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Perseguidos, cristãos na Índia lembram massacre e veem número de fiéis crescer no país

Comentários (4)
  1. clamando disse:

    é como pão sovado, quanto mais bate mais cresce

  2. hildo disse:

    FOI O QUE JESUS DISSE:
    SE A SEMENTE NAO MORRER NAO HAVERA FRUTOS!

    O POVO VE QUE OS FIEIS EM CRISTO MORREM COM A CERTEZA DA VIDA ETERNA E O PROPRIO ESPIRITO SANTO TESTIFICA DE UM MODO INTIMO EM CADA INDIVIDUO QUE A FE NAO EM VAO E MUITOS QUE APESAR DO SOFRIMENTO NAO NEGAM JESUS SERVEM DE MOTIVO DE CONVERSAO E ASSIM DEUS TRABALHA PARA MAIS SALVACAO!

  3. Sandro disse:

    É SEMPRE JUSTO E PRUDENTE OUVIR O OUTRO LADO:

    “Fundamentalistas cristãos-evangélicos são expulsos da Índia

    A presença proselitista de chamados “cristãos evangélicos”, ignorantes da cultura indiana, tem feito da tradicional convivência pacífica e de tolerância religiosa milenar da Índia um inferno sem precedentes. Sudheer Birokar comenta que, “A religião ‘hindu’ é única no sentido de que ela é a única maior religião hoje sobrevivente que acumulou uma contínua ligação com suas indistintas origens na antiguidade. O Hinduísmo não tem um fundador, nem dogmas de crenças, e jamais teve qualquer organização (instituição) que exercesse poder repressor sobre seus seguidores. Estas características diferenciadas estão na sua multiplicidade e diversidade. O termo Sanatana Dharma, o qual é usado para referir-se a esta ‘religião’, reflete o Seu caráter. Sanatana , significa, “contínuo”, “sucessivo”, etc. As religiões dos mesopotâmios, antigos gregos e romanos, eram muito semelhantes ao Hinduísmo. Mas quando elas foram substituídas pelo Islamismo e pelo Cristianismo, ambas se tornaram religiões distintas, calcadas no que chamam de ‘monoteísmo institucional'”.

    Desrespeitando totalmente hábitos milenares da cultura daquele povo, alguns que se vestem sob abrigo proselitista de uma “religião” que denominam de “cristã”, querem fazer à força a conversão de pessoas na Índia. Desconhecem as raízes, e os princípios básicos dos Direitos Humanos com relação a liberdade de crença e religião. Como alguém acha que pode ir numa outra cultura e impor a sua para os outros?

    A região de Orissa, recentemente, teve o mais notável dos abomináveis acontecimentos, que culminou na expulsão, por parte do governo indiano, de um grupo de intitulados evangélicos brasileiros da Igreja Universal. Não contentes com a forma proselitista e desrespeitosa que agiam, como o fato de chutarem as imagens de adoração locais como do Senhor Siva, Ganesha, Krishna, etc., chegaram à autoconclusão que o “problema da pobreza da Índia era devido `à má alimentação sem carnes de vaca”. De forma camuflada, colocaram carne de gado dentro da sopa que serviam aos miseráveis famintos – grande maioria resultado da trágica dominação inglesa dos últimos séculos. Ocorre que no conhecimento deste fato lamentável milhares de hindus se reuniram para protestar e exigir a expulsão dos fanáticos brasileiros. A expulsão deu-se em fevereiro de 2006, e contou com a resolução da Suprema Corte que se embasou na Constituição Federal e no Código Civil, que proíbem atitudes proselitistas por parte de qualquer grupo religioso.

    A imensa maioria do povo indiano é seguidora do Sanatana Dharma, a expressão mais pura e antiga da religiosidade, que está além de “religiões”, e quase todos adotam o vegetarianismo por opção, sendo que a carne de gado é considerada sagrada e não é comida jamais. A Índia é constituída de um povo que clama e age pelo princípio do Ahimsa ou não-agressão, que se aplica a tudo e a todos, tendo no gado vacuno, principalmente na vaca, um respeito como a segunda mãe, porque a vaca na Índia fornece a maior parte do combustível, além de ser declarada divina pelos textos védicos, os quais são os fundamentos do Sanatana Dharma, chamado pejorativamente de “hinduísmo” pelos Ocidentais de tradição judaico-cristã-islâmica.

    Para o seguidor do Sanatana Dharma, qualquer que seja a violência contra os seres e a natureza é abominável, o exemplo de “comer o corpo e beber o sangue” de um deus é totalmente abjeto para a filosofia da não agressão indiana. Contudo, atitudes que desrespeitam a cultura milenar da Índia, como o hábito de não comer carne de gado, não é tolerada, tendo frequentemente culminado com atos de violência em resposta ao desrespeito de fanáticos “cristãos”, principalmente brasileiros, que não se contentam com a sua própria fé e ignorância, achando que “os pobres indianos são ignorantes e pagãos, e um exemplo disso é o desconhecimento dos Evangélicos”, dizem alguns defensores do fundamentalismo evangélico brasileiro.

    Disfarçados em nomes de diferentes denominações de ajuda voluntária, a Igreja Universal e subderivações tem aderido outros fanáticos evangélicos que querem a toda ordem impor a sua cultura de consumo de carnes na Índia. Desconhecendo a realidade econômica-cultural da Índia, pensam ingenuamente que o consumo de carnes de vaca e a prática exógena de uma religião que prega a discórdia e a confusão, falsos “pastores” querem impor a sua forma de pensar no povo da Índia. Vendo como o mundo “cristão” tem agido através da história vemos com clareza que pregam tão somente a discórdia, ódio e desrespeito. Que religião é esta que não respeita a cultura de um povo e se coloca acima dos Direitos Humanos fundamentais, como liberdade de praticar sua própria religião no seu próprio país? Muito longe estão estes fanáticos brasileiros, até mesmo da Declaração dos Direitos Humanos, quem dirá sejam respeitadores das leis divinas da diversidade religiosa no mundo.

    Quando veem a população local reagindo contra as atitudes proselitistas e agressivas da cultura, os tais pastores e comunidade cristã colocam os seguidores da cultura milenar da Índia como sendo fanáticos. “Imagine alguém que é vegetariano ter a sua casa invadida por comedores da carne e obrigá-lo a comer a carne à força ou de modo dissimulado?”, contrargumenta Swami Krsnapriyananda, “é o mesmo que ir a Índia e impor uma cultura exógena a uma tradição milenar de não agressão para que coma carne de gado. Absurdo, ignorância e desrespeito”, conclui Sua Santidade.

    Apesar disso, o “neopentecostalismo” não é uma ameaça para a cultura da Índia. A resposta que estão recebendo do povo indiano irá ensinar a eles que religião não pode prescindir da cultura, nem sequer ser colocada à força, antes disso, deve ser praticada com amor e tolerância, principalmente mantendo o devido respeito ao local onde estão invadindo com ações de violência sem precedentes.

    O exemplo da expulsão da Igreja Universal está servindo para outros fanáticos evangélicos da Índia, o que irá, sem dúvida, eliminar os conflitos que desrespeitam os Direitos Humanos dos povos. Uma imensa cruzada mundial contra o proselitismo e violência de vilipêndio neopentecostal brasileiro está se formando no mundo inteiro, e todos estão convocados a defenderam o direito de não intromissão cultural na Índia.”

    Fonte: bharatanews. blog spot. com. br

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