“Não gosto das apelações do sexo, palavrões. Mas admito que, quando se procura trazer a realidade, isso é inevitável. O pior é quando se faz apologia religiosa”, disse ele.
O bispo contou ainda que não costuma acompanhar a programação de novelas e que prefere o “jornalismo de credibilidade”. “(Assisto) quando tenho tempo. Aprecio muito a criatividade de alguns autores e o talento de alguns atores”, afirmou.
Segundo Edir Macedo, a Igreja Universal jamais deixará de ocupar as madrugadas da Record, porque “a Iurd sempre vai precisar da Record, bem como de qualquer outra emissora que se disponha a vender espaços para ela”.
No ano passado, a Universal pagou mais de R$ 250 mi pelo espaço, valor equivalente a mais de 25% do que a Record diz ter faturado no ano.