A doutrinação ideológica nas escolas tem alcançado níveis absurdos de investida contra crianças e adolescentes. Nos Estados Unidos, por exemplo, um aluno de apenas 11 anos resolveu denunciar o fato de ter encontrado na biblioteca um livro de conteúdo pornográfico.
Knox Zajac ficou indignado ao se deparar com um livro que descreve a relação sexual entre dois meninos. Assim, ele resolveu ir até uma reunião do Conselho Escolar de Windham Raymond, no Maine, para denunciar o ocorrido.
Acompanhado do seu pai, o aluno de 11 anos leu um trecho do livro para o público que estava na reunião, incluindo professores, gestores municipais e outros pais.
“Minhas costas sobre meus quadris. Perguntei se ele deveria tirar a roupa. Ele estava dizendo sim antes de eu terminar minha frase”, leu o garoto, que continuou sob os olhares atentos dos demais.
“Ele está tirando minha camiseta, rindo quando não consigo desabotoar os botões de sua camisa. Ele está abrindo meu cinto. Estou procurando uma camisinha na gaveta do criado-mudo”, diz o livro “Nick and Charlie”, de Alice Oseman, segundo o FaithWire.
Pai faz desabafo
Como se não bastasse o conteúdo absurdo por escrito, o aluno disse que o responsável pela biblioteca, ao ver que ele estava saindo com o livro, lhe perguntou que não preferiria a obra na versão ilustrada.
Adam Zajac, pai de Knox, também falou ao público, fazendo um desabafo. “Esta é a obscenidade que ele está encontrando”, afirmou. “Eu não me importo se é gay, hétero, bissexual – quaisquer que sejam os termos para todas essas coisas – [isso] não precisa estar na nossa escola. Não precisa estar na biblioteca do meu filho de 11 anos”.
Revoltado, Adam falou que os professores e gestores da escola devem ouvir os pais, pois eles, sim, sabem o que é melhor para os seus filhos. “Ficarei mais do que feliz em concentrar meu tempo e esforço na segurança de meu filho e filhos nesta escola”, declarou.
Preocupação
Recentemente, o GospelMais noticiou uma declaração feita pelo criador do movimento Escola Sem Partido, no Brasil, o advogado Miguel Nagib. Ele afirmou que “a escola está destruindo as famílias” e fez um alerta aos pais.
“É verdade que muitos pais não se importam com a educação dos filhos? Sim, é verdade. Mas isso não dá a nenhum professor o direito de usar a sala de aula — onde também se encontram os filhos dos pais que se importam — para fazer a cabeça dos alunos”, disse ele. Confira:
Escolas estão “destruindo as famílias”, diz criador do projeto Escola Sem Partido