José Fernandes de Oliveira, mais conhecido como Padre Zezinho, relatou em seu site ter sido atacado por um hacker supostamente de religião evangélica que teria tirado o conteúdo do ar e colocado mensagens contra o catolicismo e pró-Igreja Evangélica.
O ataque teria acontecido no dia 31 de dezembro e segundo o Padre, teria intenção de interferir em sua pregação como sacerdote católico, já que a mensagem deixada pelo invasor transparecia acusar os católicos de idolatria.
O Padre afirmou que teria todos os dados salvos do hacker e que, caso haja uma segunda invasão, tomará as medidas legais para resolver: “Julgou-me, invadiu propriedade intelectual minha, cometeu crime de preconceito religioso, fez crime digital e está sujeito a uma investigação que, devidamente autorizada pelo juiz, acabará no IP, endereço de onde saiu sua mensagem de hacker da fé. Talvez ele não saiba que existe uma DIGDEIC, delegacia de delitos cometidos por meios eletrônicos. Se tornar a fazê-lo será identificado. Por enquanto guardamos sua mensagem invasora”, afirmou.
Claramente indignado, Padre Zezinho ainda deu um conselho ao pastor do invasor: “Sugiro ao pastor desse moço, caso venha a saber quem é, que o oriente, primeiro quanto ao risco de ser preso, segundo, quanto à atitude de caluniar e ofender um sacerdote católico, invadindo o meu site, o que equivale a uma invasão do altar onde celebro e do púlpito onde prego. Seria crime inafiançável, por caracterizar-se como preconceito de religião”.
Se o moço fez isso em nome de Jesus ou de sua igreja, desrespeitou os dois, porque Jesus certamente não abençoa nem assalto a mão armada, nem esse tipo de assalto intelectual e espiritual. E não creio que uma igreja séria apóie um crime dessa natureza, pois equivale a um ato de guerra religiosa. Ele ofendeu minha igreja, meus leitores e a minha pessoa. Não contente em discordar de mim, que tenho mais de 50 anos de anúncio da Palavra de Deus, invadiu meu lugar de pregação e postou no meu site mensagem com claro intuito de desmerecer a fé dos católicos.
Ao final, o Padre afirmou que “Se a pessoa ofendida levar adiante a investigação, o piedoso hacker amargará dura prisão, porque no Brasil, tentar destruir a fé do outro invadindo seu lugar de pregação, pode se configurar crime inafiançável”.
Fonte: Gospel+