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Primeira campanha ateista do Brasil inicia afirmando que Jesus é um mito palestino

Comentários (119)
  1. Só o que posso afirmar com conhecimento de causa é que conheço muitos ateus e em sã consciência só posso dizer que dentre esses encontrei os melhores e mais conscientes cidadãos. O ateu vê como sua a responsabilidade de fazer deste nosso mundo um mundo melhor. Não deixa o serviço sob a responsabilidade de terceiros. O preconceito dos crentes, infelizmente, vê como inferior o que não é seu igual.

    1. Carlos Galfke disse:

      Olá Sr. Osmar, estamos bem distantes um do outro, Eu aqui em São Paulo, interior, porém compactuamos na mesma coisa. Acredito que a religião, ou qualquer forma de religião dogmática tem obnubilado a razão do homem. A religião tem sido uma malefício ao progresso humano.

  2. engraçado a inversão de valores, que dizer que os crentes são vilões?para com isso quer ser ateu é um direito agora usar pessoas que não chegaram aos princípios do cristianismo, e mesmo estes como Hitler e outros não é pela sua falta de caráter que anula sua crença ou faz dela inexistente, o neo-ateísmo é um ataque discarado as religiões, não caiam nesta farsa.

    1. Adilson Profício disse:

      Engraçado é os religiosos poderem fazer propaganda das suas igrejas; fazerem proselitismo de porta em porta; invadirem nossos lares de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada. Engraçado é dar liberdade total à indivíduos que se dizem porta voz de deus. Os ateus estão certos e não devem se calar diante das ameaças dos religiosos fundamentalistas! Liberdade para todos!

  3. Adilson Profício disse:

    Engraçado é os religiosos poderem fazer propaganda das suas igrejas; fazerem proselitismo de porta em porta; invadirem nossos lares de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada. Engraçado é dar liberdade total à indivíduos que se dizem porta voz de deus. Os ateus estão certos e não devem se calar diante das ameaças dos religiosos fundamentalistas! Liberdade para todos!

    1. Carlos Galfke disse:

      Sr. Adilson, como se não bastasse, invadem os canais abertos, com suas doutrinas. Assim não dá!E tem mais, a emissoras de televisão precisam de grana, e grana é o moto da vez que as igrejas amealham a cada dia, as custas de muita ignorância. Liberdade ainda que tardia!

  4. ckeide maria martins de oliveira disse:

    existem muito preconceito comquem e ateu eu penso se existissem fogueira ja teriam me quiemado,A nossa constiuiçao preve a liberdade religiosa masi não fala sobre a liberdade de ser ATEU.

  5. ser ateu não e somente uma opção.e uma reflexão historica da evitãvel presença de deus.Não define carater mas aumenta o teu compromisso social coma as pessoas q vivem acrediatando somente na fe e o sistema economico se organiza na crença do ovo que vive ao deus dara….

  6. Fico bobo em crer na existência de pessoas que pensam que Jesus seja MITOLÓGICO. A história possui instrumentos de que ELE existiu. Provas: Pilatus foi advertido pelo Rei de Roma por deixar os Judeus matar Jesus. Josefo, historiador da época cita Jesus em seus escritos. Públius Lêntulos, senador romano descreve Jesus porque o viu. O testemunho de Paulo o príncipe dos Fariseus, nos editais que proclamam a perseguição dos seguidores de Jesus. TODOS SOMOS LIVRES PARA PENSAR E DIZER O QUE PENSAMOS, SOMOS TAMBÉM RESPONSÁVEIS PELA POSTURA QUE TEMOS NO MUNDO E HAVEREMOS DE SERMOS PUNIDOS POR FALHAS DE CARÁTER.

    1. Adilson Profício disse:

      Osman, o personagem "Jesus Cristo" é mitológico, porque a sua "história" foi baseada nos mitos e lendas de outros povos e de outras épocas. Pode ter havido um homem por nome Jesus (aliás um nome muito comum no Israel daquela época) que, como muitos outros daqueles tempos, tentou modificar algo nas mentes dos seus contemporâneos em relação à dominação romana. Tornou-se lenda e seu nome foi envolvido em mais um mito. Uma correção Osman: não havia rei em Roma naquela época e gostaria de saber onde está registrado essa censura pelos judeus terem matado Jesus, se é que mataram. Outra coisa: os escritos de Josefo foi provado tratar-se de interpolação executada pela Igreja Católica. Quanto a Lêntulus e Paulo, eles não foram discípulos de Jesus, e a fé desses homens foi sedimentada após o mito já ter sido construído.

  7. CARLOS GÄLFKE disse:

    Quem bom mais um espaço para compartilharmos idéias. “Quanto a Jesus ser Deus, acho que ele nunca teve esta pretensão. É visivel a manipulação dos evangelhos pela comunicade pós-apostólica. Se olharmos o retrato nos evangelhos, realmente, em sã consciência é retrato de um homem ou de um deus?”. Se for retrato de um homem, é complicado, porque históricamente os evangelhos não são históricos.
    Se olharmos para o lado de que ele tenha sido Deus encarnado, topamos com um óbice, “pois como pode ser Deus, se ele nunca o disse que era, mesmo a despeito de que alguns textos assim dê o devido entendimento”?. Ha divergências entre a própria teologia nesta caso. Aliás toda a formação da doutrina da trindade, até à controvérsia entre Nestório e Cirilo, foram ceifadas vidas, execradas algumas, tudo no afã de consubstânciar a segunda pessoa da trindade como Deus encarnado, Deus revelado, e nem estou falando da terceira pessoa desta trindade.
    Se é uma coisa evidênte por si mesma, não deveriamos entender que os relatos nos sinópticos, nas cartas Paulinas deveriam ser muito evidentes?. Aliás, ao lermos as cartas Paulinas pelas versões, o que se têm é realmente a divindade de Cristo como Deus revelado, encarnado.
    Mas sabemos que o “corpus paulinus”, também fora desacreditado por muitos da ciência da critica literária, das formas e outros criticismos. Somente algumas epistolas pertencem ao epistolario Paulino.
    Lembro ainda e “penso assim”, que o Cristianismo hoje, tem como seu fundador a Paulo, conhecido pelo nome Judaico de Saulo, natural de Tarso.
    Que, pensemos nisso, ainda que os textos citados acima corroborem em muito para com a divindade de Jesus Cristo, porém, com grandes diferenças no “corpus textual”, entre Monofisitas, monoteletas, Nestorianos, unitárianos”, uma coisa que deveria ser evidênte, pois é pois se tratando doutrina Petrea. Porém os textos não são história normativa, no sentido que conhecemos hoje por história. Lembro ainda que a teologia, por não ser uma ciência, ancorou-se sobre os postulados da sociologia, do direito, da linguistica (leiam Soren Anton Kierkengaard). É Jesus um mito, viveu ele entre os homens?!. É preciso tomar cuidado, os que são defensores da historicidade de Jesus; pois que alguns a negaram, e “tomaram a Jesus chamado o Cristo de apenas um IDEAL”. Leiam Rennan, Binegt-Singlé, Guiguinebert, Richard Strauss, leia Reimarus. E tem mais, se realmente existiu o personagem “Jesus de Nazaré”, bem ou da Galiléia, entre ele ser apenas um homem que veio a comunicar uma missão especifica, como houve vários no seio da humanidade, e o fato de ser ele Jeus Cristo, Deus revelado, Deus encarnado, vai uma distância geométrica.

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