Os americanos mais religiosos – baseados na presença e quão importante a religião é para eles – foram pontuados com 66,3 no Índice de Conduta Saudável Gallup-Healthways.
Enquanto isso, americanos não religiosos tiveram 58,3 e americanos moderamente religiosos 60,6 pontos.
O novo relatório, liberado na quinta-feira, é a terceira na série sobre religiosidade e bem-estar nos Estados Unidos. A companhia de pesquisa entrevistou mais de 550.000 adultos, com idade de 18 anos para cima, na primeira metade do ano. No total, a Gallup encontrou que a religião tem um papel na saúde emocional e física.
“Há um número de fatores que podem contribuir para escolhas de estilo de vida mais saudável dos americanos bem religiosos,” afirmou o relatório. “Alguns desses fatores são provavelmente produtos claros das doutrinas religiosas, incluindo regras relatadas para abuso de cigarros e substâncias.”
Somente 14,9 por cento dos americanos bem religiosos fumam comparados com 27,6 dos adultos não religiosos que são fumantes.
Mostrando outras condutas saudáveis, muitos adultos bem religiosos são mais prováveis de comer saudavelmente (68,1) e exercitar-se regularmente (53,3 por cento) comparado com seus parceiros religiosos.
A Gallup apontou, “Em algumas denominações, que a gula e morosidade são considerados dois dos sete pecados mortais, e muitas crenças religiosas desaconselham a bebida e cigarro. A Bíblia indica que o corpo de uma pessoa é o ‘templo de Deus,’ o qual pode por sua vez ajudar a explicar a relação entre religião ortodoxa e certos tipos de consumo de comida.”
A empresa de pesquisa reconheceu que a relação entre saúde e religiosidade poderia ir para outra direção – onde as pessoas que são mais saudáveis são os mais suscetíveis de serem religiosas. Mas ele sugeriu que “a explicação mais parcimoniosa” para os resultados é que “aqueles que capitalizam os resultados sociais e morais de normas e atos religiosos são mais propensos a levar uma vida cheia de escolhas mais saudáveis.”
Os dois primeiros relatórios da série revelaram que os americanos mais religiosos têm os maiores níveis de bem-estar (que são determinados pela avaliação da vida, saúde emocional, saúde física, os comportamentos saudáveis, meio ambiente, trabalho e acesso básico).
Fonte: Christian Post / Gospel+
Via: Folha Gospel