Projetado para ser um dos nomes mais icônicos da música popular brasileira durante a tropicália, Cazuza se tornou uma referência de arte musical e pensamento para milhões de pessoas daquela época, algo que talvez o cantor não tivesse imaginado antes de aceitar a Jesus como o seu único e suficiente salvador, segundo o produtor musical Marcio Teixeira.
Autor do livro “Música e Mistério: o Divino, o Profano e a Busca pela Verdade além das Notas”, Teixeira participou de um podcast onde revelou o que parece ter sido os últimos momentos de vida de Cazuza, que morreu em 7 de julho de 1990 por consequência de AIDS, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Segundo Teixeira, ele tomou conhecimento de uma enfermeira que “cuidou do cazuza nos últimos dias”, sendo ela mesma “uma serva de Deus”. De acordo com o produtor, contudo, a imprensa secular não teria interesse de divulgar esse tipo de informação.
Para o produtor, a privação dessa informação é “porque a mídia quer conservar essa ideia de revolucionário que ele tinha”, muito embora o seu fim, aos 32 anos, tenha sido trágico. Contudo, “ele morreu salvo, cara”, disse Teixeira.
“Quando ele se viu no dia de prestar contas… Deus deu a graça de levar uma enfermeira que era cheia do poder de Deus”, a qual pregou para Cazuza, segundo o produtor. “E algumas das bíblias que os fãs levavam, mandavam pelos Correios, ele começou a ler”.
“Quando ele parou na história do ladrão da cruz, ele se viu como o ladrão da cruz”, disse Márcio Teixeira ao relatar a história de conversão de Cazuza em seu leito de morte.
Ao comentar o vídeo em que Teixeira aparece relatando essa informação, um seguidor do perfil do podcast do “Balaio”, no Instagram, reforçou o relato, dizendo que se trata de uma historia puramente verdadeira. “Sou fã do cazuza desde anos 80… estudo a vida e obra dele, e sim, a Ana [enfermeira] cuidou dele… e essa historia não é divulgada por puro preconceito”, comentou o internauta. Assista:
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