A repercussão do cancelamento da exposição com apologia à pedofilia e zoofilia patrocinada pelo Banco Santander fez surgir novas denúncias de exposições e projetos culturais desenvolvidos pela militância LGBT com o objetivo de doutrinar crianças.
O sociólogo Thiago Cortês, colunista do Gospel+, usou sua página no Facebook para denunciar uma peça teatral que está sendo encenada durante toda a semana na cidade de Jundiaí (SP), com a proposta de, através de uma releitura de um conto, difundir a homossexualidade.
“Querem saber de algo PIOR do que a exposição do Santander? Algo pior e que envolve dinheiro público? Os parques públicos de Jundiaí sediarão durante toda a semana uma programação LGBT que, entre outras coisas, contará com a peça teatral ‘A princesa e a costureira’, um conto de fadas que trata do tema LGBT entre adolescentes”, denunciou Cortês.
De acordo com o sociólogo cristão, “na peça, a princesa se apaixona não pelo príncipe, mas pela costureira”, e as “crianças e adolescentes aprendem que as tradições do reinos são inimigas da felicidade e devem lutar contra elas”, alertou.
O site da prefeitura da cidade confirma a peça e acrescenta que a programação do evento terá, inclusive, “apresentação musical do Baile das Gayrotas, com a participação de drag queens“, como parte da Semana da Diversidade Sexual de Jundiaí.
A sutileza da desconstrução social que a peça propõe está justamente nesse ponto, segundo Thiago Cortês: “Mais um capítulo na longa história de engenheiros sociais infiltrados em administrações públicas e que visam doutrinar e remodelar o comportamento de crianças”, contextualizou.
A crítica, porém, se estende também aos órgãos públicos que destinam verbas para projetos de doutrinação “progressista” com embalagem cultural e objetivo de manipulação social: “Mais um ataque contra o modo de vida dos contribuintes que será financiado, é claro, com o dinheiro dos contribuintes! O atual prefeito, tucano, foi eleito mediante o compromisso de romper com a agenda de ideologização da educação, promovida pelo então prefeito comunista”, comentou.
“Peça LGBT para crianças? É absurdo. É invasivo”, resumiu Cortês.
[ATUALIZAÇÃO]
“A peça será encenada uma única vez, na segunda-feira, dia 18, na na Sala Jundiaí de Teatro do Complexo Fepasa. A prefeitura afirmou, através de uma nota de esclarecimento, que a peça não é voltada ao público infantil. Porém, a autora, em seu perfil e fanpage, costuma organizar caravanas de alunos para sua peça e fazer encenação em escolas”, disse o sociólogo, em contato com o Gospel+.