Familiares de Jaqueline de Oliveira Antônio, 9 anos, só poderão enterrar a menina daqui a 4 meses. O corpo que seria da garota foi encontrado em avançado estado de decomposição, no último dia 9, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. A identificação depende de exame de DNA, que será pago pelo governo do Estado.
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Segundo o tio da criança, Valter Pitanga, a família tem três opções: aguardar o DNA gratuito, pagar pelo exame na rede particular para acelerar o procedimento ou enterrar o corpo como indigente.
“A mãe identificou pela mochila e pela bicicleta que foi achada no local, mas o corpo não foi liberado. Eles podem (técnicos do Instituto Médico Legal) liberar a qualquer momento como indigente, mas isso nós não queremos. Nós temos direito”, lamentou.
A menina Jaqueline de Oliveira Antônio teria sido estuprada e morta em seguida. Ela ficou desaparecida três dias, antes do corpo ser localizado pela polícia na rua Ana Lúcia, próximo à favela da Carobinha, em Campo Grande. A polícia ainda não tem pistas do assassino.
Fonte: Terra