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Igreja Universal pede que promotores sejam investigados e divulga nota oficial, confira na integra

Comentários (9)
  1. Gilnei disse:

    INVESTIGAR PROMOTORES? Que piada. Estão querendo confundir a opinião pública. Se existem pessoas que devem ser investigadas constantemente são eles.

  2. É verdade que ambas as emissoras estão falando verdades que estavam ocultas da sociedade.

  3. Ivan disse:

    Não gosto da Rede globo e não quero aqui defendê-la, mas… alguns afirmam que a Globo está atacando o Edir Macedo para atingir a Record apenas por medo da concorrência, mas até alguns anos atrás o SBT era a maior concorrênte da Globo e isso durou por anos e anos, sendo que nesse tempo o SBT chegou até mesmo a bater a Globo em audiência em determinados horários, e nesse período eu nunca ouvi falar que a Globo tenha atacado o Silvio Santos ou o SBT.

  4. Karla Cristina disse:

    Veja que nossos criticos não pensam e afirmam que nós é que não pensamos,rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

    O Bp. Macedo veio ao ar domingo dia 16-08-09 e fez um desafio que segundo o Ibope atingiu 21% de Tv´s ligadas em todo o Brasil…e esse desafio consistia em que o MINISTÉRIO PÚBLICO PROVASSE,alguma irregularidade,na Record,na Universal,ou na vida dele…

    Essa notícia acima também revela a lisura da Record,que não deve nada pra ninguém…por isso o pedido que se investiguem os promotores que,como já foi comprovado pela própria reportagem do REPORTER RECORD,ter uma estranha ligação com a Globo,inclusive já foram investigados por beneficiarem a Globo em outros episódios…por isso Gilnei,a Record está pedindo essa investigação,que é um direito que ela tem!

  5. GILNEI TEIXEIRA disse:

    Karla Cristina, resolvi participar desses comentários só por curiosidade e com o objetivo de falar mal da universal, só para ver a reação dos seus seguidores. Fui!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  6. Gerson disse:

    #

    Tribunal Regional Federal da 4ª Região manda prosseguir denúncia contra o bispo Edir Macedo

    Extraído de: Espaço Vital – 17 de Agosto de 2009

    A 7ª Turma do TRF da 4ª Região deferiu, por unanimidade, um recurso do Ministério Público Federal e determinou que a Justiça Federal em Santa Catarina volte a analisar uma denúncia do órgão contra o bispo Edir Macedo. Ele e outras duas pessoas foram denunciadas à Justiça em 2008 por falsidade ideológica e uso de documento falso. Na análise do processo, o juiz federal Marcelo Adriano Micheloti negou o recebimento da denúncia. O magistrao entendeu que a pena máxima a que os réus seriam submetidos caso fossem condenados seria de dois anos. Para esta pena, o prazo para processar os responsáveis pelos delitos é de até quatro anos. Como a denúncia foi apresentada sete anos após o fato, o crime estaria prescrito. Para o procurador da República em Florianópolis, Marcelo da Mota, o juiz fez um “exercício de futurologia”. Segundo ele, a pena para o crime de falsidade ideológica varia entre um a cinco anos de prisão e o juiz não poderia ter previsto a pena que seria imputada aos réus em caso de condenação para considerar o crime prescrito. “Se levar em conta a pena máxima, que é de cinco anos, você leva a prescrição para 12 anos”, disse. Com a decisão, o processo deve retornar agora à Justiça Federal de Itajaí (SC). Na nova análise, o juiz levará em consideração os indícios de crimes presentes no processo. Segundo o TRF-4, ele não poderá voltar a alegar a prescrição do crime para recusar a ação. Para entender o caso * Segundo a denúncia do Ministério Público, Edir Macedo teria utilizado em 2002 uma procuração assinada seis anos antes pelo ex-colaborador da Igreja Universal Marcelo Nascente Pires, para transferir sem a autorização dele a Televisão Vale do Itajaí para o nome de outro colaborador. * De acordo com o MPF, Pires assinou o documento dando ao bispo plenos poderes para transferir ações em 1996, mas o espaço relativo ao nome da empresa que seria transferida foi deixado em branco. Segundo a investigação, a procuração foi completada pelo bispo em 2002, com o nome das empresas Rede Fênix, TV Vale do Itajaí e Televisão Xanxerê. O documento foi utilizado na transferência da TV Vale do Itajaí para Honorilton Gonçalves da Costa, também colaborador da Igreja Universal. * A procuração também foi apresentada para a alteração da composição societária da empresa junto ao Ministério das Comunicações. “A investigação demonstrou que esse tipo de documento era comum no grupo”, explicou o procurador. Segundo ele, as empresas eram registradas em nome de terceiros, mas pertenciam de fato ao bispo Edir Macedo.* Também foram denunciados à Justiça Honorilton Gonçalves da Costa e Júlio César Ribeiro, por terem – segundo o MPF – contribuído para a fraude. Eles teriam feito diversas transferências da propriedade da empresa entre eles, para mascarar o uso da procuração. Outro lado De acordo com o advogado de defesa de Edir Macedo, Arthur Lavigne, a “decisão do TRF-4 é uma perda de tempo. O advogado disse que irá estudar um recurso ao STJ e acredita que o tribunal decidirá pela prescrição do crime. “O tribunal não aceitou a prescrição por mera formalidade”, afirmou. Ainda segundo Lavigne, o uso da procuração em data posterior não configurou nenhum delito. Ele argumenta que o preenchimento posterior só seria crime se tivesse sido feito com o propósito de usurpar a televisão.

  7. Gerson disse:

    O CASO LUCAS TERRA ( CONDENAÇÃO CÍVEL )

    A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada a pagar indenização por danos morais de R$ 1 milhão, devidamente corrigidos, aos pais de João Lucas Terra, de 14 anos. O garoto foi assassinado em março de 2001 pelo pastor auxiliar Sílvio Roberto Santos Galiza, em Salvador, segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    A Terceira Turma do STJ não acatou o pedido da instituição para reformular uma decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) que reconheceu o pastor como representante da Igreja Universal.

    Segundo informações do site do STJ, em primeira instância, o juiz de Direito da 3ª vara Cível da Comarca de Salvador julgou improcedente o pedido de indenização dos pais do garoto.

    Na segunda instância, a sentença foi reformada pela 2ª Câmara Cível do TJ-BA, que condenou a Igreja Universal ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil para cada um dos pais do garoto.

    A Igreja alegou que não teve responsabilidade no caso pois o crime não foi praticado no exercício do trabalho nem em razão dele. Conforme a decisão do TJ, o crime só foi possível devido a negligência da instituição religiosa, não só pela má escolha de um de seus membros pregadores – o pastor auxiliar Sílvio Roberto Santos Galiza – como também pela não vigilância do pastor.

    O garoto João Lucas Terra era obreiro da igreja e, segundo dados do processo, chegava a permanecer durante três turnos no período de férias na Igreja de Santa Cruz, em Salvador. Para os pais dele, não poderia haver lugar mais seguro para o menino do que o local onde professava sua religião.

  8. Karla Cristina disse:

    Isso aqui eu escrevi no dia 21-08-2009

    ‘Veja que nossos criticos não pensam e afirmam que nós é que não pensamos,rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs’

    e pelo visto tudo continua do mesmo jeito!

  9. AUGUSTO disse:

    ola neu nome agusto tem 13anos na presença de deus na iurd estou como obreiro … esta escrito oque nos prantamos.nos.colhemos a iurd os lederes pastores derom brecha.para o diabo tem que paga..e vijia para que nuca.mas aconteça. em relaçao a rede recod.e.a.globo.os.2.esta.mesma porcaria.as.novelas..bispo mostri adiferencia.nâo figue procupado.com.aldiencia.si.procupe.com.almas.tàaaaaa.

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