A mais nova ofensiva da militância LGBT na imposição de sua visão de mundo a toda sociedade chegou à Seleção Brasileira através de uma ação na Justiça para que a CBF se explique sobre a ausência do número 24 entre os jogadores.
Nesse contexto, os pastores Felippe Valadão, da Igreja Lagoinha Niterói, e Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), usaram suas nas redes sociais para protestar contra as tentativas de imposição feitas pela militância LGBT.
“Não sou de ficar falando de política aqui não, mas eu agora to aqui com uma dúvida cabulosa depois que li essa matéria. O que eu gostaria de saber mesmo é porque não ter 24 ministros no STF ao invés de 11? Será que é preconceito com o número 24?”, questionou Felippe Valadão no Instagram.
O número 24 foi, durante muito tempo, associado à homossexualidade porque no jogo do bicho ele representa o veado. Por conta disso, criou-se uma cultura popular de zombaria em relação ao número, que no meio do futebol, acabou sendo evitado pelos jogadores.
Felippe seguiu seu comentário com sarcasmo: “Lembrando que no céu tem 24 anciãos ao redor do Trono, então o céu celebra 24 porque não o STF celebrar? Fica aqui meu repúdio e protesto ao presidente, ele deveria indicar mais 13 juízes do STF e acabar com essa proliferação de preconceito no STF do Brasil”, acrescentou.
‘Senso do ridículo’
Silas Malafaia usou seu canal no YouTube para expressar sua incredulidade com o grau de ingerência que a militância LGBT vem tentando estabelecer na sociedade: “Olha onde esses caras chegaram! Quando eu digo que eu faço uma diferença entre ativistas gays e gays, é por causa disso”, pontuou o pastor.
“Esses caras perderam o senso do ridículo. Da mesma maneira que não usa 24, não usa vários números”, observou o pastor. “Tinham que ter dado prazo de 24 horas, não de 48”, acrescentou, rindo.
“O que eu admiro é o seguinte: como a imprensa brasileira protege esses caras! Imagina se um evangélico falasse alguma coisa, o que eles não iam dizer? Não tem uma matéria grande, de capa, para esculhambar com essa palhaçada!”, protestou.
Fazendo referência ao caso do zagueiro Leandro Castan, do Vasco, o pastor enfatizou que “jogadores evangélicos foram obrigados” a usar o símbolo do ativismo LGBT, e novamente questionou: “Que liberdade de expressão é essa? Não tem”.
Leandro Castan
O caso do zagueiro, que publicou uma passagem de Gênesis para lembrar sobre o significado bíblico do arco-íris, foi comentado também por jornalistas esportivos da rádio Jovem Pan.
Thiago Asmar, conhecido como Pilhado, lembrou que o respeito que a militância LGBT cobra deve ser estendido também aos evangélicos que discordam de seu estilo de vida: “A passagem bíblica, não sei se foi uma indireta ou não, mas quem julga sempre ataca. E o cara tem o direito [de se expressar]”, pontuou.
“Tem o movimento LGBT, e o que eles pedem? Respeito. Tem que ser respeitado. Agora, respeitem também a opinião dos outros. Se o Leandro Castan tem a religião dele, respeite a religião dele como ele respeita o movimento”, argumentou.