Brasil

Igreja sem nome, denominação, pastor ou dízimo faz sucesso em “território” de Padre Cícero

Comentários (25)
  1. que ótimo, que Deus abençoe!

  2. Salles Andréia disse:

    Gostei desta igreja…

  3. Leonardo disse:

    Palavra de Deus está confusa na mão desses lideres religiosos que se dizem pastores e outros , os mesmo envolve muito dinheiro para falar de Jesus .. Muito legal essa igreja , gostaria de participar e fazer o que realmente o Senhor nós pediu ´´Amar o nosso próximo como nos mesmo ´´

  4. será que é a primeira de muitas que virão?

  5. Adilson disse:

    Glória a Deus. Isso é o que está faltando pra uma reforma, um avivamento, pois já foi feito antes e Deus operou tremendamente. O Espírito Santo preciso dirigir-nos em toda a verdade. Glória ao nome de Jesus.

  6. Ramon disse:

    Muita gente não sabe, mas se pesquisar mais saberá, nem evangélicos e nem católicos estão certo quanto ao dízimo, pois no velho testamento está claro, o dízimo foi cobrado a um único povo, aos levitas e a estes somente. Os cristãos nunca foram cobrados por dízimos, o homem e a ambição mudaram a palavra em vários termos e distorcem de alguma forma para que se tenha mal entendimento. Pesquisem na internet, ou na própria bíblia, é um erro qualquer igreja cobrar pelo dízimo. Ofertas sim, pois no passado eram feitos sacrifícios e ofertas para obra do senhor, nada mais.

    1. Claudio Barbosa disse:

      Se todas as igrejas tivessem esta visão d q dízimo ñ é necessário, a igreja seria mais bem sucedida para boa obra do Senhor!

  7. Ezio disse:

    Jesus nos deixou um legado enorme. Ensinou-nos que o amor é o principal e indispensável elemento que deve possuir um ser humano. Sem ele, perecemos. Uma igreja só é forte se praticar o amor, sem fazer acepção de pessoas, sem escolher religião, ou pertencer a determinados grupos ou pensamentos religiosos. A palavra religião significa “religação”, ou seja, tornar a ligar algo que foi desligado, referindo-se a humanidade que foi desligada de Deus por causa do pecado, e agora pode ser novamente ligada, ou religada, através da expiação do pecado, ou do resgate feito por Jesus Cristo. Então Jesus Cristo é a religião, é a religação do homem a Deus! Uma igreja que não possui nome, sem denominação, pastor ou dízimo mas que cumpre o amor verdadeiro é uma igreja extremamente forte!
    Deus abençoe a verdadeira igreja! Cristo!
    Um abraço.

  8. rozangela disse:

    eu aqui no mato grosso do sul quero essa igreja aqui!

  9. wevercton alexandre disse:

    muitos irmãos ainda tem aquele velho abito de dizer vou a igreja gostei dessa igreja ou senão vamos ao templo, Mas os pastores e padres esqueceram que a igreja somos nós e o templo somos nós será que precisamos carregar placas que causam divisão sendo que somos um só corpo em cristo jesus. talvez os irmãos não entenda o que eu estou falando agora mas peço ao Senhor que nos ilumine na sua palavra.

  10. Hubner disse:

    O dízimo, segundo a Palavra de Deus

    Em nenhum lugar nas Escrituras Sagradas você vai encontrar pessoas devolvendo dízimos em dinheiro. Na Bíblia, o dízimo está associado a cereais e rebanhos, ou seja, frutos da terra em geral. Antes do período da lei, Abrão (mais tarde chamado Abraão) deu os dízimos dos bens que havia conquistado dos inimigos (Gênesis 14:16-20) durante uma batalha. Melquesedeque saiu ao encontro de Abraão porque era rei de Salém, e recebeu o tributo. Isso aconteceu uma única vez e não há mais registros de que Abraão tenha dizimado depois.

    Quando as Escrituras Sagradas começaram a ser redigidas (por volta do ano 1500 antes de Cristo), o dinheiro (em hebraico כסף) já existia, conforme Gênesis 17:12, Deuteronômio 14:25, Êxodo 12-44, Números 3:49, 1 Reis 21:2, etc. Apesar disso, o povo deveria seguir as determinações de Deus e dizimar apenas dos rebanhos e cereais, conforme escrito em Deuteronômio 14:22, Levítico 27:30, Êxodo 34:2; 26, 1 Samuel 8:17, etc.

    “Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR.” (Levítico 27:30)

    Desse modo, as pessoas que exerciam outras profissões, tais como artesãos (Êxodo 31:3-5), copeiros e padeiros (Gênesis 40:1-2), carpinteiros e pedreiros (II Samuel 5:11), músicos (I Reis 10:12), alfaiates (Êxodo 28:3), mestres-de-obras (I Reis 5:16), ourives, pescadores, mercadores, coletores de impostos, guardas, cozinheiros, não poderiam dar dízimos, mas apenas ofertar.

    Na Bíblia, Deus não recebeu dízimo em dinheiro, apesar de existir o dinheiro, e ninguém pode provar o contrário. Observe:

    “Separem o dízimo de tudo o que a terra produzir anualmente. Comam o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, e a primeira cria de todos os seus rebanhos na presença do Senhor, o seu Deus, no local que ele escolher como habitação do seu Nome, para que aprendam a temer sempre o Senhor, o seu Deus. Mas, se o local for longe demais e vocês tiverem sido abençoados pelo Senhor, pelo seu Deus, e não puderem carregar o dízimo, pois o local escolhido pelo Senhor para ali pôr o seu Nome é longe demais, troquem o dízimo por prata, e levem a prata ao local que o Senhor, o seu Deus, tiver escolhido. Com prata comprem o que quiserem: bois, ovelhas, vinho ou outra bebida fermentada, ou qualquer outra coisa que desejarem. Então juntamente com suas famílias comam e alegrem-se ali, na presença do Senhor, do seu Deus.” (Deuteronômio 14:22-26)

    Como vimos, Deus não aceitaria a prata no lugar do dízimo, ou seja, o dinheiro no lugar dos frutos da terra, mas permitiria, por causa de uma longa distância, a troca do dízimo por prata, por ser fácil de transportar, mas com a condição de o dizimista (homem do campo), já no local indicado por Deus, comprar o que quiser para ali “comer do seu dízimo” e se alegrar na presença do Senhor Deus, o nosso mantenedor.

    Quem não era fazendeiro poderia colaborar com ofertas de alimentos, incenso, utensílios (Neemias 13:5) e também dinheiro:

    “E disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à casa do Senhor, a saber, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente para a casa do Senhor,” (2 Reis 12:4)

    Algumas ofertas deveriam ser feitas obrigatoriamente em dinheiro, como a do arrolamento citado na referência acima, em obediência ao escrito em Êxodo 30:13-16.

    Consideradas essas coisas, podemos concluir que a igreja, no período atual, vem utilizando a palavra “dízimos” equivocadamente e fora do seu contexto original.

    Atualmente, muitas denominações ensinam que os crentes devem dar 10% do salário, caso desejem ter uma vida financeira abundante e intocada pelo devorador. Quem não dá o dízimo, dizem alguns, está sujeito à ação do devorador, é ladrão e está roubando a Deus. Para sustentar esse ensinamento equivocado, utilizam indevidamente o capítulo 3 de Malaquias, que não está dirigido à igreja, mas apenas à nação de Israel, sob o regime da lei (Malaquias 4:4).

    A Palavra de Deus nos ensina, no entanto, que toda maldição (inclusive a do devorador) foi desfeita com o sacrifício de Cristo (Gálatas 3:13), pelo menos para os que creem nisso. Porém se o crente ainda deseja se justificar pelas obras da lei, o tal permanece sobre o efeito de qualquer maldição (Gálatas 3:10), inclusive a do devorador.

    É importante esclarecer que o devorador não é um demônio, como alguns pensam, mas sim uma espécie de gafanhoto. Observe essa passagem:

    “O que o gafanhoto cortador deixou o gafanhoto peregrino comeu; o que o gafanhoto peregrino deixou o gafanhoto devastador comeu; o que o gafanhoto devastador deixou o gafanhoto devorador comeu.” (Joel 1:4) Nova Versão Internacional.

    As Escrituras Sagradas nos alertam para a possibilidade de passarmos até por alguns apertos. O próprio apóstolo Paulo padeceu necessidades, enfrentando até mesmo a fome, porque não tinha dinheiro:

    “porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.” (Filipenses 4:11-12)

    O profeta Malaquias não se dirigiu à igreja, do contrário Deus estaria entrando em uma irreparável contradição ao prometer bênçãos e prosperidade, mas ao mesmo tempo permitindo que os crentes, inclusive dizimistas, enfrentassem necessidades tão grandes, como as que Paulo enfrentou.

    Outra questão importante é acerca da legitimidade para receber dízimos (frutos do campo). Quem pode atualmente tomar dízimos, segundo a Palavra de Deus?

    “E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.” (Hebreus 7:5)

    Portanto atualmente ninguém no mundo tem autorização, segundo a lei, para tomar dízimos do povo. Nem mesmo entre os judeus legalistas em Israel, pois não há mais templo e levitas servindo como sacerdotes.

    Considerando que o dízimo só poderia ser dado por agricultores e criadores de rebanhos, e que o Senhor Jesus Cristo cumpriu toda a lei com perfeição e sem cometer qualquer tipo de pecado, podemos concluir que Jesus não dizimou no templo e nem cobrou dízimos de qualquer pessoa por dois motivos muito simples: o primeiro é porque Ele exerceu o ofício de carpinteiro (Marcos 6:3), e não de produtor rural; o segundo é porque não pertenceu à tribo de Levi, mas a de Judá.

    “Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.” (Hebreus 7:14)

    Desse modo, é incorreto afirmar que Jesus Cristo, em Mateus 23:23, esteja cobrando dízimos da igreja. Nessa passagem, o Senhor repreendeu duramente os escribas e os fariseus por se preocuparem com as coisas mínimas da lei, mas desprezarem as que importavam mais: o juízo, a misericórdia e a fé.

    “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23:23)

    Repare que o dízimo dado pelos fariseus e pelos escribas era constituído apenas de produtos do campo. Eles eram tão meticulosos que se preocupavam com coisas mínimas, mas esqueciam das mais importantes. Perceba que o Senhor Jesus não incluiu o dinheiro na relação, apesar de haver grande circulação de moedas romanas naquele tempo (Mateus 22:19-21).

    O fato de Jesus Cristo ter falado para os fariseus não omitirem o pagamento dos dízimos não dá respaldo algum para o pagamento de dízimos pelos crentes, e ainda mais em dinheiro. É preciso compreender que o Senhor Jesus está se dirigindo a pessoas que viviam sob o regime da lei.

    Dizer que a igreja deve devolver dízimos só porque a palavra dízimos apareceu no evangelho não é um argumento válido. Nem tudo que está no evangelho se aplica para a igreja ou para a sua vida. Por exemplo, o evangelho informa que o Senhor Jesus foi circuncidado ao oitavo dia (Lucas 2:21), mas isso não significa que você tenha que fazer o mesmo só porque esse texto está no Novo Testamento. Observe ainda a passagem abaixo, retirada também do evangelho:

    “E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.” (Mateus 8:2-4)

    Atualmente, se alguém é curado milagrosamente por Deus, o que recebeu a cura não precisa guardar segredo e nem muito menos pagar a oferta determinada por Moisés. Hoje ela deve contar isso para o maior número de pessoas, a fim de dar testemunho do poder do SENHOR para honra e glória de Deus.

    Para compreender as Escrituras Sagradas, é necessário obter inspiração do Espírito Santo, considerando o contexto, o momento histórico, os destinatários, costumes locais (como rasgar as vestes, lançar poeira para o alto), etc.

    Na Bíblia não existe qualquer mandamento para a igreja no sentido de arrecadar dízimos e muito menos que esses dízimos sejam dados ou devolvidos em dinheiro.

    Todavia, encontramos algumas instruções no sentido de a pessoa contribuir para socorrer os mais carentes (1 Coríntios 16:1-3). Hoje, as contribuições podem ser utilizadas para alimentar e vestir os mais necessitados, distribuir exemplares da Bíblia e mensagens de evangelismo, possibilitar a pregação da Palavra de Deus nos pontos mais distantes (existem custos), permitir o funcionamento dos locais de reunião (limpeza, água, luz, aluguel), custear a vida sem extravagâncias de obreiros (Mateus 10:10; 1 Timóteo 5:18) que vivam exclusivamente em prol da obra de Deus. Se o obreiro de Deus possuir emprego, há recomendação bíblica para que não seja pesado aos demais. Tudo deve ser feito com muita transparência e temor a Deus.

    O valor a ser destinado para a obra é pessoal (2 Coríntios 9:7), conforme a renda (1 Coríntios 16:2), liberal (2 Coríntios 9:5) e, por mais incrível que pareça, dentro das possibilidades financeiras (2 Coríntios 8:12), a fim de que não se sobrecarregue financeiramente (2 Coríntios 8:13). Leia as referências bíblicas indicadas e constate por si mesmo.

    Ao observarmos o capítulo 4 de Atos, do versículo 32 ao 35, não encontraremos qualquer indício de que a igreja primitiva devolvesse dízimos. Segundo as Escrituras Sagradas, os membros possuíam todas as coisas em comum. Quando chegava um novo convertido, este vendia suas herdades, apresentava o valor diante dos apóstolos e dos demais e imediatamente o valor era dividido entre todos, inclusive entre os membros, de acordo com a necessidade de cada um, o que justifica o fato de não haver necessitado na igreja. Esse modelo de igreja acabou muito rápido.

    Colabore com a sua congregação, ajude sua família, socorra os mais necessitados, faça tudo dentro das suas possibilidades.

    O “dízimo em dinheiro” foi inventado no século V, pela igreja Católica, embora essa prática tenha adquirido força somente a partir do século VII. É importante lembrar que a igreja evangélica surgiu da católica, o que justifica o fato de esse procedimento ter sido preservado, juntamente com alguns outros incorretos.

    Atualmente, o dízimo em dinheiro é mais comum nas Américas e em parte da Europa. No Brasil, é difícil encontrar uma congregação que não mencione o dízimo, mas isso não é motivo para não congregar.

    “Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.” (Eclesiastes 11:2)

    Espero que o Espírito de Deus possa falar melhor ao seu coração.

    1. Cley Carvalho disse:

      Amigo gostei muito do seu texto.
      Concordo plenamente. Há muito tempo procuro uma igreja pra congregar, mas infelizmente, percebo que nas que visitei, a preocupação dos pastores era em arrecadar e não pregar o Evangelho. Vemos dirigentes morando em casas milionárias e carros de luxo, viajando (passeando) pra outros países enquanto os membros vivem no aperto e acham que com isso estão livres do devorador. Muita lavagem cerebral infelizmente. Simpatizo bastante com as igrejas que buscam seguir a Palavra de Deus, mas fico triste pelo rumo que as igrejas estão tomando. Isso tem prejudicado muito a imagem das Igrejas Evangélicas. Parabéns pelo texto. Que Deus esteja com vc.

    2. Fátima PereiraAlbuquerque disse:

      O fato de uma igreja cobrar dízimo, não é motivo para não congregar??? A pessoa que congregar em um local desse, e não dizimar por conhecer a verdade, será discriminada e chamada de ladrão, simples assim.1

    3. Perfeito Hubner. É isso aí. O povo de Deus precisa de conhecimento para escapar das ciladas dos homens. O dízimo, para mim, é um dos principais erros dos crentes, que buscam uma congregação para se achegar à Deus, mas são contaminados de todas as formas, até com falsos evangelhos e um falso Jesus ligados as coisas este mundo.

  11. wesley disse:

    Não leva nenhum nome, porque assim entende se que a igreja e o corpo de cristo.Afinal a palavra de Deus e bem clara a esse respeito. Quando cristo voltar levara a sua igreja. É sem sombra de duvida que cabe somente a Cristo separar o joio do trigo, somente Deus conhece o nosso coração e nossas obras. E quando quando ele arrebatar a sua Igreja;de modo algum sera essa ou aquela instituição religiosa.Leiam a parábola do joio e do trigo. Podemos comparar as denominações religiosas com o campo onde estão os que amam a Deus e guardam os seus mandamentos, que é o trigo e aqueles que não guardam os mandamentos de Deus, que é comparado ao joio.Todos estão misturados você pode até distinguir quem é o joio dentro da congregação e quem e o trigo. Mas no dia da colheita somente O SENHOR JESUS separará o joio do trigo.Isso é exclusividade DELE, somente ELE conhece nossos corações.

  12. MISHELLY disse:

    Glória ao nosso Deus, que o evangelho de JESUS cheque verdadeiramente ao seu povo, que DEUS liberte o nossos irmãos pagãos que vem sendo escravizado por falta de conhecimento.

  13. Luciano disse:

    Existe essa igreja aqui em Palmas – TO? Se existir me passe o endereço que quero entrar em contato com meus irmãos.

  14. Luciano disse:

    Gostaria de fazer uma observação: No novo testamento os apóstolos separaram diáconos,presbiteros e até mesmo pastores para cuidar do rebanho do senhor (Ef 4.11; 1Tm 3.2; 5.17; Tt 1.9; Hb 13.17). Com relação ao dízimo e ao amor eu concordo plenamente, mas quem toma a frente como diáconos e presbiteros para ajudar o rebanho?

  15. gilberto disse:

    O que mais interessa eh que pastores tem se tornado donos da igreja, quantas vezes ouvi, quem manda aqui sou eu, as igrejas tem se tornado piramides onde que esta no topo pastores.

  16. Anibal disse:

    Também concordo. Já estamos vivenciando isso com um pequeno grupo aqui em Alagoas.

  17. Marcio Hervet de oliveira disse:

    É assim que eu penso e creio, eu gostaria muito em me ajuntar a esse grupo de cristãos, pois sei que me adicionaria muita fé. Na verdade sempre sonhei com este tipo de situaçao em minha vida, sem demagogias, hipocrisias e protocolos de regras humanas.

  18. eliban disse:

    estou me alistando me diz onde é.

  19. eliban disse:

    estou me alistando me diz onde é

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