Ciência & Saúde

Igrejas devem proclamar que Aids não é castigo de Deus

Comentários (7)
  1. Pelo jeito que vai, pelo mundo que vem, ninguém vai mais acreditar em ninguém, se lêssemos o livro da Biblioteca Divina, veríamos por que canal a SIDA penetrou no ser humano. Sodomia é pecado, homossexualismo é pecado e o pecado gera a morte. A SIDA se prolifera de várias formas, via relação sexual, via transfusão de sangue, agulha contaminada do viciado, infidelidade conjugal, bissexualismo e imprudência das funcionárias na área de saúde. A raiz desse mal começou através do homossexualismo, mas o povo esquece fácil, se entrega com campanhas políticas, futebol, guerra, catástrofes e acabam esquecendo por onde começou; tentaram até colocar a culpa nos macacos, alguém fez experiência cientifica com o vírus… ? Só sei de uma coisa, leia Romanos cap. 1:26 – Por isso Deus os abandonou ás paixões infames. Porque até a suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário natureza. 27 – E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sexualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo recompensa que convinha a seu erro. 28 – E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a un sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém;

  2. ANDR disse:

    Não posso afirmar que a AIDS é uma doênça,que começou atarvés do homossexualismo ou não ( seria leviano da minha parte achar isso ) pois nem a ciência sabe exatamente da onde surgiu essa “”praga””,já ouvi até teorias de que veio de macacos,ou mosquitos,mas também nada provado…só teorias…mas não podemos nos esquecer do “”GRANDE BOOM”” da AIDS nos anos oitenta,que tinha como suas principias vítimas a comunidade homossexual,ou GLS…que ao meu ver tiveram uma grande parcela de culpa em relação a sua proliferação…

  3. Josiel Teixeira lima disse:

    Divórcio e Novo Casamento é o mesmo que adultério continuado.

    Em inglês

    Sem querer tomar atalhos ou evitar “ofender” pessoas que têm interesse pessoal no assunto, vamos direto ao assunto e vejamos o ensino cristalino do Novo Testamento sobre o assunto de Divórcio e Novo Casamento. Quando alguém quer se evadir de conclusões contundentes e dogmáticas, geralmente se diz que determinado assunto é “polêmico” (do Grego polemeo = guerra). Nosso apelo aqui é o seguinte: Vamos ficar em paz com a Palavra de Deus sobre esse assunto? Não há guerra alguma aqui, quando temos um espírito submisso à Palavra de Deus. Não tentemos forçar situações particulares sobre a Palavra de Deus, mas analisemos o ensino Bíblico.

    Vejamos as sete passagens do Novo Testamento que lidam com o assunto e que categoricamente afirmam a indissolubilidade total do casamento enquanto o homem e a mulher dessa união estão vivos.

    1. Mat. 5:32

    “Porém, eu vos digo, que todo aquele que repudiar sua esposa, a não ser por causa de fornicação, causa que ela cometa adultério, e todo aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério.”

    Na Bíblia King James:

    “But I say unto you, That whosoever shall put away his wife, saving for the cause of fornication, causeth her to commit adultery: and whosoever shall marry her that is divorced committeth adultery.”

    Explicação:

    1.1 Notemos aqui que o Senhor Jesus Cristo está afirmando a indissolubilidade total do casamento enquanto o marido e a esposa estão vivos. Note que somente no evangelho de Mateus (Mat. 5:32 e Mat. 19:9) estão inseridas a resalva “a não ser por causa de fornicação” (note que essa é que é a correta palavra usada inclusive por João Ferreira de Almeida em 1693 pois vem do grego “porneia”), porque isso se aplica a situação peculiar dos Judeus. Veja no verso 5:1 a quem Ele estava se dirigindo: à multidão e aos discípulos. Essa foi a exata situação que inicialmente José pensou erradamente de Maria. Os fariseus, também, cometeram esse erro mas de forma blasfema em João 8:41, acusando o Senhor Jesus com sendo nascido de fornicação (porneia) e não de adultério (moicheia). Note que em Mat. 1:20 o anjo dirigindo-se a José, chamou Maria de “tua mulher” (ou esposa) embora o casamento não tinha sido celebrado e consumado, ou seja, eles ainda não tinham se tornado uma só carne, mas eram marido e mulher. Nesse caso, Jesus está dizendo que o casamento poderia ser cancelado, caso houvesse fornicação, situação na qual a pessoa está a um passo do inferno (1 Cor. 6:10, Judas 1:7, Ap. 21:8).

    1.2 Note que a palavra não é o verbo comete adultério (moichao), que ocorre duas vezes no verso, mas propositalmente não é usada pelo Senhor Jesus para a exceção. Por quê? Teria O Mestre se esquecido? Teria Ele perdido essa oportunidade de ser claro, usando o triste fato do adultério para a desculpa do divórcio? Não. A palavra adultério não foi usada porque a exceção não se aplica aos que se tornaram uma só carne, mas aos que estavam em contrato de casamento (em Hebraico: ‘aras ou kiddushin, em inglês: betrothal – Ex. 22:16, Lev. 19:20, Dt. 22:23, 28:30). Note que no mesmo evangelho (Mt. 1:18), Maria era desposada (Grego: mnesteuo) com José e não casada (gameo). É para esse caso especial, e apenas nesse caso dos Judeus, que Jesus está se referindo, porque o casamento não tinha se consumado. Nesse caso, o pecado é fornicação que quebraria o pacto do “esposamento” e não de casamento. É muito simples!

    1.3 Note que Jesus começa sua argumentação com a conjunção adversativa PORÉM. Isso nos diz que há um contraste entre o que os Judeus queriam ouvir e o que Jesus estava ensinando. Se Jesus estivesse defendendo o divórcio após o casamento, não haveria nenhuma necessidade da conjunção adversativa PORÉM.

    1.4 Note que a mulher ( parte chamada inocente) está divorciada, mas Jesus não reconhece nenhum divórcio, qualificando essa outra união de adultério.

    1.5 Note a reação desesperada dos discípulos em Mateus 19:9. Vejamos:

    2. Mat. 19:9-10

    “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, exceto sendo em caso de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.”

    Na Bíblia King James:

    “And I say unto you, Whosoever shall put away his wife, except it be for fornication, and shall marry another, committeth adultery: and whoso marrieth her which is put away doth commit adultery. His disciples say unto him, If the case of the man be so with his wife, it is not good to marry.”

    Explicação:

    Notemos que esse homem casa com outra mulher (qualquer que seja a situação dela). É outro casamento, mas não vale nada diante de Deus. Essa nova união é considerada adultério porque obviamente o verdadeiro casamento continua em vigor. A reação desesperada dos discípulos e a réplica do Senhor Jesus Cristo, são uma das mais fortes evidências que o Senhor foi muito bem entendido quando negou totalmente a possibilidade de divórcio e novo casamento. Vejamos:

    Os discípulos ficaram desesperados e se surpreenderam com esse altíssimo padrão de casamento. Em suas mentes, o divórcio e novo casamento eram sempre uma opção. A única dúvida que eles tinham era se podia ser por qualquer motivo ou apenas em caso de adultério. Quando Jesus fechou essas duas portas, eles ficaram pasmos. Para expressar a frustração, eles partiram para a apelação: de acordo com eles, seria melhor nem casar. Talvez eles estivessem dizendo que Jesus era muito radical, inviabilizando o casamento com essa “descabida” e altíssima exigência. O Senhor Jesus, então, ao invés de conceder a verdade como fazem esses pastores irresponsáveis que aconselham pessoas a se divorciar e casam divorciados, não cedeu um milímetro e afirmou que nem todos tem a competência espiritual para entender o assunto, mas apenas aqueles a quem foi concedido, ou seja, o problema não está no casamento e suas divinas implicações, mas no pecado de rebelião do homem que sempre corrompe o plano de Deus. Note que os discípulos distorceram o que Deus disse. Em Gn. 2:18, Deus disse “Não é bom que o homem esteja só…”. Aqui os discípulos dizem que não convém casar. Creio que eles estavam usados pelo Diabo, exatamente como Pedro em Mat. 16:23, para distorcer a Palavra de Deus e desmoralizar o ensino de Jesus. O Senhor, como Autor do casamento, rejeita categoricamente a arrogância humana e reafirma a santidade da instituição divina. Note aqui outra coisa reveladora. Essa mulher, abandonada pelo marido que se envolveu em outro casamento (adúltero), é teoricamente a “parte inocente” como muitos querem. Todavia, O Senhor Jesus nos diz que ela não tem o direito de casar novamente. Se ela assim o fizer será adúltera também, porque esse outro homem que se casa com ela comete adultério. Ninguém comete adultério sozinho: “…e o que casar com a repudiada, também comete adultério.”

    3. Mar. 10:11-12

    “E ele lhes disse: Todo aquele que repudiar a sua mulher e se casa com outra, adultera contra ela. E, se uma mulher repudiar o marido dela, e se casa com outro, ela comete adultério.”

    Na Bíblia King James:

    And he saith unto them, Whosoever shall put away his wife, and marry another, committeth adultery against her. And if a woman shall put away her husband, and be married to another, she committeth adultery.

    Explicação:

    Notemos aqui a total ausência da exceção. Por quê? Porque o evangelho de Lucas foi escrito a Teófilo (Lucas 1:3), um Grego. A proibição absoluta do divórcio e novo casamento é cristalina. Note que o verbo “casa” está no aoristo. Ocorre uma ação no tempo (casa) que provoca, ou causa uma outra ação “comete adultério”, que está no presente do indicativo. Uma ação no tempo (casamento com outra pessoa) provoca uma situação contínua no presente (comete adultério). Enquanto essa união permanecer, a condição de adultério permanece. No Grego, o presente do indicativo significa uma ação continuada ou o estado de uma ação incompleta (Greek New Testament, William Davis, p. 25). O presente do indicativo, portanto, é uma ação ocorrendo no presente, podendo ser tanto contínua (por exemplo: “eu estou estudando”) ou indefinida (“eu estudo”).

    A proibição do divórcio e novo casamento é mais do que óbvia em todos esses sete versos sendo examinados. Continuemos a ver os quatro versos restantes abaixo:

    4. Luc. 16:18

    “Todo aquele que repudia sua esposa, e casa com outra, comete adultério; e todo aquele que casa com ela que é repudiada pelo marido, comete adultério.”

    Na Bíblia King James:

    “Whosoever putteth away his wife, and marrieth another, committeth adultery: and whosoever marrieth her that is put away from her husband committeth adultery.”

    Explicação:

    Novamente o verbo “comete adultério” está na voz ativa e no presente do indicativo.

    5. Rom. 7:2-3

    Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela.

    De sorte que, enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem.

    Na Bíblia King James:

    For the woman which hath an husband is bound by the law to her husband so long as he liveth; but if the husband be dead, she is loosed from the law of her husband.

    So then if, while her husband liveth, she be married to another man, she shall be called an adulteress: but if her husband be dead, she is free from that law; so that she is no adulteress, though she be married to another man.

    Explicação:

    Note aqui muitas coisa interessantes:

    5.1. Essa mulher casa novamente com outro homem, estando o seu marido ainda vivo;

    5.2. Essa mulher que casa novamente (não interessa o motivo nem a “legitimidade” atribuída pelos homens) com outro homem, não se livrou do fato que o seu legítimo marido (o primeiro) ainda é chamado de m a r i d o. Não existe isso de ex-marido na Bíblia. Isso foi inventado por pecadores para racionalizar o pecado de adultério. Somente esse argumento de que o legítimo marido ainda é chamado de m a r i d o, apesar da mulher estar divorciada e casada com outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de adúltera! Ela tem dois maridos! Veja o verso! Se o divórcio é válido e anula o casamento, então esse versículo estaria totalmente errado na sua afirmação, pois ele contradiz claramente a tese do divórcio e novo casamento, gerando um total descrédito na Palavra de Deus e lançando a inerrância na lata do lixo!

    5.3. Ela será chamada (Grego chrematizo = considere-se avisada por Deus) de adúltera. Isso significa que ela está num estado de adultério, não apenas num ato de adultério isolado como querem alguns. Ela será chamada de adúltera! Esse é o título dela. Note que a situação de adúltera é válida enquanto o marido verdadeiro estiver vivo. Isso é uma tragédia muito triste, mas é o retrato que a Palavra de Deus apresenta acerca desse pecado!

    5.4. Note que a condição é “enquanto ele estiver vivendo” e não “enquanto ele for fiel” ou “até quando eles se divorciarem” como querem os defensores do divórcio por causa de infidelidade.
    · Infidelidade não quebra a união do casamento.
    · Abandono não quebra a união do casamento.
    · Divórcio não quebra a união do casamento.
    Infidelidade abandono e divórcio trazem maldição e profanação para o casamanto, mas não quebra a união do casamento. Os dois cônjuges continuam uma só carne até que a morte os separem. É impressionante a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv. 17:20; Tg. 1:8). Muita gente fala uma coisa, mas no fundo de suas mentes pensam de outra maneira. Na hora de aplicar, não agem de acordo com o que falam nos votos. O nome disso é hipocrisia. Não há uma só linha no Novo Testamento que dê base para quebra do pacto do casamento que não seja a morte. A única condição para o novo casamento é somente “se o marido morrer” e ponto final. É óbvio e cristalino…

    Uma pergunta sempre surge: Qual o conselho que se deve dar para pessoas que se divorciaram e recasaram? Isso é um problema que cada um tem que resolver por si. Não creio que nenhum pastor deva se meter nessa questão, pois as pessoas que se meteram nessa confusão de novo casamento é que são responsáveis por seus atos e devem elas mesmas resolver o problema. Os princípios Bíblicos são esses aqui expostos, mas as pessoas é que devem elas próprias decidir. Isso parece duro, mas o fato é que depois que as pessoas estragaram as suas vidas, existe essa vontade de criar a válvula de escape que os outros que devem resolver e decidir por elas. Existe uma tendência de jogar o abacaxi nas costas do pastor. E depois se os problemas aumentam, e eles irão aumentar…, o pastor é o culpado. Nada disso! Quem se meteu na confusão é que são os culpados, eles é que resolvam. Cair numa armadilha de aconselhar divorciados é uma fogueira que todo pastor deve evitar. Pessoas divorciadas e recasadas não devem ser aceitas como membros, muito menos servir no ministério da igreja local. É duro, mas é Bíblico (1Co. 5:9-13; 6:10; Gal. 5:19-21…) Por isso as igrejas devem ter pesada carga de ensino sobre a família e concentrar o ministério em aconselhamento preventivo tanto para jovens como para casais (perigo: nunca deve se fazer aconselhamento misto: homem aconselha homem, mulher aconselha mulher…).

    6. 1Co. 7:11

    Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.

    Na Bíblia King James:

    “But and if she depart, let her remain unmarried, or be reconciled to her husband: and let not the husband put away his wife.”

    Explicação:

    Caso haja separação entre marido e mulher, e essa é uma possibilidade e até uma necessidade em casos específicos, há somente duas opções:

    6.1 Fique sem casar; ou

    6.2 Se reconcilie.

    PONTO FINAL. Nada de divórcio ou novo casamento. Note que para ela e o marido (note que há o artigo definido “o” também presente no texto Grego: “o marido” denota ser aquele o verdadeiro e único) se reconciliarem, é óbvio que ao marido também é terminantemente proibido recasar. Pessoas irresponsáveis, quando se divorciam, mal esperam secar a tinta do papel do divórcio humano, que nada vale para Deus, e já se aventuram em outro relacionamento (adúltero) fechando definitivamente, muitas vezes, a porta para a reconciliação. Isso impede a única solução Bíblica de restauração em caso de arrependimento. Notemos que no verso 15, a expressão “nos chamou para a paz” não tem nada a ver com recasamento, que obviamente seria uma contradição com o verso 11, mas fala do crente estar livre de qualquer culpa sobre as obrigações conjugais, caso o descrente o abandone.

    7. 1Co. 7:39

    “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.”

    Na Bíblia King James:

    “The wife is bound by the law as long as her husband liveth; but if her husband be dead, she is at liberty to be married to whom she will; only in the Lord.”

    Explicação:

    Note aqui que o advérbio de tempo “enquanto” ou a expressão sinônima usada “todo o tempo (Grego: chronos) que o seu marido vive”. Aqui vemos que o assunto da ligação da mulher com o seu marido está submetido e transportado para uma única dimensão que é a do tempo, ou seja, não há nenhuma outra escapatória, nenhuma outra circunstância que anule esse casamento, durante o tempo em que o seu marido esteja vivo. Novamente, absolutamente nada sobre divórcio e recasamento, exatamente como em Mar. 10:10-11, Luc. 16:18, Rom. 7:3 e 1 Cor. 7:11! O divórcio com novo casamento, aliás, está diretamente chamando de MENTIRA o que esse verso diz, pois diz que que a mulher fica livre para casar com quem quiser durante “o tempo” que o marido vive (note novamente que há o artigo definido “o” no texto Grego, indicando que aquele é o único verdadeiro marido). A Bíblia declara que o casamento é indissolúvel até a morte de um dos cônjuges.

    Conclusão:

    O divórcio e o recasamento de qualquer mulher com outro homem enquanto seu marido esteja vivo, ou o casamento de qualquer homem com outra mulher enquanto sua esposa esteja viva, é ao mesmo tempo, uma blasfêmia contra Deus e uma situação de adultério continuado cometido por ambas as pessoas da nova união:

    1. Porque quem recasa está declarando para todo o mundo que MENTIU ao fazer os votos dizendo “até que a morte nos separe”.

    2. Porque quem se divorcia e recasa está totalmente desmoralizado para com a próxima geração, destruindo a esperança de exemplo de santidade para com aqueles que nos seguem, em meio a uma sociedade corrompida e perversa.

    3. Porque quem recasa destruiu, irremediavelmente, a figura indissolúvel do relacionamento entre Cristo e a igreja, comparados com o marido e com a esposa respectivamente (Ef. 5:24-25).

    4. Porque a outra parte, mesmo que seja solteira (total insanidade e desperdício da própria vida de quem assim o faz), também comete adultério. Nesse caso, essa pessoa solteira que se casa com um divorciado, fica sujeita à uma situação de estrago terrível. Se continuar no relacionamento está em adultério. Se partir para outro relacionamento, é adultério também, pois estaria no segundo casamento. A pessoa solteira que casa com um divorciado (a) se submete à dívida do casamento, mas não está sob as bênçãos dele. A única solução é ficar solteiro (a) até que morra o ilícito cônjuge (a Bíblia chama-o de marido Jo. 4:18).

    5. Porque ao pastor está terminantemente proibido ser divorciado (1Tim. 3:1-2). Ele é um exemplo para ser seguido por todos os membros da igreja (1Tim. 4:12, Tit. 2:7).

    6. Porque quem recasa está desonrando a figura Bíblica da relação entre a lei e a morte (Romanos capítulo 7). A lei exige a morte. A única coisa que quebra a maldição da lei sobre o pecador é a morte. O crente morreu com Cristo (Rom. 7:4), por isso é que estamos livres da lei. Da mesma maneira, a lei do casamento exige a morte para ser cancelada. O divorciado que recasa, está blasfemando contra a Palavra de Deus, dizendo que o divórcio, não a morte, anula a lei. Isso destrói totalmente a figura que Deus estabeleceu na Sua Palavra para que entendamos o significado da morte de Cristo. Isso é um assunto muito sério! Isso de insistir no atalho do divórcio, é apenas uma maneira sutil de chamar Deus de mentiroso. Não existe atalho algum para anular a relação entre a lei e o pecador. Só a morte quebra essa relação! Só a morte quebra a relação entre o marido e a mulher! Recasamento seguido de divórcio é adultério continuado.

    20 Argumentos errados usados para tentar justificar divórcio e novo casamento

    1. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar.

    Resposta: Errado! Primeiro: Não há parte “inocente” num divórcio. Há pecados de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Eles casaram por comum acordo. Segundo: ninguém tem “direito”. Casamento é um privilégio, não um direito. Certas pessoas não recebem esse dom por vários motivos. Muitas casam tarde e outras pessoas ficam viúvas sem nunca mais casarem novamente, embora essa seja a única permissão na Bíblia para recasamento.

    2. Certos casamentos não foram “feitos no céu”. Nesses casos o divórcio é válido.

    Resposta: Errado! Nenhum casamento é feito no céu. Todos são feitos na Terra. Deus sela essa união, quer seja dentro da Sua perfeita vontade ou não, quer seja feito entre crentes ou descrentes ou mistos (isso é pecado ver 2Co. 6:14). Todos aqueles que argumentam isso, nunca foram ao céu para ver se certo casamento foi feito no céu. Na verdade essa é uma desculpa que todos os que querem recasar irão usar como tolo escape, já que ninguém poderá contestar a validade desse argumento.

    3. Todo casamento pode ser cancelado em caso de adultério.

    Resposta: Errado! Não há uma só linha no Novo Testamento que prove essa afirmação. A Bíblia deve ser interpretada sob o ensino dispensacionalista. O Velho Testamento está em outra dispensação. Não há ensino trans-dispensacionalista (algo que esteja valendo para mais de uma dispensação como a pena de morte, por exemplo) sobre esse assunto. No Velho Testamento, o ensino era outro, como Jesus mesmo disse: “…eu PORÉM vos digo…” Nesse ensino, Jesus fechou totalmente a porta para divórcio e novo casamento, chamando-o de adultério.

    4. Certos casamentos tem que ser desfeitos por causa de abandono.

    Resposta: Errado! Se houver abandono, “fique sem casar” (1Co. 7:11). Isso é porque o casamento não é desfeito. Em 1 Co. 6:1-6, há uma terminante proibição em ir aos tribunais, e por consequência, de se divorciar. Isso é um pecado. É melhor sofrer o dano do que desonrar a Jesus Cristo, é o que Paulo diz. Em caso de abandono: fique sem casar, ou se reconcilie (caso haja condições com doloroso arrependimento, humilhação, perdão e restauração).

    5. Em Mat. 5:32 temos a permissão para divórcio.

    Resposta: Errado! A exceção não refere-se a adultério como O Senhor Jesus poderia mencionar claramente, se assim o desejasse. Note que a palavra usada por Jesus é outra. É fornicação. Isso se refere ao pecado de infidelidade durante o contrato de casamento, mas antes do casamento se consumar. Em 5 das 7 passagens do Novo Testamento que tratam do assunto, não há exceção alguma. Em Mar. 10:6-11 não há exceção alguma. “Todo aquele” significa qualquer um, sem exceção alguma. Em Lucas 16:18, não temos “se”, “mas”, ou “e”. Se qualquer homem casa com uma divorciada, comete adultério. Em Rom. 7:2-3, temos o ensino claro e abrangente sem exceção alguma. Somente a morte quebra a ligação. Em 1Cor. 7:10-11, não temos nada de divórcio. Caso aconteça uma separação, restam apenas 2 opções: permaneça solteiro pelo resto da vida (ou até que a outra pessoa morra) ou que se reconcilie. Em 1Co. 7:39, só a morte quebra a ligação conjugal.

    6. As escolas de Shammai (dovórcio só em caso de adultério) e Hillel (por qualquer motivo) devem ser consideradas.

    Resposta: Errado! Isso não interessa:

    1- Porque é tradição humana;
    2- Porque mesmo que não fosse, pertence a outra dispensação;
    3- Porque refere-se aos judeus e;
    4- Porque O Senhor Jesus rejeitou ambas.

    7. “Depois que uma mulher casa com um segundo homem não poderá voltar ao primeiro nunca, (Dt. 24.1-4).”

    Resposta: Errado! Isso se refere à outra dispensação, a da lei. No Novo Testamento, essa reconciliação é ensinada em 1Co. 7:11. Isso, aliás, é a única maneira lícita dessa mulher poder viver maritalmente enquanto seu legítimo marido esteja vivo: é viver com ele. Lebremo-nos novamente para fixarmos: “enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela estiver casada com outro homem, será chamada adúltera…” (Rom. 7:3)

    8. “O expediente de exigir de uma mulher recém-convertida, que já passou por duas (ou mais) uniões, que volte ao primeiro marido é tristemente antibíblico – só faz desgraça.”

    Resposta: Errado! Desgraça é viver em adultério continuado. O marido dessa mulher é o primeiro. Note novamente Romanos 7:3: “enquanto estiver vivendo o marido dela…” Note que nas duas vezes que esse homem é citado há um artigo antes. Ou seja, ele é O marido. Essa mulher recém convertida do exemplo, que vive com outro homem que não o seu primeiro (o) marido (o único que é o verdadeiro marido), está cometendo (presente do indicativo) adultério. Ninguém vai “exigir” nada de ninguém. A Bíblia deve ser pregada e as pessoas é que são responsáveis diante de Deus e pelas consequências de seus atos. Ela tem duas opções: Ou se reconcilia com o verdadeiro marido, ou fica como solteira (1Co. 7:11). O que não pode, é pessoas em situação de adultério, serem aceitas como membros de igrejas, ou exigirem membrezia, ou participarem do ministério das mesmas em pé de igualdade com famílias Biblicamente constituídas, que lutam com unhas e dentes para preservar a santidade do casamento para colherem as bênçãos para si, para a igreja e para a próxima geração. Isso sim é que seria um rebaixamento, desastre e desgraça para a instituição da família, e Deus sabiamente deixou isso bem claro na Bíblia. Outra falácia do enunciado é o uso da situação aplicada à “recém convertida”. Desgraça seria para esse primeiro marido dessa mulher que poderia (hipoteticamente) estar esperando a reconciliação, mas vê a sua mulher vivendo com outro, e ainda ser aceita por uma igreja que diz crer na Bíblia. A falácia está em trazer a emoção para dentro do debate e apelar para se ter compaixão (ninguém ousaria negar esse sentimento) da pessoa nova convertida para reforçar o argumento do recasamento. Pecado, entretanto, é sempre pecado, não importa se ele é cometido há 30 anos ou se o é por uma “recém convertida”.

    Jesus, a compaixão em pessoa, confrontou claramente o adultério da mulher Samaritana em Jo. 4:18. Se o divórcio e novo casamento fossem válidos, por que O Amoroso Salvador mencionou o fato da pobre pecadora ter tido cinco maridos? Simples! Porque ela cometeu vários adultérios. Ela se casou com cinco deles. Note que um dos homens não era marido, ou seja, o homem com o qual ela estava convivendo não era fruto de casamento, mas é claro que todos os relacionamentos (exceto o primeiro – é evidente que ele era o marido) foram censurados pelo Mestre. Se o recasamento fosse endossado pelo Senhor, ele teria apenas dito à mulher que se casasse com o seu amante e tudo estaria resolvido… Todavia, Jesus não fez isso, mas a repreendeu pelo fato dela ter cometido vários adultérios, trazendo à tona o passado imoral dela. Na sempre mutante e corrupta lei dos homens, existe a inconstância das “emoções” ou a “prescrição” porque algo aconteceu, ou tem acontecido há muito tempo, mas não nos princípios imutáveis da lei de Deus.

    9. A exceção deve ser considerada como adultério em Mateus 5:32 e 19:9.

    Resposta: Errado! A palavra da exceção é fornicação (usada 1 vez em cada verso) e não adultério (usada 2 vezes em cada verso). O contexto imediato desses dois versos deve ser respeitado como um fator guia e levado em consideração para ser interpretada corretamente uma certa palavra e para que o sentido no verso seja entendido. Em Mateus 5:32 e 19:9, dois termos diferentes são usados e justapostos, de forma que não se pode negligenciar nem negar. A palavra fornicação (porneia) é diferenciada do verbo adultera (moicheo). Palavras diferentes significam coisas diferentes! A exceção se aplica ao contrato de casamento que era uma situação peculiar dos Judeus que é o destinatário imediato desse evangelho. Por isso é que só o evangelho de Mateus (escrito para os Judeus) é que traz essa explicação extra. Será que Deus iria se “esquecer” dessa vital exceção nos outros 5 versos em que o assunto é tratado? Absolutamente não! Se Ele não colocou a exceção em caso de adultério, é porque ela não existe! O ensino é cristalino nos outros versos onde a proibição absoluta de recasamento enquanto o cônjuge original esteja vivo é claramente ensinada. Não há divórcio e novo casamento permitido em nenhuma parte do Novo Testamento. Não há recasamento permitido enquanto o cônjuge original esteja vivo. Essa relação é chamada de adultério.

    10. Um casal que já era divorciado e casado novamente, ao se converter e confessar seu pecado, pode ficar unido e ser aceito como membros, pois tudo para trás está perdoado e “tudo se fez novo…” 2Co. 5:17.

    Resposta: Errado! A lei conjugal não muda em nada quando uma pessoa se converte. Se essas duas pessoas se converteram, elas têm a obrigação de parar de cometer adultério continuado. A doutrina do arrependimento (Grego: metanoeo) diz que acontece uma mudança de mente, atitude e de comportamento quando uma pessoa é verdadeiramente salva. A expressão “tudo se fez novo” não tem nada a ver e não pode ser distorcida de maneira alguma para justificar situações pecaminosas após a conversão, muito pelo contrário! “Tudo se fez novo” nos ensina que a pessoa foi regenerada (nova criatura) e que houve uma mudança radical nos valores, crenças e atitudes. Suponhamos que um ladrão tenha em seu poder uma conta milionária fruto do seu furto. Ao dizer que se converteu, ele se recusa a devolver o dinheiro apelando para o “tudo se fez novo” do verso acima, vivendo esplendidamente. Isso seria uma afronta e não provaria conversão alguma. Esse é exatamente o mesmo caso do casal que se converte estando a viver em adultério sem querer a adotar solução Bíblica de reconciliar com o verdadeiro cônjuge – caso possível – ou ficar solteiro (a) – sempre possível.

    Justamente porque uma pessoa foi perdoada, ela não tem o direito de continuar no pecado. (Romanos 6:1-2 aborda essa exata situação: “Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum…” O perdão lava os pecados passados, mas não dá licença para pecar no futuro (1 Jo. 3) Portanto, um casamento adúltero tem que ser terminado. Pecado continua pecado independente se foi antes ou depois da conversão.

    Outra prova que o casamento não se dissolve com o divórcio: Note que Mateus, Marcos e Lucas referem-se a Herodias como a mulher de Filipe mesmo quando ela estava casada com Herodes. Note que Filipe ainda estava vivo, pois, segundo estoriadores Judeus, Filipe morreu 4 anos após a prisão de João Batista. Vejamos as referências:

    “…Mulher de seu irmão Filipe…” (Mat. 14:3)

    “…mulher de Filipe, seu irmão, porquanto tinha casado com ela.” (Mar. 6:17)

    “…Herodias, mulher de seu irmão Filipe…” (Luc. 3:19).

    A condenação por João Batista era por causa de dois fatores:

    1. Isso era adultério, pois ela era mulher de Filipe; e
    2. Isso era incesto, pois era um relacionamento próximo, proibido terminantemente em Lev. 18:16.

    11. A expressão “nos chamou para a paz” 1Co. 7:15 dá permissão para o recasamento.

    Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento. A paz ali mencionada refere-se ao estado de não se estar mais sob as obrigações conjugais (Nota: obrigação conjugal é diferente de união conjugal – a união permanece até a morte). Nesse caso, após pedir perdão a Deus e aos homens, não se deve sentir culpa, pois houve tentativa de reconciliação sem sucesso, restando então, a única outra alternativa que é “fique sem casar” (permanecer como solteiro) até a morte do cônjuge (1Co. 7:11, 39).

    12. Em 1 Co. 7:27-28, para os que estão livres, ou seja, divorciados, há a permissão de se casar novamente: “se te casares, não peca…”

    Resposta: Errado! Nada se fala nesse verso sobre recasamento de divorciados. É mais do que óbvio que a expressão “livre”, aplicada ao casamento, se refere aos viúvos! Veja em Rom. 7:2-3 em em 1Co. 7:39 como a palavra “livre” é usada apenas quando morre o marido. Notemos novamente em 1Co. 7:8-9, que somente os viúvos (as) e os solteiros (as) é que são as únicas pessoas qualificadas para se casarem.

    13. A pessoa que casou novamente não pode mais se reconciliar com o primeiro cônjuge, pois vai ter que se divorciar do segundo cônjuge o que contraria 1 Co. 6:1-8.

    Resposta: Errado! Esse segundo casamento nada vale diante de Deus, pois é considerado adultério. Se os homens o consideram erradamente de casamento, e um “divórcio” de acordo com as leis humanas é necessário para cancelá-lo, isso não viola 1 Co. 6:1-8, pois uma situação pecaminosa (que nunca deveria ter ocorrido em primeiro lugar) está sendo corrigida e não criada. Nos países onde a abominação do “casamento” de sodomitas é feito, quando há a conversão de qualquer um dos dois, o “divórcio” tem que ser feito imediatamente. Isso é o resultado da iniquidade de homens pecadores que usurpam sua posição de autoridade para blasfemar de Deus e da família.

    14. O verso “Cada um fique na vocação que foi chamado”, permite que o divorciado e casado novamente fique com o seu novo cônjuge quando se converte.

    Resposta: Errado! Pela sadia Hermenêutica (interpretação da Bíblia pela própria Bíblia) sabemos que um verso não claro tem que ser olhado e iluminado pelos outros claros que lidam e ensinam sobre o mesmo assunto, sejam em passagens remotas ou próximas. Isso chama-se Princípio do Contexto. Outro princípio diz que a unidade, verdade e fidelidade de Deus, garantem que uma passagem na Sua Palavra não pode contradizer outras passagens. Isso chama-se Princípio da Concordância. Quando se interpreta uma parte das Escrituras de uma maneira que contradiz alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto, sabemos que essa interpretação é errada. Quando uma correta interpretação é feita em qualquer assunto, ela não irá contradizer toda interpretação que possivelmente seja feita em alguma outra parte das Escrituras sobre o mesmo assunto.
    Portanto, vocação (1Co. 7:20) ou estado (1Co. 7:24) não pode de maneira alguma se referir à situação de divórcio e recasamento, pois entraria em contradição com:

    1- O verso anterior, 7:11, que só menciona as duas opções para os casados que se separaram: reconciliação ou fique sem casar;

    2- O verso 7:39 que diz claramente que a mulher só fica livre “se falecer o seu marido” (singular e ainda acompanhado do artigo “o”. No Grego: “ho anér”).

    3- Os dois versos em Romanos 7:2-3 que confirmam claramente o rompimento do casamento somente em caso de morte.

    4- Os outros versos em que negam totalmente essa possibilidade.

    5- O princípio Bíblico da restituição, no qual ao se arrepender, um pecador, deve devolver aquilo (nesse caso a mulher do próximo – Ex. 20:17 – ou outra que não a esposa) que não lhe pertence (Ex. 22:3-12; Lc. 19:8; Filem. 1:18), e ficar disponível para o legítimo cônjuge a quem pertence.

    “Vocação em que foi chamado” se refere claramente ao caso do casal no qual um dos cônjuge se converteu e o outro não. Essa foi a pergunta dos Coríntios. Paulo está dizendo que a conversão de apenas um cônjuge não é motivo para se separar, porque a lei conjugal não muda em nada, quer seja antes, quer após a conversão. Se a parte descrente consente em preservar o casamento, não se deve separar (vs. 12 e 13). Se a parte descrente se rebelar contra o casamento, que fique sem que casar (v. 11). Nada sobre permissão de casar novamente. Isso só pode acontecer com viúvos que são os que ficaram “livres de mulher” (v. 27).

    Ficar com o novo cônjuge, ao mesmo tempo que o legítimo cônjuge ainda esteja vivo, seria adultério continuado. Certas pessoas nem pensam nas implicações gravíssimas de suas tolas argumentações:

    1. Uma prostituta poderia interpretar da mesma maneira, ela alegaria que poderia viver na “vocação que foi chamada”.

    2. Um sodomita poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na “vocação que foi chamado”.

    3. Um fornicário, que tem relações continuadas com uma mulher sem ser casado, poderia interpretar da mesma maneira, ele alegaria que poderia viver na “vocação que foi chamado”.

    É claro que sabemos que nenhuma dessas pessoas iníquas mencionadas, poderá herdar o reino de Deus (1 Co. 6:10), ou seja, são perdidas, independente do que aleguem sobre ter se convertido. Essa racionalização é exatamente o que o apóstolo Judas falou em Judas 1:4 sobre heréticos que “…covertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus…”

    15. O verso em 1 Tim. 3:2: “marido de uma mulher” aplicado ao bispo e diáconos (1Tim. 3:12), sugere que membros da igreja podem ter um padrão inferior e ser divorciados e recasados.

    Resposta: Errado! Porque:

    1. Isso seria aceitar e ser conivente com adultério na igreja;

    2. Isso negaria que o bispo seria um exemplo dos fiéis;

    3. Deixa a porta aberta para a poligamia;

    4. Isso não é baseado nem no ensino claro e objetivo das Escrituras, nem na exegese sadia, mas na areia movediça de sugestões, inferências e conjecturas, que contradizem frontalmente o resto dos versos sobre o assunto; e

    5. Isso poderia ser usado como desculpa para membros adotarem padrões inferiores quanto a serem dados ao vinho, ou avarentos ou todas as demais qualificações do bispo. Todas elas devem ser as qualificações de todos os membros da igreja também!

    16. O voto mais recente (o voto do novo casamento) tem que ser mantido.

    Resposta: Errado! O voto mais antigo é que tem que ser mantido! Esse voto do novo casamento viola totalmente a Palavra de Deus e é, de acordo com o Senhor Jesus Cristo, chamado de adultério, pois o primeiro casamento (e seu respectivo voto) continua em vigor! Não se pode fazer um novo voto, contrariando (Rom. 1:31 diz sobre os réprobos: “infiéis nos contratos”) o primeiro voto! Essa racionalização humana, levada ao óbvio extremo dos irresponsáveis, deixa a porta aberta para libertinos (e como eles são muitos…) casarem tantas vezes quanto queiram, zombando da instituição do casamento, pois alegam: “o voto mais recente tem que ser mantido…” A Palavra de Deus está acima da palavra do homem, que se torna mentiroso (Rm. 3:4) quando não cumpre os seus votos (Prov. 20:25 Sal. 22:25; 50:14; 61:5-8; 66:13; 116:14, 18; Ecl. 5:4-5, Is. 19:21). Consequentemente, esse voto tolo (ver um voto abominável em Jer. 44:25) do recasamento, é pecaminoso e uma afronta contra Deus. Ele não tem valor algum, e deve ser quebrado imediatamente para não se continuar em adultério.

    17. “Isso tudo é uma bobagem: um divorciado deve ele mesmo orar para saber se Deus quer ou não que ele case novamente.”

    Resposta: Errado! Essa tolice e hipocrisia sem tamanho é uma pura mentira, que quer colocar a decisão final nas emoções e vontades humanas, ao invés de na Palavra de Deus. Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar, exatamente como Balaão fez.

    18. “Devemos pedir um sinal a Deus para saber se Ele quer ou não que alguém case novamente após divórcio.”

    Resposta: Errado! Isso de pedir sinal é uma incredulidade e um desrespeito contra Deus e à Sua Palavra. Novamente: Não se deve orar por aquilo que Deus já revelou claramente em sua Palavra. Isso é uma desculpa para pecar exatamente como Balaão fez.

    19. “Não se deve romper um segundo casamento para retornar para o cônjuge original (1 Co. 7:10-11).”

    Resposta: Errado! Esse verso fala exatamente de reconciliação com o cônjuge original! Nada se fala de se endossar um segundo casamento: Isso seria adultério! É justamente essa situação imoral e adúltera que Paulo está terminantemente proibindo!

    20. “O segundo casamento não deve ser desfeito porque os filhos dessa união fruto do divórcio e recasamento não merecem sofrer (1 Co. 7:10-11).”

    Resposta: Errado! Em primeiro lugar, esse argumento é um tiro pela culatra porque se houver filhos do legítimo casamento (primeiro), eles é que não deveriam sofrer! A questão todavia, não é quem merece ou não merece sofrer, pois quando há divórcio sempre há sofrimento. A questão é o que a Bíblia ensina: Divórcio e novo casamento é adultério. Em segundo lugar, o relacionamento marido-mulher (eles são uma só carne até a morte) é sempre a prioridade. Em terceiro lugar, nada justifica uma situação de adultério continuado nem mesmo o sofrimento de filhos dessa união. Deve-se destacar que a responsabilidade dos pais permanecem.

    Para uma pessoa que professa ser nascida de novo e que vive numa situação de divórcio e novo casamento ler e meditar:

    “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.”

    Mateus 7:22-23

  4. JOSIEL TEIXEIRa LIMA disse:

    Para provar que queria mudar de procedimento cheguei a escrever na Biblia da minha VERDADEIRA ESPOSA, no final do livro de ISAÍAS 66:24:
    YAHWEH, Criador dos Ceus e da terra, meu Pai, em nome do teu único Filho, meu Senhor e Salvador YESHUA, eu MAIS uma vez prometo não entrar nas salas de putaria, na net, nem nas salas de bate-papo; contudo, meu Pai, somente posso ser fiel e cumprir essa promessa com o Seu cuidado, guia e proteção, por meio do Teu Amado Filho e dos Teus Santos anjos. Faça por isso,Teu querer e o Teu efetuar em minha vida. E seja,portanto, também o meu Juiz e não os homens e o Teu Filho, o meu Advogado. AMÉM.
    JOSIEL TEIXEIRA LIMA
    Brasília 13/01/2001
    MAS O AMOR AO PECADO FOI MAIOR DO QUE A MINHA PROMESSA AO MEU SENHOR E SALVADOR.Não deixei que ELE fosse o meu JUIZ E SEU FILHO MEU ADVOGADO e recorri a “JUSTIÇA” humana, para resolver os meus problemas,complicando ainda mais a minha situação diante de YAHWEH e YESHUA.

  5. Josiel Teixeira Lima disse:

    Presados amigos e irmãos: VOU SER PAPAI! A minha Garota esta grávida! Apesar de não sermos ainda CASADOS.Com fé em DEUS iremos legalizar a nossa bendita UNIÃO. DEUS ama os adulteros tambem!

    Logo darei mias noticias!

  6. JOSIEL TEIXEIRA LIMA disse:

    O CASAMENTO É INDISSOLÚVEL!
    DIZ A BIBLIA
    “Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
    uma carne”. (Gênesis 2: 24).
    CASAMENTO
    A reprodução bíblica supramencionada é o cumprimento do que posteriormente recebeu o
    nome de casamento, relativamente à união de dois seres humanos de diferentes sexos, um
    homem com uma mulher, pelo vínculo da Lei da Inseparabilidade Matrimonial por Deus
    instituída.
    Para que o novo casal constitua a sua própria família e se cumpra isto que assim se lê:
    “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra”
    (Gênesis 1: 28).
    Cuja natural multiplicação é oriunda da união dos que conforme supra já foi mencionada,
    que diz: “e serão ambos uma carne”.
    A CARNE
    A Carne dos dois diferentes sexos, que se unem pelo então chamado casamento, nunca mais
    voltará ao seu primogênito estado de solteiros.
    E isso deve ficar bem claro e profundamente gravado nos corações dos cônjuges de ambos
    os sexos, que não mais serão dois, mas uma só carne.
    Só a morte de um dos dois cônjuges é quem pode desvincular essa união matrimonial por
    Deus instituída.
    INSEPARABILIDADE
    Portanto, ainda que possa ocorrer uma desobediencial separação corporal, isso não deixará
    de ser algo ilícito, por infringir a intocável ordem do Senhor Deus, o Onicriador, que
    estabeleceu a Lei da Inseparabilidade Matrimonial, que diz: “e serão ambos uma carne”.
    Se houver essa separação é uma suposta separação para os que se separam e, contudo,
    mesmo separados corporalmente em plena desobediência à Lei da Inseparabilidade
    Matrimonial e nutrindo aquela imaginável supersticiosa crença de estarem legalmente
    separados, estando ainda vivo o seu legítimo consorte, de quem se divorciou e tendo já
    contraído novas núpcias, através de uma estranha lei não sancionada por Deus, legislada
    pelos homens mortais.
    Cuja lei dos mortais não anula a Lei Matrimonial por Deus instituída, pela qual estão
    vinculados e legitimamente casados os que por ela se uniram, até a morte de um dos
    cônjuges.
    2
    SUPOSTAMENTE SEPARADOS
    Os supostos separados, para todos os efeitos e fins continuam “ajuntados”.
    Pelo fato de não ter o próprio Senhor Deus alterado a Sua primeira e única inalterável,
    irrevogável e imutável Lei da Inseparabilidade Matrimonial.
    Portanto, embora os legítimos esposos estejam corporalmente separados, e já unidos a
    outros estranhos corpos, através de um suposto novo casamento, contudo, perante Deus,
    continuam vinculados ao seu primeiro e único laço matrimonial, como nos esclareceu o
    Senhor Jesus ao dizer: “portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).
    DEUS AJUNTOU
    A palavra “o que Deus ajuntou”, não quer dizer que é Deus quem seleciona os casais, para
    os “ajuntarem” matrimonialmente, isso não!
    São eles mesmos – os futuros esposos – quem se escolhem mutuamente para tal finalidade,
    ou seja: para serem “ajuntados por Deus”.
    Porém, através de Sua própria Lei Matrimonial, por Ele instituída, quer sejam religioso ou
    não; é uma lei generalizada para toda a humanidade do universo.
    INDESATÁVEL
    Os cônjuges, de ambos os sexos, membros de qualquer uma das muitas religiões, ou mesmo
    sendo ateu, sem distinção de cor, nacionalidade ou raça, ricos ou pobres, sábios ou
    ignorantes.
    Todos quantos foram “ajuntados por Deus”, indistintamente, estão vinculados pelo
    indesatável laço matrimonial e vivem sob a plenitude da dependência da Lei da
    inseparabilidade matrimonial por Deus instituída, como assim se lê: “e serão ambos uma só
    carne”, e isto, é claro, após a celebração dessa união dos que de dois se tornaram “uma só
    carne”.
    Esses que se tornaram uma só carne, nunca mais voltarão ao seu primitivo estado de
    solteiros, mas cumpre-se o que realmente já está se cumprindo a rigor o que disse o Senhor
    Jesus: “Portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só
    carne” –e acrescentou – assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus
    ajuntou não o separe o homem (Mateus 19: 5 -6).
    CÔNJUGES
    Portanto, os cônjuges poderão, indevidamente é claro, se separar como também há quem os
    possa separar corporalmente, porém, não poderão, e nem há quem os possa separar ou
    anular moralmente o compromisso assumido perante Deus pela Lei Matrimonial por Deus
    instituída.
    3
    Essa ilícita e lamentável separação, quando ocorre, infringe frontalmente a moralidade da
    Lei da Inseparabilidade Matrimonial por Deus instituída.
    Cuja separação conjugal não é aprovada por Deus, senão algo condenável em todos os seus
    termos, pelos Preceitos de Deus e pela Doutrina de Jesus Cristo.
    LAÇO
    Não há nenhum poder humano, sobre este globo terrestre, que possa desacatar esse
    indesatável vinculo conjugal, dos que foram vinculados pela Lei da Inseparabilidade
    Matrimonial por Deus instituída.
    Por mais gravíssimo que possa ser por um dos muitos motivos, nem pelos próprios
    cônjuges, através de um comum acordo entre ambos.
    Poderão se separar corporalmente, porém o vínculo invisível da moralidade espiritual é
    indesatável e continuará inalterável até a morte de um dos cônjuges.
    A própria palavra: A Lei da Inseparabilidade Matrimonial, já indica que não é algo
    separável.
    NEM DEUS
    Portanto, cremos – não é exagero dizer – que nem Deus, que é o autor da Lei da
    Inseparabilidade Matrimonial, os torna separar, porque Deus não é o Deus que usa: “Duas
    espécies de peso e duas espécies de medida”. Deus é o Deus que não revoga o que Ele
    mesmo estabelece, para reformar ou corrigir os Seus feitos, porque tudo quanto fez, o fez já
    perfeito.
    E ainda mais: Ele é o Deus em Quem não há mudança, como assim se lê: “Toda a boa
    dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há
    mudança nem sombra de variação” (Tiago 1: 17).
    NÃO ACREDITAR
    Por toda a veracidade supramencionada não se pode crer, pois é algo incontestável!
    Seria uma blasfêmia contra o Senhor Nosso Deus, crer ou afirmar para alguém que um dos
    Seus imutáveis e irrevogáveis Preceitos, que Ele instituiu para ser incondicionalmente
    cumprido pelas Suas criaturas, considerar que Deus seja semelhante ao homem, levado por
    um apaixonado sentimentalismo, revogue um de Seus Preceitos para favorecer ou acomodar
    aquele que se tornou vítima do seu consorte que o traiu através do pecaminoso adultério, e
    que Deus, possa transtrocar ou mudar o que Ele próprio estabeleceu para permitir a
    separação do que Ele mesmo “ajuntou”, para serem de dois “uma só carne”, ferindo assim o
    Seu próprio Preceito?!
    Ora, isso só poderá ser imaginado erroneamente por uma falsa mente que pensasse que a
    imutabilidade dos Preceitos de Deus, de acordo com a falsa imaginação humana.
    4
    Deus anula a Sua própria Lei da Inseparabilidade Matrimonial, para favorecer o divórcio
    dos cônjuges, para liberar a vítima do infiel consorte e o próprio adultério, para que voltem
    ao primitivo estado de solteiros.
    Retornando ser “uma só carne” tal como são os que se tornaram de dois em “uma só carne”
    pela virtude do “ajuntamento” da união marital, crendo no retrocesso, na revogação daquela
    operacional obra Divina que uniu dois seres humanos “numa só carne”, que serão
    novamente duas independentes carnes, livres para contraírem novas núpcias.
    Deus jamais fará tal abertura, isso seria um desastre matrimonial, sim, seria permitir
    casamentos e descasamentos, recasamentos e redescasamentos, sem limites.
    Pense bem!
    Pois sem abertura já existem tantos e inacreditáveis abusos, e se houvesse então essa
    abertura?!
    NÃO É ASSIM
    Prezados irmãos leitores, a coisa não é assim não!
    Vejamos bem, este comentário nos mostra a erroncidade da fantástica compreensão humana.
    Porém, quando a realidade das coisas Divinas são outras.
    Pois os que crêem erroneamente, então, por esse errôneo entendimento, oriundo do natural
    sentimentalismo humano, embora se admitindo que os que assim pensam e age que o fazem
    na plenitude da mais elevada ignorância no que diz respeito ao conhecimento da imutável
    irrevogabilidade dos Preceitos de Deus e da Doutrina de Jesus Cristo.
    Sem se darem conta, como autênticos irresponsáveis pelos seus próprios atos que cometem,
    como falsificadores dos ensinamentos bíblicos, contra os intocáveis Mandamentos de Deus
    e da Doutrina de Jesus Cristo.
    Então assim agem, é claro, como crêem que a infabilidade destes Mandamentos sejam
    falíveis, isto toda vez que desobedecem aos ensinamentos de Deus e do Senhor Jesus, para
    fazerem prevalecer os seus próprios pecaminosos desejos, que são frutos de sua natural
    árvore de sentimentalismo carnal – que para eles – falam mais alto do que os próprios
    Preceitos de Deus e da Doutrina de Jesus Cristo.
    PODER LEGAL
    Para os que são legitimamente casados, pela irrevogável Lei Matrimonial por Deus
    instituída, não há pretexto de nenhuma natureza, por mais grave e forte que possa ser, para
    que com isso se queira justificar, ou mesmo que autorize quem quer que seja, a se separar,
    ou ainda que alguém como um intruso intermediário, possa separar os cônjuges.
    E nem mesmo quem tenha sido por Deus autorizado a anular a Sua Lei da Inseparabilidade
    Matrimonial, por ser uma intocável Lei por Deus instituída.
    5
    Cuja única e intocável Lei da Inseparabilidade Matrimonial é imutável e irrevogável.
    Nem propriamente o pecaminoso adultério a pode anular.
    E por que não dizer que nem o próprio Senhor Deus revogará essa Lei Matrimonial?!
    Porque Deus jamais anulará o que Ele mesmo instituiu.
    Pois tudo quanto fez, desde o principio do mundo, o fez perfeito.
    Deus não pode negar-se a si mesmo, Deus é o Deus de Justiça e o Fiel cumpridor da Sua
    Palavra e de Suas promessas; todos os feitos de Deus são irrevogáveis.
    MESCLAR
    Neste delicadíssimo assunto, vejamos bem! Não vamos negligenciar e querer mesclar a
    intocável irrevogabilidade da Lei matrimonial por Deus instituída, com as leis dos homens,
    que são legisladas ao sabor de seus próprios gostos e com a sabedoria humana.
    Cuja sabedoria lhes permite preterir a única imutável e irrevogável Lei da Inseparável União
    Marital por Deus instituída, para estabelecerem as suas próprias leis, que são leis dos
    homens mortais, leis mutáveis e substituíveis por outras a contento da humanidade, lei que
    lhes permite casarem e descasarem e se recasarem e redescasarem sem limites quantitativos
    de casamentos e de divórcios.
    Nessa verdadeira e desenfreada afronta, ao infringirem desrespeitosamente a Lei da
    Inseparabilidade Matrimonial por Deus instituída, o Onicriador e perpétuo Regedor de todo
    o Universo.
    CRISTÃOS
    Os verdadeiros cristãos devem não somente ser crentes de nome, mas muito especialmente
    se firmarem na fé e na obediência incondicional aos Preceitos de Deus e da Doutrina de
    Jesus Cristo.
    E não esqueceram do que o Senhor Jesus Cristo ensinou, que o homem só pode repudiar a
    sua mulher pro um único motivo, cujo motivo é quando essa mulher, com quem ele vive não
    é a sua legitima esposa, senão a sua amásia.
    Essa conjuncional vivência, neste específico caso em tela, chama-se prostituição.
    A prostituição não é e não significa fornicação e nem adultério, senão que duas pessoas de
    diferentes sexos se unem para viverem juntas e se relacionarem sexualmente, sem que sejam
    casadas legitimamente e passam a viver uma dissimulativa vida marital – uma vida
    prostituitiva.
    6
    DISSE JESUS
    Eis aqui o ensinamento do Senhor Jesus Cristo, tal como Ele ordenou, dizendo:
    “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de
    prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também
    comete adultério” (Mateus 19:9).
    ATENÇÃO
    Coloquemos atenção, sim, atentemos com diligência para as palavras que foram ditas pelo
    Senhor Jesus Cristo.
    Ele não disse “qualquer que repudiar sua esposa, não sendo por causa de prostituição”,
    porque o homem, que vive com a sua esposa, não tem condições de viver com ela em estado
    de prostituição, mas sim, vive na plenitude da legalidade matrimonial.
    Porém, o homem que vive com aquela que se denomina sua mulher e, não sendo
    legitimamente casado com ela, ela realmente é sua mulher, porque não lhe cabe dispensar
    outro trato, senão o de sua mulher.
    Todavia, ela não é a sua esposa legítima, isto é lamentável.
    Porém, outra coisa ela não é, senão apenas a sua amante, e vive com ela, em estado de
    prostituição – uma união ilícita e não aprovada por Deus.
    OS DOIS SERES
    Esses dois seres humanos, de diferentes sexos, que pecaminosamente se unem, formando
    um só corpo prostituível, não só podem, de pleno acordo entre as partes ou por uma só das
    partes, se separar, mas sim, devem se separar, quando há qualquer impedimento, que pelo
    qual não podem contrair o seu legal casamento.
    Pois isso não lhes causaria qualquer problema, pelo contrário, a separação ou o casamento
    os libertaria do grande problema criado por eles através da prostituição.
    – A solução do problema é: Se não podem se casar, separem-se!
    COMO MUITOS PENSAM
    De outra sorte, não seria algo como muitos pensam, que a palavra “mulher”, proferida pelo
    Senhor Jesus, foi aplicada como sendo unicamente para identificar uma mulher, que é
    legítima esposa de seu também legítimo esposo.
    Como se o Senhor Jesus tivesse dito, repito o que supra já foi dito: “qualquer que repudiar
    sua esposa, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério”, isto
    não tem nexo.
    Ora, qual seria então o pecado de ambos que poderia exigir a separação dos cônjuges?
    7
    Visto não viverem na prostituição, senão na plenitude da lícita sexualidade matrimonial?!
    Essa pureza da lícita sexualidade, oriunda da união matrimonial, não se relaciona com a
    fornicação e nada tem que ver coma prostituição e muito menos ainda com o pecado de
    adultério.
    SUA MULHER
    Pergunta: Qual foi o objetivo do Senhor Jesus, ao ter aplicado a palavra “mulher”, como se
    fosse uma flecha lançada do arco para atingir o alvo visado?
    Resposta: A palavra “mulher” teve dois objetivos.
    O Senhor Jesus com essa única palavra, esclareceu dois grandes problemas
    contemporâneos, que hoje mais do que nunca, em pleno fim do século XX, se repete com
    maior intensidade.
    Disse o Senhor Jesus; “Qualquer que repudiar sua mulher”.
    – Primeiro objetivo – Se esta “mulher” é a legítima esposa do homem que vive com ela,
    então sob nenhum pretexto a poderá repudiar, seja qual for a gravidade de fato!
    – Segundo objetivo – Se esta mesma “mulher”, com a qual ele vive não é sua legítima
    esposa, mas sim, a sua amante, e com a qual vive pecaminosamente, na ilícita vida
    prostitutiva, então, neste específico caso, deve repudiá-la sem sombra de sentimentalismo
    carnal, ou então, se não houver nenhum impedimento, que se casem legalmente, para viver
    com dignidade perante os olhos de Deus e da sociedade de civilização cristã.
    Nestes termos encerra a Doutrina de Cristo, o assunto deste comentário no que concerne ao
    pecado da vida prostituitiva, com o seguinte único honroso escape: se não podem se casar
    legalmente, então, devem se separar definitivamente. Amém!
    OUTRAS CITAÇÕES BÍBLICAS
    Eis aqui a reprodução de algumas passagens bíblicas sobre a pecaminosa prostituição, como
    abaixo vem dispostas:
    “Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que
    é sufocado e do sangue” (Atos 15: 20).
    “Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que
    nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e
    do sufocado e da prostituição”. (Atos 21: 25).
    “Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como
    convém a santos” (Efésios 5: 3).
    8
    “Venerado seja entre todos os matrimonio e o leito sem mácula; porém aos que se dão a
    prostituição e aos adúlteros Deus os julgará” (Hebreus 13:4).
    Notemos bem, a própria Bíblia separa os pecadores de dois tipos de pecados bem distintos;
    “aos que se dão a prostituição e aos adúlteros.”.
    Mostrando-nos assim que a prostituição não é adultério, pois são dois pecados distintos,
    “aos que se dão a prostituição e aos adúlteros”.
    AGRADECIMENTO
    Por tudo quanto o Senhor Nosso Deus já nos tem esclarecido, expressemo-Lhes o nosso
    sumo e sincero agradecimento, por Jesus Cristo o Nosso Amado e Bendito Salvador.
    AOS LEITORES
    Prezados irmãos leitores, vocês por certo, já teriam notado até de sobejo que este último
    comentário, como os demais que anteriormente foram escrito, são muito semelhantes com
    relação ao mesmo assunto aqui abordado, com os seus variáveis, porém naturais temas que
    se fizerem necessários, para que, aos poucos, por um comentário após o outro, o Senhor
    Nosso Deus nos esclarecesse com a Sua Luz a realidade do que até então nos era
    obscurecido.
    Para nos dar o integral conhecimento, não só do pecado isolado dominativo, como por
    exemplo: Prostituição e nada mais.
    Tínhamos realmente o conhecimento, apenas do nome do pecado, mas não a maneira pela
    qual é praticada a prostituição.
    Porém, Deus nos trouxe à luz a individualidade e a sua própria característica, ou seja, o
    distinto pecado prostituicional.
    Este longo comentário tem por único objetivo, nos instruir doutrinariamente sobre este
    assunto em tela, nos termos dos Preceitos de Deus e da Doutrina de Jesus Cristo.
    Portanto, que esta semelhança, deste mesmo assunto, nos supracitados comentários, além
    desta delongada exposição não sirva de enfado para os mui amados irmãos leitores.
    Amém!
    Deus queira nos abençoar em Jesus Cristo, o Nosso Bendito e Amado Salvador.

  7. JOSIEL TEIXEIRA LIMA disse:

    IRMÃOS APESAR DE VIVER EM ADULTÉRIO, O QUE ESCREVO É VERDADE!

    Como Entender as Citações que a Sra. White Faz de Mateus 28:19?

    Creio que nas citações abaixo, EGW defende como ninguém a autenticidade do texto de Mateus 28:19:

    “Fazendo do batismo o sinal de entrada para o Seu reino espiritual, Cristo o estabeleceu como condição positiva à qual têm de atender os que desejam ser reconhecidos como estando sob a jurisdição do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” (II TS, 389).

    “Simboliza o batismo soleníssima renúncia do mundo. Os que ao iniciar a carreira cristã são batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, declaram publicamente que renunciarem o serviço de Satanás, e se tornaram membros da família real, filhos do celeste Rei.” (II TS, 389).

    “Os compromissos que assumimos no ato do batismo são assaz compreensivos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo fomos sepultados com Cristo na semelhança de Sua morte e com Ele ressuscitamos na de Sua ressurreição, a fim de andarmos em novidade de vida. Nossa vida está vinculada à de Cristo, e o crente deve lembrar-se de que daí por diante está consagrado a Deus, a Cristo e ao Espírito Santo.” (II TS, 396).

    “São recíprocos os compromissos assumidos pela aliança espiritual que celebramos mediante o batismo. O homem, cumprindo sua parte numa obediência tributada de coração, tem o direito de orar: ‘Ó Senhor,… manifeste-se hoje que Tu és Deus em Israel’. O fato de que fomos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma garantia de que essas potências nos assistirão em todos os nossos apertos, quando que os invoquemos.” (II TS, 396).

    “Ao se submeterem os cristãos ao solene rito do batismo, Ele registra o voto feito por eles de Lhe serem fiéis. Esse voto é seu compromisso de aliança. Eles são batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Acham-se assim unidos aos três poderes do Céu.” (EV, 307).

    E vocês, Robson e Josiel, o que acham? — João.

    Resposta Robson

    Ellen G. White não adquiriu o dom da infalibilidade só porque ocasionalmente recebia visões e revelações especiais de Deus, irmão. O dom profético não é vitalício, nem torna seu portador imune a erros de interpretação e conclusões equivocadas. A própria Sra. White afirma que o profeta é que era inspirado, não suas palavras. E que os chamados Testemunhos não visavam a apresentar nova luz.

    “Os Testemunhos escritos não são para comunicar nova luz, mas para impressionar vividamente o coração com as verdades da inspiração que já foram reveladas.” — Testimonies, vol. 5, págs. 665.

    Um exemplo simples disso que estamos dizendo é o freqüente uso que a irmã White faz do nome “Jeová” para referir-se ao Deus Eterno. A inclusão desse nome em seus escritos, porém, não equivale a uma recomendação inspirada de que nesse pormenor sigamos as Testemunhas de Jeová. Afinal, sabe-se hoje que a grafia correta estaria mais próxima de “Iahweh” ou “Javé”. E estaríamos completamente equivocados se insistíssemos em usar o nome “Jeová”, legitimando-nos no uso feito pela Sra. White, como se este fosse autorizativo e elucidativo da questão.

    Concluímos, então, que a mensageira do Senhor foi também influenciada pelo conhecimento bíblico de seus contemporâneos. E sabendo disto, podemos compreender perfeitamente que, partindo da premissa errada de que a fórmula trinitariana de batismo fazia parte do texto original de Mateus, a irmã White tenha se equivocado nos comentários que fez a esse respeito. Se é que tais textos foram realmente escritos por ela e não por algum de seus redatores auxiliares, ou extraídos por ela/eles de livros de terceiros. Particularmente, prefiro dar maior crédito aos escritos iniciais em que ela se limitava a escrever pessoalmente o que Deus lhe revelava. — Robson Ramos.

    Resposta Josiel

    O primeiro problema que percebi em suas citações, é: O irmão não apresentou a citação completa. O restante da citação diz: “… Antes que o homem possa obter abrigo na igreja, antes de transpor mesmo o limiar do reino espiritual de Deus, deve receber a impressão do nome divino – ‘O Senhor Justiça Nossa’. Jer. 23:6”.

    Este nome: “O Senhor Justiça Nossa” (Jer. 23:6), é um título Messiânico, e está de acordo com o batismo que foi realizado pelos apóstolos, segundo consta no Livro de Atos – o batismo em nome de Yehoshua (Yeshua).

    O segundo problema, é: O irmão cita alguns textos do Espírito de Profecia, deixando de lado ou ignorando (não conhecendo) outros. “… Tudo é feito no nome e pela autoridade de Cristo”. (AA. p. 122). Nesse momento, o apóstolo Paulo foi batizado por Ananias.

    Em outro capítulo ela diz:

    “Então o apóstolo expôs perante eles as grandes verdades que são o fundamento da esperança do cristão. … Repetiu as palavras da comissão do Salvador aos discípulos: ‘É-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Portanto ide, e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do espírito Santo.’ S. Mat. 28:18 e 19. …”. (AA. p. 282).

    Depois diz:

    “Com profundo interesse e grata e pasma alegria, os irmãos atentaram para as palavras de Paulo. Pela fé apreenderam a maravilhosa verdade do sacrifício expiatório de Cristo, e receberam-nO como seu Redentor. FORAM ENTÃO BATIZADOS EM NOME DE JESUS…”. (pp. 282-283).

    Na página 285, ela também escreveu:

    “… Como sinal desta mudança, e em reconhecimento de sua fé em Cristo, FORAM REBATIZADOS EM NOME DE JESUS”.

    nO LIVRO “O Desejado de Todas as Nações”, ela escreveu:

    “… É excluído o ensino humano. Não há lugar para a tradição, para as teorias e conclusões dos homens, nem para a legislação da igreja. Nenhuma das leis ordenadas por autoridade eclesiástica se acha incluída na comissão. Nenhuma dessas têm os servos de Cristo de ensinar. … O nome de Cristo é-lhes senha, distintivo, traço de união, autoridade para seu modo de proceder, bem como fonte de êxito. Coisa alguma que não traga a assinatura dEle, há de ser reconhecida em Seu reino”. (20ª ed. p. 826.).

    Além do mais, a citação do livro: “Testemunhos Seletos. Vol. 2”, é de 1900. E a edição do livro: “Atos dos Apóstolos”, é de 1910.

    Quanto a expressão: “ESTANDO SOB A JURISDIÇÃO…”. Na Meditação Matinal, MARANATA – O Senhor Vem!, edição de 1977, p. 15, tem a seguinte citação dela:

    “Declara-se que a mensagem [Apoc. 14:6 e 7] é parte integrante do ‘evangelho eterno’. A obra de pregar o evangelho não foi cometida aos anjos, mas confiada aos homens. Santos anjos têm sido empregados na direção desta obra; têm eles a seu cargo os grandes movimentos para a salvação dos homens; mas a proclamação do evangelho propriamente dita é efetuada pelos servos de Cristo sobre a Terra”.

    (leia 2Pedro 2:10 e 11, em várias Versões – o final do verso 10, literalente fala dos anjos).

    No que diz respeito à citação:

    # CIÊNCIA DO BOM VIVER, página 417: OS MINISTÉRIOS DO ESPÍRITO E DOS ANJOS.

    “A Bíblia nos mostra a Deus em Seu alto e santo lugar, não em um estado de inatividade, não em silêncio e solidão, mas circundado por miríades de miríades e milhares de milhares de seres santos, todos esperando por fazer a Sua vontade. Por meio desses mensageiros Ele está em ativa comunicação com todas as partes de Seus domínios. Por Seu Espírito está presente em toda parte. Por meio de Seu Espírito e dos anjos, ministra aos filhos dos homens”.

    A palavra Espírito, é uma referência ao Messias (2Cor. 5:16; 1Tim. 3:16 e 1Ped. 3:18 – última parte, literalmente: “Mas vivificado Espírito”). Leia “O Desejado de Todas as Nações. 20ª ed. p. 356 – é praticamente a mesma citação do livro CBV”. Depois leia, as páginas: 242 e 143.

    “… E é por meio de Cristo, pelo ministério de Seus mensageiros celestiais, que toda bênção nos advém de Deus. … E assim Cristo é o medianeiro da comunicação dos homens com Deus, e de Deus com os homens”. (DTN. p. 143.). — Josiel Teixeira Lima [email protected]

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