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Ex-Budista que tentou cometer suicídio afirma que Jesus apareceu a ela em sonho oferecendo paz e esperança

Comentários (42)
  1. Paulo disse:

    Jesus tem aparecido em sonho pra muita gente ultimamente..

    1. JEANN disse:

      É bíblico…

      “E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos; E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão” Atos 2:17-18

      1. Paulo disse:

        Que seja. Eu so’ disse que tem aparecido muito ultimamente..

        1. JEANN disse:

          Sim, eu entendi, só complementei… :)

        2. kele disse:

          sim pq não ta faltando gente para pregar!
          a palavra de Deus fala: se não há quem pregue, as pedras clamarão!

  2. Studebaker disse:

    Glorias a Deus por Isso, assim tambem certas pessoas aqui deste sitio deveria fazer procurar encontrar a Jesus Cristo o Senhor da Gloria, pois tem certa pessoa aqui no sitio que e chegada no bundismo ops budismo, vive puxando saco do bundismo ops de novo budismo, o miliante acha qui o budismo e alguma coisa que preste, Espiritualmente e claro,

    1. clamando disse:

      FALA LOGO ALZIRO ZARUR LBV AGORA TODOS JÁ SABEM BEREANOSTARDUST E PAIVA NETO TOCAM ESTA GRANDE EMPRESA

  3. Bereano Radical disse:

    Mais importante do que a explicação sobre a visão que ela teve, foi o impacto positivo da visão sobre a sua vida. Mas onde eu vi Deus nessa história foi na reconciliação entre a mãe e a filha antes da tentativa de suicídio.

    1. clamando disse:

      mas é logico que bereano stardust LBV , não iria enaltecer nunca, o trabalho de um missionário, de um servo de JESUS CRISTO, que atende o ide do senhor, e prega a verdade, enalteceu sim, a mãe que depois de uma vida de mautratos, foi atras da filha, nunca enalteceu a operação do ESPIRITO SANTO do senhor, que preparou este momento, que brindou mãe e filha com sua intervenção, o negócio de voces é enaltecer o trabalho do irmão de voces Cristãos da nova era LBV a saber satanas, em nenhum momento comentou, o próprio Cristo trabalhando p-ara salvar a vida desta moça, E SABEM PORQUE ELE PRÓPRIO VEIO, PORQUE GENTE COMO STARDUSTBEREANO QUE LUTAM, CONTRA DEUS, NÃO QUEREM E ATRAPALHAM AS MISSÕES

      1. Bereano Radical disse:

        Deus não precisa de nós, e eu não dou Glória a homens.

        1. clamando disse:

          então diabo de glórias a DEUS, que fez este milagre, não enalteça o trabalho do missionário, se bem que o fez para malvada mãe, mas pelo menos de glórias a DEUS pelo milagre que ele fez, e não se faça de louco stardustbereano, sabes bem que vc é o diabo

          1. Bereano Radical disse:

            Clamando, leia o meu comentário, eu disse que vi Deus na reconciliação entre mãe e filha, e não na mãe. Deus está vivo e age todos os dias de formas tão sutis que não percebemos, e essas são as mais belas e puras, como a reconciliação entre uma mãe e uma filha a beira do suicídio.

            O missionário não faz mais que a obrigação dele.

          2. clamando disse:

            E QUAL TUA OBRIGAÇÃO, FÁCIL DIZER QUE O MISSIONÁRIO NÃO FAZ MAIS QUE SUA OBRIGAÇÃO, MAS E AQUELES QUE DEVEM O MANTER LA, EM ORAÇÕES E COM SEUS DÍZIMOS E OFERTAS, NÃO SEJA MENTIROSO, SE DEPENDER DE VOCE O MISSIONÁRIO FICA EM CASA

          3. Bereano Radical disse:

            Com orações e ofertas, dízimos não.

          4. JEANN disse:

            Não há problema algum em dar dízimo de forma voluntária.

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” 2 Coríntios 9:7

          5. Bereano Radical disse:

            Então porque me chamam de ladrão e dizem que roubo a Deus?

          6. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Da mesma forma quando fizermos algo ao próximo fazemos a Deus (Mateus 25:40) também quando negligenciamos ao próximo estamos negligenciando a Deus (Mateus 25:45).

            A questão de Malaquias dizer que rouba-se de Deus nos dízimos e nas ofertas, refere-se a negligenciar ao próximo, “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?” 1 Jo 3:17. Mas claro, fazer ameaças usando esse texto obviamente não é coerente. II Co 9:7 fala claramente: “não com tristeza, nem por NECESSIDADE”, mas conforme vc proposto em seu coração.

            Ter fé genuína, não é simplesmente “crer”, pois até os “demônios crêem e tremem” Tg 2:19.
            A fé genuína é acompanhada de boas obras… Tiago 2:17 já diz: a fé sem obras é morta.

            A parábola dos talentos também nos mostra que os “servos inúteis” serão lançados no lago de fogo (Mt 25:30). E inclusive estes que negligenciam o reino de Deus (seu próximo) são chamados de malditos (Mt 25:41-43), da mesma forma que Malaquias os chama.

          7. clamando disse:

            COMO SEMPRE STARDUSTBEREANO, SAI PELA TANGENTE, E MANDA QUE MISSIONÁRIOS VÃO FAZER MISSÃO SEM APOIO SDEM ESTRUTURA, COM COISA QUE ORAÇÃO DE FILHGO DE ALZIRO ZARUR DEUS ATENDESSE , COMO DIZES É FÁCIL MANDAR ENTÃO VA E FAÇA

          8. Bereano Radical disse:

            JEANN, não seja inocente. Todos nós ajudamos e contribuímos com ofertas, conforme nosso coração, independente de o dinheiro ir para as mãos do pastor ou diretamente para os irmãos necessitados.

            Eu estou falando dos dízimos que são “impostos” nas igrejas. Você sabe muito bem que se você não for um “dizimista fiel”, é considerado ladrão, independente das suas ofertas. Fora o fato de que cabe a cada um fazer boas obras, ir até os necessitados, e não somente jogar a responsabilidade para igrejas e pastores.

          9. Bereano Radical disse:

            Clamando, existem várias denominações que não impõem dízimos aos fiéis, e mesmo assim evangelizam em todo o mundo. A própria católica, cobra dízimos, mas não fica chamando os que não são dizimistas de ladrões em pleno culto.

            Existem diversas denominações evangélicas honestas que não “ameaçam” seus fiéis e não condenam como ladrões os que não são dizimistas.

            Como as Testemunhas de Jeová tem gente enchendo a paciência dos outros batendo nas portas em todo o mundo? Eles não cobram dízimos. E como os judeus mantém obras sociais, instituições etc. sem dízimos? Como a Congregação Cristã se mantém sem dízimos? Como várias denominações evangélicas honestas se mantém sem mentir e chamar de ladrões os que não são dizimistas?

            O mais importante, como os primeiros cristãos espalharam de maneira tão eficaz o Evangelho, sem o dízimo (pois eles recebiam ofertas – “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”)?

          10. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            A questão não é ser “inocente”, mas buscar ser coerente e buscar interpretar corretamente as escrituras.

            O que digo é que não dá pra simplesmente “abolir” ou riscar livros proféticos pelo simples fato de não gostar do que está escrito ali, temos sim que interpretá-los corretamente. Você está certo na questão que todos nós ajudamos (pelo menos deveríamos) contribuir com ofertas conforme nosso coração. A questão que coloco é que não necessariamente apenas com ofertas, mas pode-se dar a déscima parte (dízimo) também, conforme nosso coração.

            A questão que querer “impor” ou “obrigar” as pessoas a dar dízimo ou oferta já falei também que é errado. Devemos sim contribuir voluntariamente nessa questão, seja com ofertas ou dízimos.

          11. Bereano Radical disse:

            JEANN, e em que momento eu “risquei” algum livro profético?

            Eu afirmei que contribuo com ofertas e orações, dízimos não. Estou errado?

            Eu disse que é errado chamar alguém que não dizima de ladrão. Estou errado?

            Não dizimar não significa negligenciar o próximo, pois pode-se ajudar ao próximo diretamente, e com contribuições generosas conforme o seu coração. Então, não entendi porque citou Malaquias.

          12. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Citei Malaquias pq vc citou um verso dele me questionando sobre roubar a Deus.

            “Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos?’ Nos dízimos e nas ofertas” Malaquias 3:8

            Claro que nós não temos o direito de chamar alguém de ladrão, pois estaríamos julgando a pessoa. E isto cabe apenas ao Justo Juiz (Deus) julgá-las. Nós podemos sim incentivar a ofertar ou dizimar, mas não cabe a nós julgar se a pessoa rouba a Deus ou não, ela pode muito bem contribuir de outra forma que eu não sei. Compreende ? Neste ponto sou contrário ao que a IURD prega, não podemos julgar.

            Apenas disse que não se deve “abolir” um livro profético, porque as pessoas gostam de fazer isto, pois ali fala que roubam a Deus. Ou seja, não interessa a pessoa.

            Malaquias fala a este respeito (roubar) em Ml 3:8 inspirado por Deus e não “humanamente” julgando as pessoas.

          13. Bereano Radical disse:

            O texto de Malaquias se refere a uma situação totalmente diferente, quando Israel não era somente o povo de Deus, mas também uma nação teocrática, regida pela Torá. Os dízimos faziam parte da Torá, e era uma das 613 mitzvot.

            As mitzvot referentes ao Maaser (dízimo) bem como outras coisas consagradas a Deus, estabelecem que essa porção não pertence ao indivíduo, apesar de tudo ser de Deus, essa porção deveria ser separada para Deus, para um uso determinado na Torá, assim essa porção não pertencia a ele, mas deveria ser disposta conforme estabelecido na Torá.

            Esse conceito está bem estabelecido até hoje entre os judeus, conhecido como Tsedacá (um ato de justiça). A parte que um judeu hoje destina para ajudar alguém necessitado não é considerada “caridade”, mas um ato de justiça. O judeu entende que aquela porção não pertence a ele, mas aos pobres, e tomar dela é roubar dos pobres, e roubar de Deus. Dar Tsedacá é algo que devemos fazer, não como um ato de bondade, mas como um dever e obrigação, tal como pagar uma dívida.

            O mesmo conceito se aplicava ao Maaser (dízimo). Na época do Templo Sagrado, os Cohanim (sacerdotes) e Leviim (levitas) eram os representantes do povo de Israel, dedicando seu tempo para o serviço Divino. Estes não receberam uma porção de terra para o cultivo, como as outras tribos, pois moravam na região do Templo em Jerusalém ou em cidades designadas para eles. Estas tribos, que tanto dedicavam-se em prol de Israel, eram sustentadas pelo povo. Os dízimos mencionados acima eram consumidos pelos sacerdotes, pelos levitas e suas famílias.

            Além deles, uma parte era destinada aos órfãos, viúvas e aos necessitados.

            Tudo que temos é um empréstimo de Deus, até a nossa vida, o nosso fôlego de vida, é um empréstimo de Deus, e ele nos toma quando quiser. Tudo pertence a Deus, e Ele estabelece como vamos dispor de tudo que a ele pertence, e que nos foi confiado, tal como um patrão confia ao servo como cuidar e gerenciar os seus bens.

            No contexto de Malaquias, estava bem estabelecido pelo patrão (Deus) como o servo (Israel) deveria dispor dos seus bens. E um desses preceitos (Mitzvot) era reservar a décima parte à Casa do Tesouro, em Jerusalém, para o consumo dos levitas, sacerdotes, e para os necessitados. Tudo está detalhadamente descrito na Torá, o patrão (Deus) não deixou dúvidas, tudo bem estabelecido.

            Assim também JEANN, hoje nós como cristãos, não somos diferentes. Tudo foi estabelecido por Deus, conforme devemos agir e proceder, por intermédio de Jesus Cristo. Segundo Jesus, nós gentios, somos enxertados em Israel, e cumprimos tudo que Deus deseja que NÓS façamos. Não observando Israel, mas observando Jesus Cristo. Ele é nosso modelo, para que nós possamos agir como Deus deseja.

            A vida é um empréstimo de Deus, ele decide como vamos gerenciar tudo na nossa vida, e assim como ele estabeleceu a Torá para guiar o povo de Israel, ele estabeleceu agora Jesus Cristo como modelo, para guiar todos nós.

            Não se muda um váv da Torá. Deve-se cumprir integralmente, da forma como está escrita. Assim, não adianta querer adaptar a Mitzvá do Maaser (Dízimo) para os tempos de hoje, substituindo Casa do Tesouro por igreja, sacerdote por pastor, etc.., você não é o patrão (Deus), e não pode mudar as regras dele. Se deseja cumprir a Mitzvá do Maaser (Dízimo), deve cumprir como ele DETERMINOU, e não como você adaptou. Ele deve ser levado a Israel, a Jerusalém, ao Templo Sagrado, conforme estabelecido na Torá, disposto para os Levitas e Sacerdotes. Você pode cumprir isso hoje?

            Portanto, não devemos dar uma de patrão. Vamos fazer exatamente como aquele que nos deu a Vida, estabeleceu para nós, e o modelo estabelecido para nós é Jesus Cristo. Através de Jesus Cristo, cumprimos a Lei da forma que Deus estabeleceu para nós cristãos.

            Nós também temos a mesma obrigação de realizar atos de justiça para com os necessitados. Mas não existe o mandamento de dizimar, mas devemos sim ofertar. Devemos sim ajudar os pregadores do Evangelho, porque disso eles vivem. Mais do que isso, devemos nós também pregar o Evangelho, e devemos nós também ajudar aos necessitados.

            Portanto, porquê citar Malaquias e chamar alguém de ladrão, se não há o que roubar? Diferente do contexto em que expliquei, Deus não estabeleceu (ele, que é o amo e estabelece como devemos dispor dos seus bens) que devemos separar 10% para dar para a igreja. É obviamente a utilização de um texto fora do contexto, para impor os dízimos para os incautos. Você sabe disso, não é inocente.

          14. JEANN disse:

            Tudo isto que vc falou ou copiou estou ciente, sei como é hoje a Mitzvá do Maaser no judaismo.

            Eu também sou contra citar Malaquias para “extorquir” dinheiro, esse desejo de dar ofertas ou dízimos devem vir do coração, não por força.

            Porém vc se esquece que o dízimo não é unicamente da lei de Moisés, já existia antes mesmo da lei. E não era destinado a levita algum visto que nem mesmo existiam ainda, na primeira ocasião foi dado por Abrão a Melquisedeque (sacerdote “eternamente” do Deus altíssimo), e na segunda ocasião Jacó fez o voto de dar a Deus.

            Não é questão de adaptar ou cumprir lei alguma, o dízimo sempre pertenceu a Deus, mas DURANTE a lei de Moisés Deus o deu por herança aos levitas (Números 18:21). Isto não quer dizer que não pertença a Deus hoje, se Ele deu por herança, obviamente já pertencia a Ele antes. E hoje não tendo os “herdeiros” volta ao antigo dono (Deus), compreende ?

            Nós temos que ter o cuidado quando levos os livros dos profetas, eles não fazem parte da Torá (Pentateuco), são livros proféticos. Mesmo que foram escritos antes da Nova Aliança são pra nós também. Por exemplo a nova aliança foi predita no livro do profeta Jeremias (31:31) “Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá”. Nós fomos enxertados na videira que é Israel, estes textos não são apenas para Israel e Judá.

            “Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra” Romanos 2:28-29

            Não se esqueça, “vós sois sacerdócio santo”, “nos fez reino, sacerdotes para Deus”, servos [escravos] de Cristo, não estou falando de sacerdote de um templo feito por mãos humanas, mas o templo que está no céus, o qual é cópia do terreno feito por Moisés (Hb 8:5, Hb 9:24). Temos que ter em mente estas coisas quando lermos um livro profético também.

          15. JEANN disse:

            Correção:
            “mas o templo que está no céus, o qual é cópia do terreno feito por Moisés (Hb 8:5, Hb 9:24)”
            É o inverso… o terreno que é cópia do templo que está no céus.

          16. clamando disse:

            UMA MENTIRA CHAMADOS CRISTÃOS DA NOVA ERA STARDUST
            RESPONDA STAR SOBRE ESTE ASSUNTO NÃO FUJAS MAIS COMO SE NÃO O ESTIVESSE VENDO, FALE SOBRE TEU MESTRE, ALZIRO ZARUR SOBRE TEU IRMÃO CONGREGACIONAL sATANÁS , CONTE PARA NÓS PORQUE ODEIAS O DÍZIMO BÍBLICO PELA FÉ E PELO AMOR ANTERIOR A LEI E POR ISTO INSUBSTITUIVEL , E A ALEGRIA QUE FAZ COM QUE EXULTES , QUANDO SE FALA NO HOMEM DO TRIZÍMO, DA REDE MULDIAL DE LADRÕES, SERÁ PORQUE TE LEMBRAS DO PRIMEIRO NOME QUE RECEBEU AQUI GJMIXBABA E SEUS QUARENTA LADRÕES, HOJE SERIA MAIS OU MENOS ASSIM STARDUSTBEREANOBABA E SEUS QUARENTA LADRÕES, SIM DA MESMA MANEIRA QUE A REDE ESGOTO DE TELEVISÃO FORMATA EM SUAS PROGRAMAÇÕES , E ESTAS SEMPRE OFERECIDAS A DEMONIOS, CONTRA A IGREJA CONTRA A BÍBLIA CONTRA PASTORES E CONTRA OS CRENTES, A IGREJA SEMPRE APRESENTADA , NA FIGURA DA CATÓLICA E SUAS IMAGENS E SANTOS, TODA NOVELA TEM GENTE ADORANDO, A DOS CRENTES É SEMPRE DENTRO DE UMA PECINHA TIPO GARAGEM, E NÃO QUE EU TENHA VERGONHA DISTO, POIS HA MUITOS ANOS COMECEI MUITA IGREJA ASSIM,
            CONTRA A BÍBLIA, SIM NUNCA APRESENTAM ELA COMO FONTE E GUIA PARA VIDA ETERNA, NAS MÃOS DOS CRENTES , SEMPRE FONTE DE HOMOFOBIA
            CONTRA PASTORES ESTES SEMPRE ADULTEROS LADRÕES E PROMISCUOS, NUNCA PESSOAS EM BUSCA DE GANHAR ALMAS E AGREGAR PARA O REINO DE DEUS, HOMENS PREOCUPADOS COM A FAMILIA COM DOENTES E DROGADOS
            E OS CRENTES SEMPRE COMO DOIDOS SEMPRE ASSOCIADOS A PESSOAS POBRES COITADAS, COM PROBLEMAS EMOCIONAIS, MAL AMADAS E MAL RESOLVIDAS
            EXPLIQUE E NÃO FUJAS COMO PODE DEFENDER TRIZÍMO O HOMEM DAS FAZENDAS, QUE NÃO PAGA ALUGUEL DE SUAS IGREJAS, QUE NÃO PAGA REDE DE TVS ONDE FAZ SEUS PROGRAMAS, ONDE SUAS IGREJAS SÃO FECHADAS POIS PERTURBAM A COMUNIDADE
            COMO PODE DEFENDER A REDE ESGOTO QUE LUTA PARA PROMOVER SEITAS COMO A CATÓLICA BUDISMO MUÇULMANOS E TUDO QUE É CONTRA DEUS E A BÍBLIA
            E DIZER QUE É CRISTÃO
            CLARO NÓS TODOS SABEMOS CRISTÃOS NOVA ERA LBV

          17. Bereano Radical disse:

            Exatamente JEANN. Mas não são 10% (Maaser) que pertencem a Deus. 100% pertence a ele. Nem mesmo o nosso fôlego de vida nos pertence. Portanto, na mitszá do Maaser, ele estabeleceu na Torá como deveríamos dispor dos 100% que ele nos “empresta”, e não que somente os 10% pertencem a ele. É como o patrão dizer:

            “Toma esse dinheiro e administra. Dele, 10% você faz isso, e com os outros 90% você faz isso”.

            E tudo deve ser feito conforme estabelecido na Torá, sem mudar um Váv. Nesse contexto, entram as denúncias feitas por Deus pela boca do profeta Malaquias.

            Abraão não cumpriu a mitzvá do Maaser. Ele voluntariamente deu 10% dos seus despojos de guerra a Melquisedeque. Uma parte ele deu aos seus servos, e o resto ele devolveu ao Rei de Sodoma.

            Recuperou todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, juntamente com as mulheres e o restante dos prisioneiros”. (Gênesis 14:14-16).

            Abraão partiu para resgatar Ló, venceu a guerra, e recuperou tudo que havia sido roubado de Sodoma e Gomorra. Ou seja, o que Abraão tinha, era o que foi recuperado. Ele não partiu levando gado, mantimentos, riquezas etc.., mas saiu para uma guerra. Ou seja, era impossível ele dar o dízimo de TUDO, se ele não estava com TUDO naquele momento, mas somente com os despojos da guerra. E isso é reforçado na carta de Hebreus.

            O rei de Sodoma disse a Abrão: “Dê-me as pessoas e pode ficar com os bens”.

            Mas Abrão respondeu ao rei de Sodoma: “De mãos levantadas ao Senhor, Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra, juro que não aceitarei nada do que lhe pertence, nem mesmo um cordão ou uma correia de sandália, para que você jamais venha a dizer: ‘Eu enriqueci Abrão’.

            Nada aceitarei, a não ser o que os meus servos comeram e a porção pertencente a Aner, Escol e Manre, os quais me acompanharam. Que eles recebam a sua porção”. (Gênesis 14:21-24).

            Vejam que interessante. Nem mesmo mantimentos suficientes para manter seus servos Abraão tinha, mas eles comeram dos despojos de guerra, o que evidencia que ele não estava de posse de seus bens naquele momento, portanto, não foi dos seus bens que dizimou a Melquisedeque.

            Isso é reforçado na carta de Hebreus:

            Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. (Hebreus 7:4).

            Se fôssemos proceder conforme Abraão, deveríamos nos livrar de 100%, e não apenas de 10% (ele tirou 10% para Melquisedeque, tirou a porção dos seus servos, e devolveu o resto ao Rei de Sodoma).

            Portanto, são duas situações diferentes. Há uma diferença entre dízimo (que significa genericamente a décima parte), e Maaser (que é a mitzvá estabelecida na Torá, a qual Malaquias se refere em relação ao roubo).

            Como você mesmo explicou no seu texto JEANN, se fôssemos transportar isso para o nosso modelo atual JEANN, seria a seguinte situação:

            1 – As igrejas (congregações), seriam como as sinagogas. As sinagogas não eram mantidas pelos dízimos, mas pelas ofertas.

            2 – Segundo Paulo, o Templo Sagrado, que ficava em Jerusalém, onde é estabelecido o local para onde todos os israelitas deveriam cumprir a Mitzvá do Maaser, hoje somos nós, sendo cada um de nós o Templo do Espírito Santo. Então, significa que os dízimos seriam trazidos a nós mesmos, o que não teria sentido.

            3 – Na Nova Aliança, o Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque é Jesus Cristo, que está nos Céus e se apresenta diante de Deus por nós. Todos nós somos sacerdócio real para Deus:

            “Mas vòs sois a geração eleita, o sacerdòcio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. (1 Pedro 2:9).

            Portanto JEANN, não são os pastores os sacerdotes, mas todos nós:

            “E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém”. (Apocalipse 1:6).

            Portanto, nós mesmos como sacerdotes, tomaríamos o dízimo, sendo nós também o Templo de Deus. Quem sobra? Os pobres, os estrangeiros, e as viúvas, e não os pastores.

            Somente dessa forma poderíamos adaptar a Mitzvá do Maaser para o cristianismo. Sendo as igrejas e os que vivem do Evangelho mantidos por ofertas voluntárias, e não por uma adaptação da Mitzvá do Maaser.

            É exatamente isso que Paulo pede aos fiéis:

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

            Portanto, utilizar Malaquias é uma forma maliciosa de impor uma Mitzvá aos fiéis. Ao contrário, os pastores deveriam ensiná-los a cultivar um coração generoso, e não impor algo com medo.

          18. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Primeiro, dízimo nunca é dado de TUDO quanto se possui, mas do que vc está recebendo, na ocasião Abrão estava recebendo os despojos, então o dízimo seria a déscima parte dos despojos. Na lei de Moisés era dado dos frutos da terra e animais, ou seja, do que estaria recebendo também.

            No caso de Jacó já prova isto também, “de tudo quanto me deres certamente te darei o dízimo”, não está escrito “de tudo quanto possuo certamente te darei o dízimo”, compreende a diferença ? Podemos sim fazer o mesmo, dar a Deus a déscima parte voluntariamente.

            Em nenhum momento eu disse que dízimo deve ser destinado hoje unicamente a pastores, eles devem sim ser sustentados pela igreja (nós). Mas não necessariamente com 10%, pode-se destinar apenas parte para o sustento dele (o que for necessário para seu sustento), no entanto o resto deve ser aplicado em missões, evangelismo, necessitados, etc… claro.

            O fato de levar para a igreja administrar o dízimo ou ofertas, apenas segue o modelo da Igreja Primitiva que depositava aos pés dos apóstolos. Eles nomearam Estevão como dirigente para distribuir as provisões aos viúvas e necessitados. Apenas atesta o que Deus instituiu a igreja, pessoas com dons de administração e assistência (I Co 12:28).

            Novamente friso, não é questão de “adaptar” ao cristianismo, mas por esses moldes podemos dar dízimos e ofertas, não há nada de errado nisso.

          19. Bereano Radical disse:

            Exatamente JEANN, no caso de Abraão e Jacó são votos (neder que significa “voto, oferta votiva”), e não Mitzvá (Maaser), onde se aplica a repreensão de Malaquias.

            Abraão decidiu, e achou justo, do que recebeu (despojos) dar a décima parte a Melquisedeque, tirar a porção devida aos seus servos que lutaram com ele, e devolver o resto ao Rei de Sodoma, e dos que recebeu (despojos) nada levou consigo.

            Quanto ao modelo dos apóstolos, a igreja também não segue ele:

            “Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e milagres eram feitos pelos apóstolos.
            Todos os que criam, estavam unidos e tinham tudo em comum,
            e vendiam as suas propriedades e bens e os repartiam por todos, conforme a necessidade de cada um”. (Atos dos Apóstolos 2:43-45).

            Os apóstolos administravam, e repartiam conforme a necessidade dos próprios fiéis, que tinham tudo em comum, e não investidos em templos luxuosos. Ninguém segue esse modelo hoje. Os fiéis não consomem os dízimos e as ofertas.

            “Com grande poder os apóstolos davam o seu testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
            Pois nenhum necessitado havia entre eles; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam
            e depositavam-no aos pés dos apóstolos; e repartia-se a cada um conforme a sua necessidade”. (Atos dos Apóstolos 4:33-35).

            “Nesses dias, porém, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas daqueles eram esquecidas na distribuição diária”.
            (Atos dos Apóstolos 6:1).

            Não JEANN, definitivamente a maioria das igrejas não segue o modelo apostólico. Elas não tem base para o dízimo como é praticado hoje, nem na Torá, nem em Abraão (antes da Torá), e nem nos emissários. Não seja inocente JEANN, você sabe que não é assim.

            Não estou dizendo que é errado as igrejas arrecadarem dízimos e ofertas, desde que o façam com honestidade e verdade, sem ameaçar fiéis com Malaquias, mas que incentivem os fiéis a cultivarem um coração generoso.

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

          20. Bereano Radical disse:

            “Com grande poder os apóstolos davam o seu testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
            Pois nenhum necessitado havia entre eles; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam
            e depositavam-no aos pés dos apóstolos; e repartia-se a cada um conforme a sua necessidade”. (Atos dos Apóstolos 4:33-35).

            Esse era o modelo deixado pelos apóstolos. Os cristãos tinham tudo em comum. E não era 10%, mas 100%: “vendendo-as, traziam o preço do que vendiam”.

            Alguém faz isso hoje? Então por favor, não seguem nem o modelo da Torá, e nem o dos apóstolos, mas adaptam o que convém de cada um, e criam um novo modelo que é utilizado hoje.

            Quer seguir um modelo apostólico de ofertar? É esse:

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

          21. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Primeiro, Malaquias não faz parte da Torá, a Torá seria o nosso Pentateuco hoje, temos que ter isto em mente.

            “Roubar” é a apropriação indébita do que é de Deus e não ao que pertence aos levitas. Se em Malaquias o dízimo estivesse relacionado apenas ao cumprimento da Mitzvá estaria dizendo que roubaria aos levitas e não a Deus, pois durante a lei de Moisés Deus deu por herança o dízimo aos levitas.

            Compare o que Malaquias fala com a parábola dos talentos (Mateus 25). O senhor (Deus) confia talentos (dinheiro) a seus servos, dois deles aplicaram o dinheiro corretamente e tiveram retorno e o último enterrou os talentos, não investiu como seu senhor (Deus) gostaria. Quando o senhor veio prestar contas com seus servos, ele chama este último de servo inútil e fala que deve ser jogado no “lago de fogo” por isso. Querendo ou não o livro de Malaquias está de acordo com o novo testamento direito, é apenas questão de interpretar corretamente.

            Apenas digo que devemos estar ciente de Malaquias e estes textos do novo testamento que falam sobre negligenciar ao próximo e a Deus, em Mateus 25 mesmo é dito a este “Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos”.

            Mas volto a frizar, temos que estar cientes destas coisas, NO ENTANTO não temos o direito de usar estes textos seja da parábola dos talentos ou Malaquias mesmo para “extorquir” os fiéis.

            Não devemos dar por necessidade (ameaças) ou com tristeza, mas como propôs no seu coração (2 Co 9:7), mas também temos que lembrar que vendo o seu irmão em necessidade e não se compadecendo dele, o amor de Deus não permanece nesta pessoa (I Jo 3:17).

            A respeito de estarmos ou não aplicando os dízimos e ofertas corretamente, eu creio que você está julgando de forma generalizada, talvez baseado em algumas denominações que provavelmente estão na lista da forbes, mas esquece que estes não são maioria.

            E vc se esquece que há sim congregações honestas, aqui mesmo no G+ a pouco tempo saiu uma notícia de uma denominação utilizando os dízimos para construir casas para os fiéis (“depositavam-no aos pés dos apóstolos; e repartia-se a cada um conforme a sua necessidade”). E desse mesmo modo há muitas outras que utilizam os dízimos de forma semelhante, ou ainda aplicando em entidades carentes, de combate a câncer, missão ou outras obras.

            Enfim, não podemos tomar o lugar do Justo Juiz e julgar generalizadamente os outros, certo ?

          22. Bereano Radical disse:

            JEANN, quando Deus falou ao povo de Israel pela boca do profeta Malaquias, ele os estava julgando de acordo com a Torá:

            “Peso da palavra do SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias” (Malaquias 1:1).

            “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a LEI porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos.
            Mas vós vos desviastes do caminho; a muitos fizestes tropeçar na LEI; corrompestes a aliança de Levi, diz o Senhor dos Exércitos”. (Malaquias 2:7-8).

            “Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”. (1 João 3:4).

            Os israelitas estavam transgredindo a Lei de Deus, que estava escrita na Torá. Na Torá estava escrito que não deveriam ser oferecidos animais defeituosos ao Senhor, e eles estavam fazendo, na Torá estava escrito que os dízimos e as ofertas deveriam ser trazidos à Casa do Tesouro, e eles estavam transgredindo, e na Torá estava escrito que o Maaser deveria ser consagrado a Deus, portanto, se eles não estavam dando a parte consagrada a Deus, estavam roubando de Deus.

            Os 10% eram de Deus, deveriam ser consagrados a ele, e ele, através da Torá, determinou como ele DESEJA que sejam usados esses 10% que devem ser separados para ele. Portanto, ele, que é o dono do ouro e da prata, determinou que essa parte consagrada a ele deveria ser dada aos levitas, sacerdotes, e aos necessitados. Portanto, negligenciar a estes, é roubar sim de Deus.

            Portanto, a profecia de Malaquias é referente sim, ao Maaser estabelecido na Torá.

            Ponto.

            Podemos aplicar essa profecia aos nossos tempos? Claro. Deus determina que devemos assistir aos nossos irmãos necessitados, assistir aos que vivem do Evangelho, e ainda garante que se colocarmos o Reino de Deus e a sua justiça em primeiro lugar, nada nos faltará. Mas não estabeleceu uma periodicidade, e nem uma porcentagem (que é o modelo de dízimo imposto por algumas igrejas utilizando Malaquias), mas deixou claro que deve ser feito conforme o coração de cada um:

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

            Portanto, há sim boas congregações, e eu pessoalmente já conheci algumas. E essas não impõe Malaquias para assustar e impor dízimos aos fiéis, por isso, e elas não estão incluídas nas minhas críticas.

            Certamente, haviam dizimistas fiéis nos tempos de Malaquias, mas a profecia é sempre referente à maioria.

          23. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Deus fala é claro através do profeta Malaquias a “Israel”, de igual modo Deus fala por intermédio de Jeremias a Israel a respeito da Nova Aliança: “Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor” (Jeremias 31:31-32).

            Temos que ter em mente que a expressão “Israel” não conota necessariamente um povo carnal, em livros proféticos muitas vezes fala a respeito de um povo espiritual (Romanos 2:28-29; Romanos 9:6-8; Gálatas 3:29).

            Em Romanos 11:26-27 fala que “todo o Israel será salvo”, obviamente não está falando dos judeus carnais, mas de judeus espirituais (“E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão” Gl 3:29).

            Se dissermos que Malaquias é apenas para os israelitas carnais, teremos que dizer que a Nova Aliança também é apenas para eles, compreende ? Por intermédio de Cristo nós fomos enxertados na videira.

            “Os israelitas estavam transgredindo a Lei de Deus, que estava escrita na Torá”
            Outro detalhe, a Lei de Deus não é a mesma coisa que a Lei de Moisés.

            A Lei de Deus também chamada de lei da liberdade, lei perfeita ou lei real (Rm 7:22, Rm 8:7, Tg 1:25, Tg 2:8, Sl 19:7) é válida hoje, pois se não houvesse lei não haveria mais pecado.

          24. Bereano Radical disse:

            JEANN, ser enxertado na Congregação do Eterno não significa que devemos cumprir todas as 613 Mitzvot da Torá. Até porque, parte delas só pode se cumprida pelos Reis, parte pelos Levitas, parte pelos Sacerdotes, e parte por quem é circunciso na carne.

            Um gentio fazer parte da Congregação do Eterno não é novidade. Sempre tiveram, e a comunidade judaica se refere aos gentios justos como B´nei Noach, ou noahides, que são os gentios que temem ao Eterno, e são justos conforme Noé foi, visto que ele foi achado justo e era incircunciso na carne, mas foi o primeiro instrumento de salvação da humanidade.

            Os judeus nunca impuseram a Torá aos gentios, e reconhecem que um gentio não precisa se tornar judeu para ser salvo, basta temer o Eterno e ser justo conforme Noé foi, e será chamado de noahide.

            O Eterno julga todos os povos, assim como julgou Sodoma e Gomorra antes da Torá ser estabelecida como padrão de justiça, assim como julgou Nínive e outras nações gentias. Não conhecer a Torá (a Lei) não é desculpa para pecar, ou Deus não poderia ter julgado Sodoma e Gomorra:

            “Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei;
            Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os;
            No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho”. (Romanos 2:14-16).

            Os apóstolos eram judeus, e entenderam que conforme profetizado, viriam pessoas de todas as nações para se juntar à Congregação d Eterno. E como os judeus entendem hoje que um gentio não precisa se circuncidar e se tornar judeu para ser salvo, bastando ser justo como um noahide, os apóstolos também não impuseram a circuncisão e a guarda da Torá aos gentios que se converteram ao Eterno por intermédio de Jesus Cristo:

            “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias:
            Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem”. (Atos 15:28-29).

            Portanto JEANN, os apóstolos já discutiram essa questão. Os gentios se ajuntaram á Congregação do Eterno por intermédio de Jesus Cristo, fazendo parte da Nova Aliança, foram sim enxertados em Israel, e seguindo a Jesus Cristo, e essas coisas que os apóstolos lhes pediram, estão cumprindo a Torá conforme o Eterno determinou para ELES. Ninguém pode acrescentar nada, nenhum fardo adicional aos gentios, como o Maaser conforme prescrito na Torá. Eles estão enxertados em Israel, e cumprindo a Torá (Lei) como Deus determinou para eles.

            Se quer pregar a Mitzvá do Maaser para cristãos, pregue toda a Torá e circuncide todos, e que vivam conforme a Torá.

            É um erro grave impor a alguém algo que nem o Eterno, nem Jesus Cristo, e nem os emissários impuseram. Até mesmo judeus temem fazer isso, impor o judaísmo a um gentio como forma de salvação, pois sabem que a Salvação pertence ao Eterno, e ele é quem determina o padrão de justiça, e nunca impôs a Torá aos gentios, mas somente aos filhos de Israel.

            Portanto, impor dízimo e ainda ler Malaquias como que se fosse uma condenação do Eterno para gentios cristãos que negligenciam o dízimo, é sim, impor um fardo adicional a eles, é ir além do Evangelho.

            “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema”. (Gálatas 1:8).

          25. Bereano Radical disse:

            OBS: nem aos filhos de Israel Deus “impôs” a Torá, mas depois de ler toda a Lei, todas as bênçãos e todas as maldições relacionadas à guarda Torá, perguntou aos filhos de Israel se eles aceitavam o Eterno como seu Deus, e se aceitavam viver de acordo com a Torá, e eles de bom grado aceitaram.

          26. Bereano Radical disse:

            Acho que sobre esse assunto não tem mais o que falar. Os gentios serem enxertados na Oliveira (Israel) não significa que eles devem guardar todos os 613 preceitos da Torá, assim como nem todo judeu deve guardar os 613 preceitos da Torá (alguns são para levitas, outros só para mulheres, outros para sacerdotes etc..). Muitos preceitos inclusive, como o Maaser (Dízimo), só podem ser cumpridos na terra de Israel, no Templo Sagrado.

            Maior autoridade que todos nós JEANN, os apóstolos por intermédio do Espírito Santo, já determinaram:

            “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês nada além das seguintes exigências necessárias:
            Abster-se de comida sacrificada aos ídolos, do sangue, da carne de animais estrangulados e da imoralidade sexual. Vocês farão bem em evitar essas coisas. Que tudo lhes vá bem”. (Atos 15:28-29).

            Ama teu próximo como a ti mesmo, não faça aos outros o que não gostaria que fizessem a você, ande conforme Jesus Cristo nos ensinou, e terá cumprido a Lei e os Profetas.

            Sobre a Torá, não há diferença entre Lei de Deus e Lei de Moisés. A Lei, está escrita na Torá, porque a Torá não contém apenas Lei, mas também relatos históricos, como a criação do mundo, o êxodo dos hebreus etc..

            “E chamou o SENHOR a Moisés, e falou com ele da tenda da congregação, dizendo:
            Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecerá a sua oferta de gado, isto é, de gado vacum e de ovelha”. (Levítico 1:1-2).

            Quem ordenou isso, Deus ou Moisés?

            “Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
            Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando uma alma pecar, por ignorância, contra alguns dos mandamentos do Senhor, acerca do que não se deve fazer, e proceder contra algum deles.” (Levítico 4:1-2).

            “Ora, o Senhor falou a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo:
            Este mês será para vós o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano.
            Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Ao décimo dia deste mês tomará cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família”.

            E por aí vai. Quem estava ordenando, Deus ou Moisés?

            O argumento de que as Tábuas ficavam dentro da Arca, e a Torá fora, é interpretação não é? Você interpreta, que “isso significa”, que o Aseret Hadibrot, que são as 10 pronunciações, conhecido como 10 mandamentos, é eterno, e o resto da Torá não. Mas nem preciso argumentar:

            Você “interpreta”, que “isso significa”.

            Mas o que a Palavra de Deus diz é:

            “E chamou o SENHOR a Moisés, e falou com ele da tenda da congregação, dizendo: Fala aos filhos de Israel…”.

            Nós dizemos Lei de Moisés, porque foi dita por Deus por intermédio de Moisés. Hora é chamada de Lei de Moisés, Lei de Deus, Lei, Preceitos, também da tradução e da ocasião. O fato é o que está escrito, que Deus ordenou toda a Torá aos filhos de Israel, por intermédio de Moisés.

            Uma coisa é “isso significa”, outra coisa é “Assim diz o Senhor”.

            Não dá JEANN, para escolher o que quiser da Lei e dos Profetas.

          27. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Acho que não entendesse, não estou dizendo que devemos seguir a lei de Moisés, referente ao dízimo (Maaser).

            Apenas digo que não podemos simplesmente dizer que o texto de Malaquias sobre roubar a Deus não é pra nós e sim apenas aos “israelitas”. Isto de fato não é verdade, só temos que interpretar corretamente. Fazendo a comparação com a parábola dos talentos por exemplo é perfeitamente válido.

            Minha intenção não é impor dízimo (Maaser) a ninguém, apenas observo que devemos utilizar pesos e medidas iguais. É óvio que a lei de Moisés de fato foi abolida, inclusive ordenanças a respeito de dízimo de frutos do campo ou animais. Mas a questão que abordo é a respeito de Malaquias, devemos ler com cuidado e buscar entender e não simplesmente ignorá-lo.

            Se julgarmos pela sua regra, o livro profético de Jeremias não seria pra nós também, pois ele julga “Israel” pelo não cumprimento da Antiga Aliança e por esta razão fala que fará uma nova aliança COM ISRAEL E JUDÁ.

            Agora vendo por sua ótica, para o livro profético de Jeremias nós fomos enxertados, agora para o livro profético de Malaquias não fomos enxertados (é apenas aos israelitas carnais). Dois pesos e duas medidas, compreende ?

            A respeito da lei de Deus e lei de Moisés, não são a mesma coisa. Não é hora uma coisa hora outra coisa.

            A nova aliança mesmo já fala “Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33). A lei de Deus é escrita em nossos corações, e não abolida na nova aliança.

            “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à LEI DE DEUS” Romanos 8:7

            “Aquele, porém, que atenta bem para a LEI PERFEITA DA LIBERDADE, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito” Tiago 1:25

            “A LEI DO SENHOR É PERFEITA, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices” Salmos 19:7

            “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a LEI REAL: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis” Tiago 2:8

            “Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela LEI DA LIBERDADE” Tiago 2:12

          28. Bereano Radical disse:

            Entendi o seu raciocínio JEANN. Mas não estou descartando a profecia de Malaquias, nada na Bíblia deve ser descartado:

            “Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça.
            Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra”. (2 Timóteo 3:16-17).

            Mas uma coisa é utilizar a profecia para ensinar, outra como “mandamento”, para criação de uma doutrina (dízimo para cristãos).

            JEANN, eu quero que mostre onde na Bíblia está escrito que a Lei de Moisés não é a Lei de Deus.

            Veja bem JEANN:

            “E os FARISEUS, ouvindo que ele fizera emudecer os Saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.
            E um deles, DOUTOR DA LEI, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento da LEI? E Jesus disse-lhe: AMARÁS O SENHOR, TEU DEUS, DE TODO O TEU CORAÇÃO, E DE TODO O TEU PENSAMENTO. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO.
            Desses dois mandamentos DEPENDE TODA A LEI E OS PROFETAS.” ( Mateus 22: 34 – 40 ).

            JEANN, esse texto, é conhecido entre os judeus como a Shemah, recitado todos os dias por um judeu, desde a mocidade, e ele está em Deuteronômio 6, e não nos “Dez Mandamentos”. E Jesus, quando questionado sobre o maior mandamento, cita exatamente a Shemah Israel, que não está nos “Dez Mandamentos”. E ainda diz que desse e do outro mandamento mais importante, depende TODA A LEI E OS PROFETAS. Qualquer judeu sabe que a Lei está escrita na Torá em 613 mitzvot.

            O que foi abolida foi a Lei em forma de ordenanças, como era a Velha Aliança, e uma Nova Aliança foi feita com o povo de Israel, onde todos os que creem em Jesus são enxertados. Na Nova Aliança agimos de acordo com a nossa própria consciência em Cristo Jesus, guiados pelo Espírito Santo, e não com uma lista do que pode ou não fazer.

            E Jesus Cristo, que é o mediador da Nova Aliança (e não nós, e não nenhuma interpretação do que é Lei de Deus e o que é Lei de Moisés), deixou bem claro como devemos cumprir toda a Lei e os Profetas:

            “E os FARISEUS, ouvindo que ele fizera emudecer os Saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.
            E um deles, DOUTOR DA LEI, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento da LEI? E Jesus disse-lhe: AMARÁS O SENHOR, TEU DEUS, DE TODO O TEU CORAÇÃO, E DE TODO O TEU PENSAMENTO. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO.
            Desses dois mandamentos DEPENDE TODA A LEI E OS PROFETAS.” ( Mateus 22: 34 – 40 ).

            “Porque TODA A LEI se cumpre numa só palavra, nesta: AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO.”
            (Gálatas 5: 14).

            “O amor não faz mal ao próximo; de sorte que O CUMPRIMENTO DA LEI É O AMOR.” (Romanos 13: 10).

            “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas”. (Mateus 7:12).

            Quem ama ao próximo não adultera, não rouba, não cobiça a mulher do próximo, não deixa seu irmão passando necessidade, não deixa o pobre sem socorro, não trabalha de sábado a sábado sem ter tempo para a família e para Deus, não presta falso testemunho, não desobedece as autoridades, não falta trabalho sem justificativa, não se isenta de pregar o Evangelho e levar a Paz de Deus ao próximo.

          29. Bereano Radical disse:

            E sobre o texto de Malaquias sobre roubar a Deus, não JEANN, não é para nós. Simplesmente porque não há o que roubar de Deus. Se você mesmo admitiu que a Mizvá do Maaser não é para cristãos gentios, então não existe uma quantia específica que se deva separar para Deus, e nem ordenança para levá-la em determinado lugar. Não tendo esse mandamento, como vai roubar a Deus?

            Rouba a Deus se você roubar o seu próximo. Se roubar o seu patrão. Se negligenciar o seu próximo.

            Deus é dono de 100% de tudo que você tem. E na Torá ele estabeleceu que dos 100% que ele te emprestou, 10%, exatamente isso, fosse separado para tal finalidade, levado para tal lugar, e usado para determinada coisa. Se você não obedecer, estará roubando a Deus.

            Deus é dono de tudo, e na Nova Aliança ele não estipulou, como se você fosse uma criancinha, que você devesse separar tal quantia, levar para tal lugar, e usar de tal maneira.

            Ele, dos 100% que a ele pertencem, deixou sob sua responsabilidade, sob sua consciência, sob o julgamento do seu coração e do seu espírito de generosidade, decidir como dispor dos 100% que a ele pertencem. Entendeu?

            Então, não é bíblico utilizar Malaquias para quem não separa exatamente 10% todos os meses, conforme estipula a igreja, chamando a este de ladrão.

            O dono de 100% do que você tem, já estipulou ele mesmo como você deve proceder com o seu próximo:

            “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

          30. JEANN disse:

            Bereano Radical,

            Não estou querendo colocar o dízimo como um “mandamento”, mas só estou tentanto deixar claro que devemos nos atentar ao livro de Malaquias da mesma forma que nos atentamos ao livro de Jeremias (a respeito da Nova Aliança). Querendo ou não fomos enxertados em “Israel”, e não apenas para Jeremias, mas também em Malaquias. Ou seja, querer dizer que “roubar a Deus” em Malaquias não é pra nós teríamos que dizer também que a “Nova Aliança” em Jeremias também não é pra nós.

            Sobre as leis, desculpa, não fui muito detalhado a respeito:

            Na nova Aliança a lei de Deus é escrita em nossos corações (Jr 31:33), não mais obedecemos as leis do livro de Moisés, mas sim a lei contida em nós “testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos” (Rm 2:15). Em simples palavras, a lei de Deus não se baseia em um livro de regras, mas o que está hoje “imbutido” em nossa consciência.

            Na lei de Moisés as pessoas eram justificadas por obras, na lei de Deus somos justificados pela fé. “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las” Gálatas 3:10.

            “De maneira que a lei [de Moisés] nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio” Gálatas 3:24-25

            Com respeito aos 10 mandamentos, é como está escrito em Mateus 22:40 “Destes dois mandamentos [amar a Deus e ao próximo] dependem toda a lei e os profetas”. É nestes dois mandamentos que se baseia toda a lei de Moisés. Estes dois mandamentos são o resumo dos 10 mandamentos: “Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” Romanos 13:9.

            Ou seja, a base da lei de Moisés é os 10 mandamentos, resumidos nisto: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (cf. Romanos 13:9).

            Não sei se ficou mais claro agora…

          31. JEANN disse:

            Sobre Malaquias novamente, rsrsrs

            Vejamos novamente, partindo do princípio de que tudo recebemos de Deus e apenas demos o que vem das mãos dEle e que Deus é o dono da prata e do ouro… Não está em desacordo com a parábola dos talentos também, pois o “senhor CONFIOU talentos aos seus servos”, agora te pergunto, para que ? Para gastar em glutonarias ou farras ou outra coisa ? Claro que não, para fazer a vontade do seu Senhor e não para “proveito” do servo.

            Neste princípio se o servo pegar os 5 talentos e gastar tudo para si e no final das contas o servo argumentar “eu não propús nada em meu coração”, seu Senhor deixaria passar ? Não, chamaria de servo inútil e lançaria no inferno igual.

            Vendo pela parábola dos talentos, se o servo “embolsar” os talentos de seu Senhor, não o estaria roubando ?

            Tenha em mente também: “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus” Mateus 5:20.

            Mas de fato, já disse isso antes e concordo contigo que não devemos ameaçar usando Malaquias ou a parábola dos talentos por exemplo.

            Mas também não dá pra dizer que Malaquias não é pra nós também, apenas baseado numa na palavra “roubar”. Estude um pouco mais a fundo a respeito da parábola dos talentos (Mateus 25) e faça um paralelo com Malaquias, verás que terá sim coerência entre os dois.

  4. OSMARIO disse:

    O SONHO QUE ELA TEVE COM JESUS CRISTO FOI FUNDAMENTAL PARA A SALVAÇÃO DELA. EM SONHO ELE VEIO E DEU A ELA A ESPERANÇA DA SALVAÇÃO E, COMO ISSO, A IDEIA DO SUICÍDIO FOI EMBORA. JESUS PRECISA APARECER MAIS NAS VIDAS DAS PESSOAS COMO FORMA DE CONSCIENTIZÁ-LAS DA SUA EXISTÊNCIA. ESSES SONHOS SÃO MARCANTES E ESQUECÍVEIS, OU SEJA, NO DIA SEGUINTE AS PESSOAS SABEM DETALHES POR DETALHES E NUNCA MAIS ESQUECE. EU MESMO ROGO A JESUS QUE ELE APAREÇA EM SONHO PARA MIM. VAI SER O PONTO DE PARTIDA PARA TUDO QUE DESEJO NA VIDA..

  5. Cristina Lima disse:

    Não acredito na veracidade desta história, quem conhece o budismo sabe mto bem o que estou falando!! A não ser que os personagens desta, nunca tenham sido budistas, pq só assim para que tal fato tenha ocorrido!!!

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