jeová deu à nação de Israel, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) diz: “É evidente, em vários relatos bíblicos, que a adoração verdadeira de Deus não fazia nenhum uso de imagens.” Veja os seguintes textos bíblicos:

    “Não deves fazer para ti imagem esculpida, nem semelhança de algo que há nos céus em cima, ou do que há na terra embaixo, ou do que há nas águas abaixo da terra. Não te deves curvar diante delas, nem ser induzido a servi-las, porque eu, Jeová, teu Deus, sou um Deus que exige devoção exclusiva.” (Êxodo 20:4, 5) Visto que Deus exige “devoção exclusiva”, prestar homenagem ou adoração a imagens, figuras, ídolos, ícones, estátuas ou símbolos não agrada a ele.

    “Não permito que as imagens recebam o louvor que somente eu mereço.” (Isaías 42:8, Bíblia na Linguagem de Hoje) Deus rejeita a adoração prestada a ele por meio de imagens. Quando alguns israelitas tentaram adorá-lo usando a estátua de um bezerro, Deus disse que eles haviam cometido um “pecado terrível”. — Êxodo 32:7-9Easy-to-Read Version.

    “Não devemos imaginar que o Ser Divino seja semelhante a ouro, ou prata, ou pedra, semelhante a algo esculpido pela arte e inventividade do homem.” (Atos 17:29) Ao contrário da adoração pagã, que geralmente usa imagens esculpidas “pela arte e inventividade do homem”, a Bíblia diz que os cristãos andam “pela fé, não pela vista”. — 2 Coríntios 5:7.

    “Guardai-vos dos ídolos.” (1 João 5:21) Em ordens dadas tanto à nação de Israel como aos cristãos, a Bíblia coerentemente desmascara o mito de que Deus aprova o uso de imagens e ícones na adoração.

  13. luciano disse:

    Instrumentos de torturas utilizados na Inquisição – Grande especialidade da “igreja” Católica. 

    Clique nas miniaturas para visualizar as figuras em tamanho real.

     

    BALCÃO DE ESTIRAMENTO

    O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração, era utilizado comumente já no tempo dos egípcios e babilônios. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros.

     

    CADEIRA DAS BRUXAS

    O condenado era preso com os pés para cima e a cabeça para baixo em uma grande cadeira. Tal posição causava dores atrozes nas costas, desorientava e aterrorizava os condenados. Além disso, possibilitava a fácil imposição de uma quantidade enorme de tormentos. A essa tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. Foi usada entre 1500 e 1800 em quase todos os países da Europa. Depois da confissão, as bruxas eram queimadas em autos-de-fé público, e suas cinzas, atiradas nos rios ou no mar.

     

    CADEIRA INQUISITÓRIA

    Instrumento essencial empregado em interrogatórios pelo inquisidor na Europa Central, especialmente em Nuremberg, até o ano 1846. O réu sentava-se nu, e, com o mínimo movimento, as agulhas penetravam-lhe o corpo, provocando efeitos terríveis. Em outras versões, a cadeira apresentava assento de ferro, que podia se aquecido até ficar em brasa. A cadeira do retrato foi encontrada no castelo San Leo, próximo a Rimini, na Itália. O castelo era o cárcere do papa até 1848, e nele morreu o célebre mago Cagliostro, que com os seus poderes extraordinários conquistou todas as cortes da Europa. A cadeira tem 1.606 pontas de madeira e 23 de ferro.

     

    CADEIRA INQUISITÓRIA MENOR

    A cadeira de tortura era usada na Europa Central, especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era colocado em posição inclinada para a frente. Com o passar das horas, a posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de ferro, podia ser aquecida – sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado.

     

    CAIXINHA PARA AS MÃOS

    A caixinha para as mãos que aparece na foto foi adquirida há pouco tempo, em um castelo da provença, Itália. Era usada como punição aos furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos. Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada.

     

    DESPERTADOR

    O despertador foi idealizado pelo italiano Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões sem infligir crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhuma vértebra, calcanhar ou junta da vítima. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o maior espaço de tempo possível. Era, na verdade, o suplício do sono. O tormento do despertador, definido no início como tortura não cruel, diante da Inquisição teve muitas variações até chegar ao procedimento absurdo de se amarrar com cordas firmes a vítima, suspendê-las e deixá-la cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais mais sensíveis sobre a ponta da pirâmide, esmagando os testículos, o cóccix e, no caso de uma condenada, a vagina, causando dores atrozes. Muitas vezes a vítima desmaiava de dor. Então era reanimada para se repetir a operação. O despertador passou então a ser chamado “o berço de Judas”.

     

    CAVALETE

    O condenado era deitado com as costas sobre um bloco de madeira de borda cortante com as mãos fixadas em dois furos e os pés presos em anéis de ferro. E então iniciava o suplício. Fechadas as narinas da vítima, o carrasco introduzia na boca um funil e uma quantidade enorme de água. Quando o estômago estava cheio a mais não caber, o carrasco e seus ajudantes pulavam sobre a barriga do infeliz, levando-o a expelir toda a água, e iam renovando a operação até o rompimento dos vasos sanguíneos, com uma inevitável hemorragia interna seguida de morte.

     

    CEGONHA

    Era um instrumento dos mais horríveis, e sua criação é atribuída ao italiano Ludovico Muratori. Esteve em uso nos tribunais italianos, no período de 1550 e 1650. Tem a aparência simples, mas a cegonha produzia na vítima fortes câimbras, que com o tempo levavam o condenado ao estado de loucura.

     ESMAGA-CABEÇAEsse instrumento esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do Norte, e gozava de certa preferência. O se funcionamento é tão simples quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados materiais macios, para não deixar marcas. ESMAGA-JOELHOEsse instrumento era colocado na perna da vítima, na altura do joelho, e apertado até que as pontas penetrassem a carne, estraçalhando a rótula. O exercício era repetido várias vezes, o que causava inutilizarão permanente da perna. Era uma tortura aplicada na Ásia, principalmente no São, até o século XIX. Era utilizada contra ladrões e estelionatários. Para os assassinos, depois da tontura, vinha a morte por decapitação.  ESMAGA-POLEGAREsse instrumento era usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de amedontramento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de delitos, muitas vezes não cometidos. ESMAGA-SEIOSNo século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas que foi muito ativo o comércio do “óleo santo”, cinzas, hóstias consagradas, banha de cadáveres, sangue de morcego e similares. Então as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados “hereges”. Assim, o combate à heresia foi levado para o terreno da magia negra. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais “eficaz” na luta contra os demônios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mãe ou das culpadas de aborto voluntário. FORQUILHA DO HEREGEO herege era reservado um tratamento diferente daquele dado aos condenados comuns, visto que o objetivo da penitência era a sua alma, ainda que no momento da morte. A Inquisição espanhola representava a fase aguda do processo acusatório contra as heresias, e atingiu índices de extrema crueldade. Todos os instrumentos de tortura não eram senão o preparo para a morte da vítima, que se aproximava a passos largos. Essa espécie de garfo era colocada no tórax e embaixo do queixo do condenado, e com uma cinta de couro era apertada contra o pescoço, fazendo com que as pontas penetrassem na carne. Foi muito usada no período de 1220 a 1600. Não era usada para obter confissões, mas como uma penitência empregada antes da execução do condenado. GARROTE

    O garrote foi instrumento de pena capital usado na Espanha até a morte de Franco. A última execução foi em 1975, quando um estudante de 25 anos foi executado e logo em seguida reconhecido inocente. O instrumento servia para estrangulamento dos condenados e era “o golpe de misericórdia” para os condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer debaixo da fé católica alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram conduzidos vivos à fogueira. No garrote, a vítima sentava-se de costas no banquinho de madeira, com o pescoço encostado ao poste. Uma presilha e um parafuso, como se vê na figura, sofocavam-no.

     GUILHOTINAA Revolução Francesa apagou todos os rastros da tortura, mas deixou de pé o patíbulo. O inventor da guilhotina foi o filantropo Dr. Ignace Guillotin. A Assembléia sancionou uma lei, em 3 de julho de 1791, pela qual “todas as pessoas condenadas à morte terão a cabeça cortada”. Um ano depois, iniciou-se a utilização da guilhotina. Depois de diversas experiências feitas com cadáveres, morreu na guilhotina o primeiro condenado, no dia 25 de abril de 1792. Foi decapitado o condenado por nome Nícola Giacomo Pelletieri, e o verdugo foi Charles Henry Sansom, o mesmo que em seguida decapitaria o rei da Franca, Luis XVI. MACHADOTalvez seja o machado o mais antigo instrumento de suplício capital. É conhecido em todos as partes do mundo. A execução pelo machado era reservada aos condenados nobres, enquanto os plebeus eram supliciados por instrumentos que comportavam longas agonias antes da morte. Pelo machado foi decapitado Jacques D’armagnac, duque de Nemours, condenado em 1477 pelo Parlamento por crime de lesa-majestade, em Paris. Os filhos dele foram condenados a ficar sob o palco de execução para serem banhados pelo sangue do pai. Desse modo foram decapitados também, em 1535, João Fisher, bispo de Rochester, e Tomás Morus, por não terem querido se submeter às ordens vigentes. MÁSCARA DA INFÂMIANo período de 1500 a 1600, essas máscaras se apresentavam de formas variadas e muito fantasiosas. Eram utilizadas para aplicar penas a quem não aprovava o governo ou às mulheres “rebeldes” que, cansadas da escravidão doméstica e dos sucessivos estados de gravidez, se rebelavam. Eram também usadas máscaras infamantes nas faladeiras, nos beberrões e às vezes até em maus músicos ou mesmo nos maridos traídos (sobre a cabeça destes se colocava uma caveira de boi, com os respectivos chifres). Os condenados ficavam expostos em lugares públicos, bem visíveis. MESA DE EVISCERAÇÃOChamava-se de mesa de evisceração ou de esquartejamento manual. Nesse instrumento, o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. O carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na Espanha, de 1300 a 1800. APETRECHOS DE MUTILAÇÃOEram pinças e alicates e estavam sempre presentes na lista dos instrumentos de tortura dos carrascos da idade média. Eram usados a frio ou em estado incandescente e provocavam dores fortíssimas e mutilações. As pinças eram usadas principalmente para a ponta dos seios, unhas ou para extrair pedaços de carne. Os alicates tubulares eram usados para a castração. Os especialistas em atrocidades já haviam descoberto, para uso das pinças, as partes mais sensíveis do corpo humano. Também se usava marcar o rosto dos ébrios, vagabundos, ciganos e blasfemadores com um ferro em brasa, deixando uma marca irremovível. PÊNDULOA luxação ou deslocamento de ombros era um dos muitos suplícios preliminares às torturas propriamente ditas. Entre estas o pêndulo era o mais simples e eficaz, comumente empregado pela Inquisição portuguesa. Era uma das torturas mais comuns na Idade Média. A vítima era amarrada pelos pulsos a uma corda e levantada por uma roldana até a parte superior. O suplício consistia em afrouxar bruscamente a corta até o corpo quase tocar o chão, quando então o condenado era novamente suspenso, repetindo-se a operação diversas vezes, o que deslocava a musculatura da vítima, causando dores atrozes. RODA ALTAEra reservada aos criminosos responsáveis por delitos contra a ordem pública: assassinos, ladrões, estupradores. De uso muito comum na Europa alemã, na Baixa Idade Média até o início do século XVIII. Era um suplício duplo: o réu era colocado nu, deitado no chão com os pés e as mãos fixados em anéis de ferro. Sob seus ombros, cotovelos, joelhos e tornozelos, eram colocados robustos pedaços de madeira. O carrasco, com a roda despedaçava-lhe todos os ossos, esmagando as juntas, mas evitando ferimentos mortais. Na segunda parte do suplício, o corpo da vítima assim todo triturado era dobrado sobre si mesmo e colocado em cima de uma roda de carroça, na horizontal, sobre uma estaca, e ali deixado por vários dias até morrer. Alguns chegavam a durar vinte dias nessa posição, e eram alimentados á noite para prolongar o seu sofrimento. Conta-se que o protestante Jean Calas foi assim supliciado, condenado pelo assassinato de seu filho e reconhecido inocente após ser despedaçado. RODA DE DESPEDAÇAMENTOEsse instrumento produzia um sistema de morte horrível. O réu era amarrado com as costa na parte externa da roda. Sob ela colocavam-se brasas, e o carrasco, girando a roda cheia de pontas, fazia com que o condenado morresse praticamente assado. Em outros casos, no lugar de brasas se colocavam instrumentos pontudos, de maneira que o corpo ia sendo dilacerado à medida que se movimentava a roda. Esteve em uso na Inglaterra, Holanda e Alemanha, no período de 1100 a 1700. TRONCOEsse instrumento existia nos mercados e feiras ou na entrada das cidades. Era um instrumento considerado de uso obrigatório na Idade Média em quase todas as regiões da Europa. Esse e outros instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados para proteger a coletividade dos infratores. VIRGEM DE NUREMBERG

    A idéia de se mecanizar a tortura nasceu na Alemanha, e ali originou-se a virgem de Nuremberg. Foi chamada assim porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela cidade. A primeira execução de que se tem notícia foi realizada em 1515. Diz-se que a pena foi aplicada a um falsário que permaneceu no interior da Virgem entre espasmos atrozes durante três dias. As lâminas eram móveis e postas em posição tal que não podiam matar imediatamente o condenado. Somente o feria gravemente, fazendo com que morresse de hemorragia. Uma das facas da figura é original.

     

    Gálatas 4: 16 Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?

  14. MARCOS disse:

    Da moleza para a antiga igreja babilônica romana, vai dando mole para esses inquisidores que assassinaram milhares nas fogueiras, nas forcas, na estaca, etc…etc…

  15. luciano disse:

    “Pois todos que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Romanos 8.14) é uma afirmativa precisa, bem clara, que todos nós que fomos justificados diante de Deus pela obra de Cristo Jesus, deveríamos ter convictamente firmada em nós. Inquieta-nos, entretanto, que muitos irmãos não a tenham, de forma bem clara, efetivamente firmada, em seu coração. Muitos ainda têm dúvida quanto a sua efetiva filiação a Deus. Essa é uma situação que limita a comunhão como Pai e o viver pela fé

    Também, não é suficiente que uma realidade espiritual como essa não pode saber, intelectualmente, que somos filhos de Deus não é suficiente. É preciso que tenhamos uma absoluta certeza desse fato. No versículo que temos diante de nós, Paulo traz um importante esclarecimento de como podemos saber sobre nossa real filiação a Deus. Numa simples frase ele declara que se somos guiados pelo Espírito Santo somos filhos de Deus.

    É importante lembrarmos que em toda a vida terrena do Senhor Jesus, em todo o seu ministério, foi guiado pelo Espírito Santo. Sua própria concepção em um corpo humano foi através da ação do Espírito. O anjo afirmou a Maria: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sobra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35). Cumpria-se a profecia de Isaías: “eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel”(Isaías 7.14).

    Os quatro evangelistas são unânimes ao narrarem que em seu batismo o Espírito Santo desceu Jesus e: “Eis que um voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em que me comprazo” (Mateus 3.17). E, logo após, Jesus “foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto” (Lucas 4.1). A seguir o mesmo evangelista descreve: “Então, Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia” (v 14). Na visita à sinagoga de Nazaré, Jesus declara: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para…”(v 18), segue-se a enumeração das obras que lhe foram destinadas fazer.

    Certamente, alguém perguntará: “Mas, como eu posso saber que sou guiado pelo Espírito Santo?” Há diversas maneiras através das quais podemos saber como o Espírito nos guia. Queremos apresentar, aqui, apenas uma dessas formas, aquela que está bem ao nosso alcance.

    Lembremos o que Jesus disse aos seus discípulos ao dar instruções sobre o Espírito Santo que ele enviaria após seu retorno junto ao Pai: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as cousas que hão de vir” (João 16.13). Essa é uma das grandes declarações de Jesus sobre o Espírito Santo. Ele é o Espírito da verdade. Nessa declaração temos uma das chaves para entendermos como o Espírito nos guia. Ele nos guia em termos da verdade e em conexão com a verdade.

    É importante lembrar que estamos cercados por espíritos que não procedem de Deus e querem enganar os filhos de Deus com suas falsidades. João, em sua forma carinhosa de advertir nos diz: “Amados, não deis crédito a qualquer Espírito; antes provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (I João 4.1). Entretanto, o Espírito Santo é o Espírito da verdade e somente ele pode nos guiar em termos do que é reto segundo o curso da verdade. Na realidade ele sempre nos guiará pela Palavra de Deus, pois, somente nela está toda a verdade eterna.

    O próprio Espírito Santo foi o direto inspirador dos escritores que compuseram os diferentes textos da Bíblia. Ele lhes deu a mensagem e os inspirou na sua redação. Assim, é pela Bíblia que ele nos guia. Andando pela verdade bíblica, estaremos sendo guiados sempre por ele tendo o forte testemunho em nosso espírito de que somos filhos de Deus. Recordemos o que Jesus disse sobre o Espírito Santo: “porque não falará por si mesmo; mas dirá tudo que tiver ouvido e vos anunciará… há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” (João 16.13,14).

    O Espírito Santo sempre age em conexão com a verdade – “Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus… Assim, também as cousas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo cousas espirituais com espirituais” (I Coríntios 2.10-13). Essa declaração de Paulo é a descrição bem clara de como o Espírito Santo nos guia na verdade.

    Como o Apóstolo faz em sua carta aos Gálatas, peçamos ao Pai que nos “conceda espírito de sabedoria e de revelação do pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força de seu poder” (Efésios 1.17-20). Isso virá pelo Espírito Santo.

    Com nossas mentes iluminadas conheceremos mais e mais de Jesus. Assim, alcançaremos a “sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu: porque, se a tivessem conhecido,jamais teriam crucificado o Senhor da glória” (I Coríntios 2.8). É o Espírito Santo que nos diz em Tito 2.11-14: “Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões humanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória de nossa grande Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de redimir-nos de toda a iniqüidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras”. Se a nossa esperança é essa, então sabemos que somos filhos de Deus.

    Deixemos o Espírito Santo nos guiar com a Palavra de Deus, pois, ela não nos foi dada para especular ou discutir sobre ela, mas para nos submetermos a ela. Só seguiremos a trilha brilhante da verdade de Deus quando nos rendemos incondicionalmente à verdade que ela revela. Então, entraremos na realidade de tudo aquilo que Deus tem entesourado em Cristo Jesus para nós. “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele” (João 14.21).

    Lembremos o que foi dito ao povo de Deus no passado: “Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes, para que vivais. E entreis, e possuais a terra que o Senhor, Deus de vossos pais, vos dá” (Deuteronômio 4.1). Os verbos aqui usados são: ouvir, cumprir, viver e possuir. Esse é um princípio universal e permanente. Verdadeiro, também, para nós! Deixemo-nos guiar pelo Espírito Santo nessa caminhada de fé ouvindo, cumprindo, vivendo e possuindo a revelação que Deus nos traz em sua Palavra e chegaremos à firme convicção de que somos filhos de Deus.

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