Dezenas de pessoas já foram ouvidas pela polícia. Na sexta-feira (9), um rapaz de 17 anos, apontado como o principal suspeito, passou a tarde na delegacia de Joinville prestando depoimento. À noite, foi liberado. O adolescente é amigo da família de Gabrielli, que acredita na inocência dele.
Também na sexta-feira, a polícia recebeu o laudo com a comparação do exame de DNA do adolescente com o material encontrado no corpo da menina. O resultado não foi divulgado. Gabrielli foi estuprada e estrangulada. Ela tinha ido com a família ao culto e foi deixada em uma sala com outras crianças. O corpo foi encontrado no tanque batismal da igreja.
Na quinta-feira (8), o titular da Chefia de Polícia do Estado de Santa Catarina, Maurício Eskudlark, esteve em Joinville e disse acreditar que o criminoso estava no templo.
Fonte: G1