As três mulheres que ainda eram mantidas em um campo de trabalhos forçados em Hubei foram soltas. O caso delas tinha relação com os demais quatro cristãos que ganharam a liberdade na semana passada em uma decisão inédita ( leia mais).
Na ocasião, o Comitê de Reeducação da Província de Hubei decidiu rever uma ordem do Comitê de Trabalhos Forçados da Região Autônoma de Enshi contra quatro cristãos, mas ainda faltava a decisão em relação às mulheres.
Segundo um porta-voz da Associação de Ajuda à China (CAA, sigla em inglês) quatro líderes homens e cinco líderes mulheres foram presos e condenados a 18 meses e 12 meses de reeducação, respectivamente, no dia 6 de agosto de 2007, depois de terem sido detidos no dia 15 de julho ao serem flagrados em um culto na casa do senhor Qin Daomin.
Eles foram acusados do crime “de se envolver e organizar um culto de má fé, com o objetivo de arruinar a execução das leis estatais”.
As outras duas mulheres que estavam em prisão domiciliar para cuidar dos filhos pequenos também tiveram suas penas canceladas.
Fonte: Portas Abertas