Contundente em seus posicionamentos normalmente baseados em valores e princípios cristãos, o ator do cinema Chris Pratt, famoso por atuar em filmes como Guardiões da Galáxia e Jurassic Park, comentou sobre a sua experiência com a educação dos filhos, apontando haver diferenças na forma como meninos e meninas reagem.
O comentário de Pratt foi durante uma entrevista para o apresentador Seth Meyers, onde também divulgou o seu trabalho de dublagem para ‘Super Mario Bros. O Filme’, que será lançado este ano.
Na ocasião, o ator do cinema foi questionado sobre como é ser pai de menina. “Eu amo, cara. É legal demais”, disse ele. “Eu tenho um filho de 10 anos e agora tenho a minha primeira experiência com filhas, tem sido fantástico.”
De acordo com Chris Pratt, a diferença na educação de meninos e meninas é uma realidade que ele pôde comprovar na lida com sua filha. “Você ouve falar que talvez a experiência seja diferente e é mesmo, pelo menos tem sido para mim”, declarou.
Contexto
A fala de Pratt parece ter sido em referência ao modo como meninas reagem aos pais, diferentemente dos meninos, algo que possui respaldo da ciência biológica e da psicologia evolutiva.
Nesse contexto, o ator do cinema deu um pequeno exemplo: “A minha filha Lyla, ela é tão menininha. Eu busquei ela ontem e ela me disse: ‘Ah, papai, sua roupa está tão bonita. Olhá só, você tem uns bolsos muito fofos’”, disse ele.
“Isso é algo que o Jack jamais diria para mim”, completou Pratt, sorrindo, segundo informações da Revista Monet. O ator possui três filhos, sendo Lyla (2 anos) e Lyla (9 meses) frutos do relacionamento com a sua atual esposa, Katherine Schwarzenegger.
E o primeiro filho de Pratt, um menino chamado Jack (10 anos), que teve com a sua ex-esposa Anna Faris, que também é atriz. A fala do ator sobre a diferença comportamental entre meninos e meninas repercutiu nas mídias sociais, e não por acaso.
Isso porque, na prática, ela endossa a visão biológica da diferença entre os sexos, o que contraria a ideologia de gênero, uma narrativa inventada por ideólogos e ativistas da agenda LGBT+ que reduz a sexualidade humana ao modo como alguém se “percebe” e se “sente”, ignorando completamente a realidade da natureza sexual. Veja também:
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