O bispo Jorge Bruno, da Igreja Renascer em Cristo, negou ontem a existência de uma entidade de fachada que pertenceria à denominação.
“Era apenas um braço missionário, criado quando a Renascer resolveu enviar cem missionários à África”, garantiu, em audiência na 16ª Vara Criminal de São Paulo, segundo O Estado de S.Paulo.
A igreja serviria para “proteger a Renascer de processos de cobrança, cíveis ou trabalhistas” e “escamotear atividades criminosas”.
Sobre essas acusações, o casal Estevam e Sonia Hernandes, fundadores e líderes da Renascer, deve ser ouvido no dia 27 de junho. Caso ainda estejam nos Estados Unidos, o interrogatório será feito lá, por meio de carta rogatória.
O advogado do casal e presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D’Urso, acredita que seus clientes estarão de volta a tempo. “Eles estão com a situação praticamente resolvida”, disse.
Fonte: Terra