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Judeus ortodoxos criticam planos de construção do Terceiro Templo em Jerusalém

Comentários (13)
  1. STARDUST disse:

    Nem os judeus reconhecem o templo da iurd como o templo de salomão…

  2. clamando disse:

    Os judeus daqui por uma maior aproximação do Cristianismo, sabem que existe as profecias sobre o terceiro templo e onde o anti_Cristo vai reinar, por isto querem que nem se pense em construir.

  3. luciano disse:

    Aconteceria uma guerra sem precedente.

    1. E vai acontecer: O ARMAGEDOM.

  4. Rui disse:

    se cuida ma$$edão!!
    kkk rsrs

    1. Rui disse:

      os “homi dos cabelos de cachinhos” vão te pegar kkk

  5. Mary disse:

    Os rabinos estão certos!
    Não concordo com a construção desse templo, nem lá, nem cá!
    Ele teve o tempo certo de existência aqui na terra e fará parte da cidade santa vinda do céu!

    1. josé carvalho disse:

      MARY
      Entenda se não construirem e sacrificarem neste templo Jesus não volta.

      1. josé carvalho disse:

        O TERCEIRO TEMPLO:

        Qual é a importância do templo da Tribulação? (o terceiro templo)

        O templo da Tribulação é importante porque é o templo que muitos judeus em Israel estão tentando reconstruir no presente. Saber o que a Bíblia ensina sobre os templos do passado, presente e futuro, dá aos crentes a base necessária para ver o terceiro templo do ponto de vista de Deus. Apesar de que a esperança judaica para o próximo templo é que ele seja o templo messiânico, a Bíblia deixa claro que ele será, na verdade, o templo transitório do Anticristo.

        O fato de Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido reconquistada em 1967 e dos judeus estarem fazendo esforços cada vez mais significativos para a construção do terceiro templo, demonstra que estamos chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções é a reconstrução do templo em Jerusalém.

        O QUARTO TEMPLO:

        O Templo do Milênio

        A Bíblia ensina em Ezequiel 40-48 que haverá um quarto templo. Esse último templo será o centro da adoração a Jesus Cristo durante o Milênio. “Filho do homem, este é o lugar do meu trono, e o lugar das plantas dos meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre; os da casa de Israel não contaminarão mais meu nome santo, nem eles nem os seus reis, com as suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos seus monumentos” (Ezequiel 43.7). “Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel este templo, para que ela se envergonhe das suas iniqüidades; e meça o modelo” (Ezequiel 43.10). O Antigo Testamento também se refere aos sacrifícios que acontecerão no templo do Milênio (esses sacrifícios terão uma outra conotação, pois pelo pecado da vida humana Jesus já fez todo sacrifício – Hb.10) nas seguintes passagens: Isaias 56.7; 60.7,13; 66.20-23; Jeremias 33.15-22; Zacarias 14.16-21.

        Haverá Sacrifícios Literais Durante o Milênio?

        A crença de que no futuro ainda haverá um templo e sacrifícios não é uma heresia; ao contrário, não acreditar nisso é que chega a ser uma heresia, principalmente porque tal predição é parte integrante da infalível Palavra de Deus.

        O que nos cabe é saber o modo pelo qual isso se harmoniza no plano de Deus.

        Pelo menos quatro outros profetas se unem a Ezequiel para afirmar que haverá um sistema sacrificial no templo do Milênio (Is 56.7; Is 66.20-23; Jr 33.18; Zc 14.16-21; Ml 3.3-4), o que apóia a interpretação literal e, por conseguinte, futurista da predição de Ezequiel.

        Sacrifícios da Nova Aliança

        Não cremos que o restabelecimento de sacrifícios em uma futura dispensação seria uma volta ao sistema mosaico da Antiga Aliança.

        A Lei Mosaica cumpriu-se de uma vez para sempre por meio de Jesus Cristo e foi descontinuada (Rm 6.14-15;Rm 7.1-6; 1 Co 9.20-21; 2 Co 3.7-11; Gl 4.1-7; 5.18; Ef 2-3; Hb 7.12; Hb 8.6-7,13; Hb 10.1-14).

        O Milênio será um período em que a Nova Aliança se constituirá no código governamental em vigor (Dt 29.4; 30.6; Is 59.20-21; Is 61.8-9; Jr 31.31-40; Jr 32.37-40; Jr 50.4-5; Ez 11.19-20; Ez 16.60-63; Ez 34.25-26; Ez 36.24-32; Ez 37.21-28; Zc 9.11; Zc 12.10-14).

        Portanto, não será um tempo de retorno ao que é antigo, mas de avanço para o que é novo, “pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei” (Hb 7.12).

        A nova constituição do Milênio conterá uma mescla de leis tipicamente mosaicas com leis totalmente novas, que não se encontram nos 613 preceitos da Lei Mosaica, as quais estarão em vigor na Nova Aliança.

        Em vez da presença da glória Shekinah junto à arca da aliança, Jesus, o próprio Messias, estará fisicamente presente;

        Em lugar dos outros levitas, uma nova ordem sacerdotal dos filhos de Zadoque (Ez 40.46; Ez 43.19; Ez 48.11);

        Um novo templo com medidas muito maiores do que as medidas do templo de Salomão (Ez 40.48-41.26).

        Do começo ao fim das Escrituras, o propósito de um templo sempre foi o de estabelecer um local para a presença de Deus na Terra (esta que se encontra sob a maldição do pecado), lugar esse cujo cerimonial de culto revelasse a extraordinária santidade de Deus.

        O plano de Deus para Israel envolve um relacionamento com os judeus através da utilização de um templo, visto que Ele, o Senhor, deseja habitar no meio de Seu povo.

        O Milênio levará a história a voltar no tempo, para que Israel seja o povo designado por Deus como mediador, porém, será um período em que o pecado ainda se fará presente na Terra.

        Por isso, nessa época por vir, Deus há de estabelecer um novo templo, um novo sacerdócio.

        Isso contrasta com o fato de que na eternidade não haverá nenhum templo (Ap 21.22), porque Deus e o Cordeiro são o Templo; uma vez que no céu não existirá pecado, também não haverá necessidade de um cerimonial de purificação.

        O detalhamento meticuloso observado nos capítulos 40-48 do livro de Ezequiel assemelha-se à instrução dada por Deus a Moisés para a construção do tabernáculo e, posteriormente, a outros para a construção do templo de Salomão.

        Tal detalhamento não faria o menor sentido se não fosse interpretado literalmente como aconteceu no caso do tabernáculo e dos dois primeiros templos.

        Também é preciso lembrar a declaração bíblica de que os sacrifícios levíticos do sistema mosaico eram para fazer “expiação” (por exemplo, Levítico 4.20,26,31, 35, etc.).

        Se esses sacrifícios do passado realmente tivessem expiado a culpa dos pecados das pessoas (o que obviamente não aconteceu), da mesma forma seriam uma ofensa à luz do perfeito sacrifício de Cristo.

        Em Hebreus 10.4 está escrito: “Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados”.

        Além do mais, se aqueles sacrifícios do passado tivessem cumprido a finalidade de fazer a expiação e remover pecados, não haveria necessidade do sacrifício expiatório definitivo de Jesus Cristo.

        Nesse caso, qual seria a finalidade dos sacrifícios, tanto os do passado quanto os do futuro, já que eles, de fato, não removem o pecado?

        Esses sacrifícios efetuam a purificação cerimonial dos sacerdotes, do santuário e de seus utensílios. Somente o sacrifício de Jesus Cristo, realizado na cruz do Calvário, remove efetivamente o pecado.

        O presente estudo sugere que os sacrifícios de animais oferecidos durante o Milênio servirão fundamentalmente para remover a impureza cerimonial e evitar que qualquer contaminação profane o templo previsto por Ezequiel.

        Isso se fará necessário porque a gloriosa presença de Deus, (Yahweh) habitará outra vez na Terra no meio de um povo pecaminoso e impuro.

        Além do mais, deve-se acrescentar que tal sistema sacrificial ainda será temporário, pelo fato de que o Milênio (com parte de sua população composta de seres humanos em seus corpos naturais não glorificados) durará somente mil anos.

        Na Bíblia há vários propósitos para o sacrifício.

        Sob a Lei Mosaica, muitos sacrifícios eram cerimoniais de purificação.

        Essa é a razão pela qual se pode afirmar que a expiação fora eficaz no passado, contudo ainda requeria o futuro sacrifício de Cristo, porque muitos sacrifícios, na realidade, proporcionaram expiação cerimonial, purificando os participantes e objetos do ritual do templo.

        No texto de Ezequiel 43.20 e 26, a expiação destina-se especificamente à purificação do altar, a fim de torná-lo ritualmente limpo.

        Os outros usos da expiação também se referem à purificação de objetos e utensílios para que se preserve a pureza cerimonial na correta adoração (Ez 45.15,17,20).

        Esses sacrifícios do Milênio servirão como um memorial da obra expiatória de Cristo efetuada de uma vez para sempre.

        A base de defesa do aspecto memorial futuro pode advir do fato de que nossa atual compreensão da Ceia do Senhor incorpora esse aspecto memorial (1 Co 11.23-26).

        Sob a Lei Mosaica – cuja perspectiva contemplava o futuro – há vários casos de sacrifícios no templo que são especificamente denominados “memoriais” (Êx 30.16; Lv 2.2,9; Lv 5.12; Lv 6.15; Lv 24.7; Nm 5.15,18,26).

        Tal terminologia pode, de fato, ser a base de nosso entendimento, nesta atual era da Igreja, acerca da recordação da morte do Senhor, conforme adotada pelo apóstolo Paulo.

        O aspecto memorial mosaico oferece nítido suporte para essa interpretação dos futuros sacrifícios no templo, a saber, a de que crentes do Milênio rememorarão a provisão sacrificial de Cristo.

        1. Mary disse:

          Será que a volta de JESUS depende da construção de um templo feita pelo homem?

  6. Renato Paúra disse:

    Isso é para se cumprir o que está escrito em 2Ts 2.3,4: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”.

    a construção desse terceiro templo é o marco para a manifestação do Anticristo.

  7. Quem é contra a construção desse novo templo judaico esta com razão .Pois segundo á Bíblia JEOVÁ não abita em templo feito por mãos humanas,tão pouco esse templo que para o criador do universo ele não terá nenhum valor,sim não terá nenhum valor porque a espiação pelo pecado já foi feito a muito tempo,e isso foi o sangue do próprio filho do verdadeiro DEUS ,aquele que erá ,que é, e que há de vim.Nenhum templo aqui na terra vai substituir o valor do preço que Jesus o Cristo já pagou ,e o seu preço foi o sangue do próprio,porém os rabinos Judeus pode construir o templo porque com dinheiro se fazer tudo oque se quer fazer..,mas o que esse povo que fazer só é desejo de sua própria cobiça ,desse modo também a igreja universal construiu aqui no Brasil aquele mega templo e isso falando que foi DEUS que mandou…,agorá se alguém ai tive uma base bíblica solida que prove que o templo judaico para esses últimos dias é da vontade de DEUS ,então me prove que ficarei calado.

  8. Denis Souza disse:

    Não é mais preciso sacrifício o que é esperado .Um terceiro templo é a vinda de um antimessias na qual vai trazer destruição à Israel um clímax envolverá a todos.m

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