Letitia Wright está construindo seu nome na indústria do entretenimento e, desde o primeiro momento, vem enfatizando sua fé cristã, mas relatou que já foi intimidada a parar de falar de Jesus.
Nascida na Guiana, país vizinho ao Brasil, Letitia Wright mudou-se ainda na infância para Londres, na Inglaterra. Lá estudou para se formar atriz e surgiu para o grande público na série Black Mirror (Netflix) e, posteriormente, no filme Pantera Negra.
Numa entrevista recente, a atriz falou que seus pais sempre investiram em sua educação, mas a fé em Jesus Cristo foi responsável por forjar seu caráter: “O mundo está tão instável e não há muito em que você possa colocar sua esperança para se sentir completo”, disse.
O promissor início de carreira, quando por conta da participação num filme da Marvel a atriz foi alçada a um patamar de exposição digno de atores renomados, a estabilidade para evitar o deslumbre veio da fé em Deus, ela disse.
“Mesmo agora, estou passando por uma nova fase transformadora da minha vida, compreendendo quem eu sou, mas com Deus você pode simplesmente superar essas situações. É lindo ter minha fé em Jesus, que vale mais do que tudo”, pontuou.
Quando foi questionada sobre a receptividade no meio artístico em relação a seu posicionamento de fé, a atriz relatou ter sido constrangida a abandonar essa postura: “Já ouvi pessoas me dizerem: ‘Ei, você deveria parar de falar sobre Jesus’. Mas sempre haverá pressões para manter privadas as coisas que o mundo pode não concordar. E não estou tentando forçar nada a ninguém”, avaliou.
“Estou compartilhando minha verdade, porque provavelmente eu não estaria viva agora se não fosse por Jesus, provavelmente eu não teria sido capaz de lidar com isso. E se alguém te salva e traz luz e amor à sua vida, você quer compartilhar isso. Você não quer esconder”, acrescentou.
A patrulha ideológica, ávida por censurar aqueles que fogem ao figurino, alcançou Letitia Wright nas redes sociais em 2020, quando ela corajosamente compartilhou o vídeo de um pastor questionando a imposição das vacinas contra a covid-19 e criticando o uso de luciferase, enzima utilizada em pesquisas de desenvolvimento do imunizante.
Para abafar as críticas, a atriz desativou suas contas no Twitter e no Instagram: “Se você não se conforma com as opiniões populares, mas faz perguntas e pensa por si mesmo… Você é cancelado”, lamentou na ocasião.
Hoje, quase um ano depois, ela afirma que ficar offline das redes sociais trouxe benefícios: “Tem sido brilhante. Pude ir sumir e me educar, ler livros e me conectar com minha família. Não houve essa pressão de expectativa. Todos deveriam se afastar das redes sociais”, incentivou, de acordo com informações do portal britânico The Independent.