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Mulheres cristãs vítimas de violência doméstica: orar ou denunciar?

Comentários (4)
  1. eu particularmente não gosto muito de tomar certas decisões em torno de alguns temas, mas verdade seja dita. a sociedade é muito hipócrita, se vc mente, é fácil perdoar, se vc fica procurando defeito na vida do irmão para acusar, é fácil notar que isso é um momento de fraqueza…

    mas quando se trata dos pecados "satanizados" é muito mais complicado… mas nota-se que certas coisas que em algumas situações eram pecado, em outras deixaram de ser pela força da circunstancia… matar, é incrivelmente errado, mas não em situação de guerra, e mesmo em caso acidental, não importa oque ocorreu, Deus provinha o refúgio… trabalhar no sábado já matou um israelita em números, mas nos evangelhos Cristo mesmo retoma isso como uma bobagem para que seus discípulos não ficassem com fome… então devemos dizer que uma mulher é obrigada a permanecer unida com um homem com quem sua vida corre risco? que não pode mais ter uma vida? que isso não tem perdão? por favor… só existe UM pecado sem perdão e sabemos qual é, e por favor lembrem, pastores aconselham, não ordenam, garanto que ninguém quer o peso da morte de uma mulher agredida sobre seus ombros, então me pergunto… oque é pior, a traição que valida o divórcio? que é meramente um ataque moral, ou a violência? a qual a bíblia não cita, mas que pode matar de verdade e que é uma violencia moral muito pior…

    1. Fabiana disse:

      Falou tudo Sidney

  2. kelly disse:

    Eu não concordo com a violência no lar e a sua tolerância,pra tudo que os homens crentes fazem há tolerância,simplesmente porque eles são cabeças.Se adulteram culpada é a mulher,se batem provocaram,sendo que a bíblia diz que o marido não deve ser espancador!A sociedade é machista e hipócrita,e dentro da igreja pastores homens ,não me admiram de serem tolerantes com tais coisas,toleram isso porque sabem que o poder de se manter um casamento de pé no fundo esta na mão das mulheres,e quando são maltratadas e não aguentando mais querem separa-se os maridos se desesperam porque os que mais perdem são eles quando não tem mais a escrava pra suporta os acessos de fúria,e me desculpem pastor Jaime imagine se cada vez que um homem quebrar a regra de colossenses 3-19,então deve ser também agredido não acha?Já leu o que diz em colossenses 3-25,Deus não faz acepção de pessoas,a pior coisa é você apanhar de um homem de dia e ter que se deitar com ele á noite!

  3. michele disse:

    LEIAM O BREVE ESTUDO ABAIXO, QUE PROVA QUE SIM, O DIVÓRCIO PODE OCORRER EM CASOS QUE NÃO SEJAM TRAIÇÃO OU ABANDONO!
    ESTÁ NA HORA DOS LIDERES CRISTÃOS ESTUDAREM MAIS….

    Esta é a lei de que trata Deuteronômio: “Se um homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável a seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se ele lhe lavrar um termo de divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem…” (Dt. 24.1-2).

    Isso estava vigente na época de Jesus, mas a situação em que os homens judeus viviam era bem diferente, pois eles, na realidade, não a praticavam, e tomavam outras esposas, sem se incomodar em pensar em divórcio.

    Ora se não se divorciava, o que fazia, então, um homem daquela época com a primeira esposa, quando tomava outra?

    Simplesmente, punha-a de lado, não lhe dando documento algum. Assim, caso se arrependesse, tinha a esposa anterior sempre à sua disposição! Isso era uma crueldade para com as mulheres, contra a qual Jesus se insurgiu.

    A palavra hebraica, usada no Antigo Testamento, para descrever esse “pôr de lado” ao qual nos referimos é shalach, diferente da palavra que significa divórcio (como utilizada em Jeremias 3.8) que é keriythuwth que, literalmente significa excisão ou corte do vínculo matrimonial.

    Ora, shalach normalmente é traduzido por “repudiar”. Então, as mulheres que eram “colocadas de lado” por seus maridos, sem carta de divórcio como mandava a lei, eram “repudiadas” e era contra essa espécie de repúdio que Jesus se opôs.

    Quando, em Lucas 16.18 ele diz: “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e quem casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério”, ele está se revoltando contra uma prática cruel e injusta, porém não está se referindo ao divórcio.

    Na verdade, no Novo Testamento, a palavra grega utilizada para “repúdio” vem do verbo apoluo, e é equivalente à palavra hebraica shalach (“deixar” ou “repudiar”). Já a palavra hebraica utilizada para “divórcio” é keriythuwth, cujo equivalente no grego (língua na qual foi escrito o Novo Testamento) é apostasion.

    Resumindo, para ficar mais claro: shalach, no hebraico, corresponde a apoluo, no grego e significa “repúdio”, em português. Keriythuwth, no hebraico, corresponde à palavra grega apostasion e significa “divórcio”, de fato, em português. A não compreensão dessa diferença é que provoca tanta confusão e tanta incompreensão em nossos dias!
    QUE PALAVRAS JESUS SE UTILIZOU PARA TRATAR DO ASSUNTO?

    As passagens bíblicas nas quais Jesus tratou deste assunto incluem Lucas 16.17-18; Mateus 19.9, Marcos 10.10-12 e Mateus 5.32. Nessas passagens, Jesus utilizou onze vezes a palavra apoluo, em uma de suas formas e, em todas essas ocasiões, o que ele proibiu foi o apoluo, ou seja, o repúdio. Ele jamais proibiu apostasion, a carta de divórcio exigida pela lei judaica!

    Isto posto, devemos traduzir a palavra grega apoluo por divórcio? A tradução Revista e Corrigida de Almeida, que é a mais antiga em língua portuguesa sempre usou “deixar” e “repudiar”. Do mesmo modo, emprega essas mesmas palavras a Revista e Atualizada.

    E Por Que As Pessoas Passaram a Ler Diferente?
    Essa é uma pergunta sobre a qual vale a pena discorrer um pouco, pois, no meio evangélico, principalmente, começou-se a ler: “aquele que divorciar sua mulher” nas passagens em que Jesus, com muita clareza, disse: “aquele que repudiar ou abandonar sua mulher”!

    Ao que tudo indica, esse equívoco começou em 1611, quando a rei Tiago encomendou a versão mais antiga e, hoje em dia, mais popular da língua inglesa (a chamada King James Version). Nessa edição ocorreu um problema: em uma das onze vezes que Jesus usou o termo, os tradutores escreveram “divorciada”, ao invés de “abandonada” ou “repudiada”.

    Isso aconteceu em Mateus 5.32, onde eles colocaram: “E aquele que se casar com a divorciada comete adultério”, embora a palavra grega não seja apostasion, mas uma forma de apoluo – situação que não inclui carta de divórcio para a mulher, pois ela, tecnicamente permaneceria casada.

    A versão Standard Americana corrigiu o erro em 1901, mas nunca chegou a ser tão popular como a King James Version. Na verdade, tudo o que foi impresso depois (incluindo os léxicos gregos e americanos) foi influenciado por essa ocorrência. De onde resulta o fato incontestável de que a tradição nos ensinou a ter em mente “divórcio”, mesmo quando lemos “repúdio”.

    CONCLUSÃO
    Tudo o que tivemos a oportunidade de examinar, através deste post, não pode e nem teve a pretensão de defender a prática do divórcio. Biblicamente falando, todos sabemos que o matrimônio foi planejado para durar a vida toda.

    Portanto o divórcio é um privilégio, no sentido de servir como um corretivo apenas para situações intoleráveis.

    Mesmo assim, não deixa de ser uma tragédia: sentimento de culpa, perda da auto-estima, um agudo senso de ter falhado, solidão, rejeição, críticas dos familiares e dos irmãos em Cristo, problemas na educação dos filhos e uma série de outras graves conseqüências são os resultados concretos que afligem os divorciados.

    No entanto, a graça de Cristo é abundante para eles também. Jesus sempre se identificou com os que sofrem e com os que, reconhecendo o seu pecado, confessam-no e o deixam. A igreja foi planejada para ser uma comunidade terapêutica, que cura as feridas; não que as fazem doer mais.

    Portanto, nosso desejo sincero é que deixemos de ser juízes, pois não foi para isso que Cristo nos chamou. E que tenhamos mais amor, mais compreensão e mais empatia por esses nossos queridos irmãos divorciados. Por eles também Jesus derramou seu precioso sangue purificador!
    Tony Ayres
    ——————————————————————————–
    BIBLIOGRAFIA:
    Este artigo está baseado no apêndice O divórcio, a lei e Jesus, incluso in:
    CARVALHO, Esly Regina, Quando o vínculo se rompe, ed. Ultimato, 2001

  4. Mel disse:

    Concordo com Kelly e Sidney, exatamente isso. O novo testamento é o testamento do amor, que amemos a nós mesmos e ao proximo como Cristo nos amou. A lei do amor agape, amor descrito em 1 Cor 13. Quando uma mulher se sujeita a isso só por dizer que é pecado se divorciar, ela não estara agindo no amor, mas estará se fazendo escrava da lei ao qual Cristo veio nos libertar. Tudo que não pe feito por amor é pecado. Se vc se orbiga a continuar casada com alguem q te maltrata só por obrigação, é pecado! Se vc maltrata sua esposa, agride e tal, é pecado! Jamais Deus vai condenar um casamento desses de se desfazer. Que tudo seja feito pela fé e pela lei do amor.

  5. Dayves disse:

    bem, a BIBLIA nao nos da base definitivas para afirmar tal coisa, mais de acordo com alguns estudos creio que não é pecado a esposa agredida se separar do marido agressor. tenho aqui alguns pontos : 1 corintios (7:15b) em tais casos, não fica sujeito à servidão nem o irmão , nem a irmã ; DEUS vos tem chamados à paz..
    ou seja DEUS nos chamou para a PAZ, nao para a servidão ,como uma mulher que é espancada viverá em paz ?nunca.
    2 ponto: mateus (18:18 em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus.
    ou seja DEUS deu autoridade a sua igreja, se a igreja concordar em desligar esse casamento , meu irmão creio que sem duvida DEUS deligará la nos céus.
    de outra sorte o agressor se arrepender de coração, mais sendo que a esposa não quer mais ,a poderosa igreja de DEUS também pode permitir que ele se case novamente, se a igreja concorda ainda tem isso kkkk. bem é isso ai gente fiz o que pode para tentar tirar essa duvida dos nossos corações.
    há assim também concordando com o ponto que o irmão NIVALDO CUSTODIO deu, proverbios 19:19.
    meu telefone é 98 8787-4929 quando quiserem para nós estudarmos um pouco estou disponivel.

  6. MARISTELA disse:

    Eu não acho certo o divórcio, e explico o porquê. Existe um período antes do casamento, que se chama namoro e noivado, que servem justamente para o conhecimento de ambos sobre o cônjuge que irão desposar. O que vejo em algumas igrejas, é uma pressa para efetuar este casamento antes que façam bobagens (sexo antes do casamento). As pessoas tratam o casamento com banalidade, mas esquece que houve um juramento feito a Deus, no altar e perante várias testemunhas. Deus não pediu pra ninguém casar ( Paulo fala que é melhor ficar só), mas a partir do momento em que há um juramento, acho com sinceridade que este deve ser levado a sério e cumprido.

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