A cantora Mara Maravilha voltou a criticar Daniela Mercury por causa de sua postura, classificando-a como soberba.
Daniela Mercury, ao longo dos últimos anos, vem se tornando uma das personas menos quistas no meio evangélico, por conta de suas declarações agressivas contra as igrejas e lideranças evangélicas, desde que assumiu um relacionamento homossexual.
A entrevista em que Mara reiterou suas críticas a Daniela Mercury foi concedida ao programa Superpop, da RedeTV!, na última semana.
A evangélica afirmou que considera Mercury uma pessoa “sem noção”: “Não é porque ela tem uma opção ‘a’ ou ‘b’ sexual, não influencia em nada. Não só acho ela ingrata como soberba, sem noção. Pode estar na Globo, em capa de revista. Ela está na minha média abaixo de cinco. Prefiro a Ivete [Sangalo]. Que ela vá à Mercury”, ironizou Mara Maravilha.
A ingratidão de Daniela Mercury a que se refere Mara Maravilha estaria ligada a troca de favores profissionais na época que a cantora era apresentadora de TV em programas infantis.
No mesmo programa, a cantora evangélica aproveitou para reformular uma declaração feita anos atrás sobre a homossexualidade, quando usou o termo “aberração” para se referir a gays e lésbicas: “Eu não considero a homossexualidade uma aberração, considero atitudes sensuais em público, seja de homo, hetero ou casais: homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem [como aberrações]… Essa intimidade sendo exposta em público. Tenho homossexuais que frequentam minha casa, são meus amigos. A homofobia vem com a agressão no falar, no olhar, e na parte física também. Sou contra qualquer tipo de agressão”, esclareceu.
Inimizades
Daniela Mercury vem semeando inimizades nos últimos anos, a título de promover a agenda LGBT, como a defesa do aborto e da legalização de privilégios pretendidos pela comunidade gay.
Um de seus alvos principais é o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), mas suas acusações não se restringem aos líderes. Em agosto de 2013, afirmou que os cristãos em geral são “machistas que usam a Bíblia desvalorizar as mulheres”.