Internacional

Taxista cristão é brutalmente assassinado por extremista e seu assassino é tratado como herói por grupo islâmico

Comentários (4)
  1. clamando disse:

    só vai mudar quando pelo mundo afora começarem a fechar as budegas que eles chamam, de lugar de ala, botar fogo proibir de adorar o diabola e enforcar quemk se atrever a falar do diabola encarcerar e enforcar quem pronunciar o nome do diabola…acabar com diabolitas…ai então vão deixar de perseguir

  2. PHEDRO disse:

    A sorte dos muçulmanos é que Jesus ensinou amar os inimigos,a vencer o mal com o bem,porque se fosse segundo a lei do talião olho por olho dente por dente,as mesquitas brasileiras iriam voar para os altos,porque eu explodiria a maioria em retaliação poderia ter certeza disso.

  3. levi varela disse:

    Covardes, covardes, covardes, covardes.

    Os que matam, os que apoiam, os demais do islamismo que se calam, os países e as instituições que se calam, bem assim os cristãos que não demonstram indignação.

  4. Danilo disse:

    Embora a palava “Jihad” – que significa “esforço”, não apareça claramente no Alcorão, está presente nas falas do profeta Maomé. Este dividiu jihad em duas, a maior, que significa a luta da pessoa consigo mesmo, e a jihad menor, que é o esforço que os muçulmanos fazem para levar a a religião islâmica para outras pessoas.
    Para levar a cabo esta “jihad menor” são utilizados desde petrodólares até atentados e genocídios. Uma grande “Jihad menor” foi levada a cabo no apagar das luzes do Império Otomano, durante a 1ª Grande Guerra Mundial contra os armênios que viviam na atual Turquia.
    Sendo os armênios um povo cristão, com lingua e costumes próprios e dominado pelos turcos otomanos, decidiu-se varre-los do mapa a partir de 1915.
    O método:
    a) Armênios em idade para o serviço militar foram recrutados para o exército otomano. Como eram cidadãos de 2ª classe, não podiam portar armas. Utilizados para abrir trincheiras, trabalhavam até a exaustão e em seguida eram fuzilados…
    b) Suas famílias que permaneceram em suas casas na Armênia Ocidental (centro-leste da atual Turquia) foram deportadas para o deserto da Síria ou para o sul do atual Iraque onde morreram devido à fome, à fadiga, aos estupros e mal-tratos do exército otomano.
    Resultado: No período de 4 a 5 anos morreram cerca de 1 milhão de armênios e cerca de 800 mil conseguiram fugir para a Rússia, França, Líbano e outros países ocidentais. A Armênia Ocidental foi varrida do mapa.
    A verdade é que os muçulmanos nunca renunciaram ou renunciarão à essa dita “Jihad menor” mesmo porque, segundo o Corão, quem nela participar participará da felicidade no paraíso.
    E aproveitam a liberdade existente nos países ocidentais para aqui instalarem sua mesquitas, enquanto em seus próprios países só é aceito o islamismo….
    Com a primavera árabe comunidades cristãs existentes no Egito e Síria correm sério risco de vida, apesar de estarem ali instaladas a centenas de anos.

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