Considerada uma das vozes mais influentes sobre o público feminino cristão na atualidade, a escritora Joyce Meyer publicou um texto recentemente, onde fez algumas pontuações sobre a importância de haver paz e unidade no casamento e nos relacionamentos com o próximo.
O ponto de partida para a reflexão de Meyer foi a sua própria vida. Ela disse que também teve dificuldades de viver como deveria junto ao seu marido, Dave. “Eu não estava em paz comigo mesma e certamente não trouxe paz para meu casamento com Dave”, disse ela.
“Nos primeiros anos do meu casamento, eu aperfeiçoei a arte de discutir com meu marido. Felizmente, Dave era um pacificador e maduro o suficiente para não ceder às minhas birras”, completou a escritora.
Joyce Meyer frisou que os casais cristãos precisam ter o discernimento necessário para identificar as armadilhas de Satanás, que a todo momento busca utilizar às circunstâncias, acontecimentos e pessoas para gerar conflitos no casamento.
Isso, porque, segundo a escritora, o inimigo sabe que os filhos de Deus prosperam quando vivem em paz. Minar os relacionamentos através dos problemas, por outro lado, é uma tentativa de fazer com que essa prosperidade não aconteça.
“Satanás trabalha incansavelmente para tentar encher nossas vidas com conflitos — nossos casamentos, negócios, igrejas, escolas e relacionamentos. Por quê? Porque ele sabe o quão poderoso é quando os filhos de Deus andam em paz e unidade”, disse ela.
Empatia
Joyce Meyer, por fim, diz que os cristãos precisam exercer a empatia para conseguir viver em paz. Outro fator importante é conseguir pedir perdão e abrir mão de querer provar estar sempre certo.
“Se realmente vamos buscar a paz, não podemos esperar que todos venham se desculpar conosco. Buscar a paz significa resolver problemas rapidamente e até mesmo pedir desculpas aos outros quando não temos vontade”, diz ela.
E conclui: “Lembre-se sempre, o amor verdadeiro abre mão do seu direito de estar certo. Se você realmente quer ter um casamento saudável, recomendo que aprenda a dizer (e sinceramente dizer) esta declaração: ‘Acho que estou certo, mas posso estar errado’”.