A luta contra o aborto do mundo encontra dificuldades em iniciativas que englobam verbas milionários em prol das clínicas abortistas, algo que parte de bilionários como o pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, Michael Bloomberg, o qual doou a bagatela de US$ 13.962.000 para a ‘Planned Parenthood Federation of America’.
A doação de Bloomberg para a Planned Parentheood ocorreu no decorrer de 2014 e 2017, sendo esse um dos valores mais chamativos considerando um propósito tão lamentável: a morte de bebês no ventre materno!
A doação do pré-candidato à presidência dos Estados Unidos ocorreu através da organização sem fins lucrativos da Bloomberg, a Fundação ‘Bloomberg Family’, a qual leva o nome do seu fundador.
Para se ter uma ideia precisa sobre como o financiamento do aborto afeta diretamente a vida dos humanos, apenas em um ano, a Planned Parentheood realizou cerca de 332.757 procedimentos abortivos, e isso graças ao auxílio milionário de pessoas como Michael Bloomberg.
O fundamento da doações desse tipo está no desprezo pela vida do indivíduo mais frágil, que é o bebê, em favor do mais forte, que é a mulher, independentemente dos motivos para o aborto. Isto é, ainda que não se trate de situações onde há o risco de vida para a mãe.
“Para mim, é muito simples: o direito de uma mulher escolher é um direito americano fundamental – e é a lei da terra”, disse Michael Bloomberg em 2018 em um almoço da Emily’s List, segundo informações do Christian Post.
Ativismo recorrente
Michael Bloomberg não apoia o aborto desde à sua candidatura à presidência dos Estados Unidos. Atualmente ele ocupa o 5 ° lugar na preferência dos norte-americanos ao posto mais alto da Casa Branca, mas o seu apoio à morte de bebês no ventre materno é algo recorrente.
“Quando fui eleito prefeito, uma das primeiras coisas que fizemos foi garantir que todos os hospitais da cidade ensinassem cuidados reprodutivos aos residentes, incluindo como realizar abortos com segurança”, disse ele, destacando que isso foi “algo que fizemos em meio a muitas críticas”.
Para Bloomberg, aparentemente, gravidez indesejada não se combate com a conscientização, educação, moralidade e métodos anticoncepcionais, mas sim com a possibilidade de matar os bebês antes do seu nascimento, já que segundo ele às políticas de “saúde reprodutiva” aplicadas em Nova York aumentaram “o acesso à contracepção de emergência, o que nos ajudou a reduzir drasticamente a gravidez indesejada, principalmente entre as adolescentes”.