Donald Trump é uma figura polêmica, de declarações espalhafatosas. Isso ninguém discute. O que a grande mídia omite, no entanto, é seu compromisso com as tradições e conservadorismo, um valor que vinha sendo rasgado nas três últimas administrações dos Estados Unidos, que nos últimos 24 anos ignoraram os princípios cristãos do país.
No último sábado, 01 de julho, Trump discursou no Kennedy Center, em Washington, durante um evento de homenagem aos veteranos de guerra das forças armadas, e o presidente transformou seu discurso em uma verdadeira declaração de retorno às origens do povo norte-americano.
“Desde a assinatura da Declaração de Independência, 241 anos atrás, a América sempre afirmou que a liberdade vem do nosso criador. Nossos direitos são dados por Deus, e nenhuma força terrestre pode tirar esses direitos”, disse o presidente, aplaudido pelos presentes.
Em crítica à imprensa, afirmou que a postura arrogante, tentando manipular suas falas e enganar o eleitor conservador, levou-a ao descrédito: “A mídia falsa está tentando nos silenciar, mas nós não iremos deixar, porque o povo sabe a verdade. A mídia falsa tentou nos impedir de entrar na Casa Branca, mas eu sou presidente e eles não”, comentou.
As medidas que Trump tem tomado são bem avaliadas pelos eleitores que o colocaram no cargo, e especialmente, estão gerando resultados na economia, criando novos empregos, apesar de a grande mídia desviar o foco das realizações do governo para questões que contrariam o princípio do “politicamente correto”.
No discurso, Donald Trump destacou novamente o princípio de que o Estado não deve se impor sobre os direitos das famílias e a liberdade religiosa de nenhum cidadão, pensamento frontalmente oposto do adotado pelos políticos e ativistas de esquerda, que aspiram silenciar a pregação do Evangelho por contrariar filosoficamente seus interesses.
“Por muito tempo, os políticos tentaram centralizar a autoridade nas mãos de poucos indivíduos na capital da nossa nação. Eu os vejo o tempo todo. Os burocratas pensam que podem dirigir suas vidas, se sobrepor aos seus valores, interferir na sua fé, dizer-lhe como viver, o que dizer e onde orar”, contextualizou o presidente.
“Mas nós sabemos que os pais, não os burocratas, sabem melhor como educar seus filhos e criar uma sociedade próspera. Nós sabemos que as famílias e igrejas – nãos os burocratas do governo – sabem melhor como criar uma sociedade forte e harmoniosa”, contrapôs, novamente aplaudido.