A alegria do Senhor é a nossa força. A frase que virou bordão evangélico é uma verdade bíblica (Neemias 8:10) e científica, de acordo com uma pesquisa publicada há pouco tempo.
Um grupo de pesquisadores do Reino Unido constatou que os cristãos experimentam um nível maior de felicidade, satisfação na vida e autoestima do que ateus e adeptos de outras religiões.
O estudo foi comandado pela Oficina de Estatísticas Nacionais, que ao longo de quatro anos, pesquisou mais de 300 mil pessoas em um projeto chamado “Medição do Bem-Estar Nacional”. Uma tabela foi criada para fazer a “medição da felicidade”, e as pessoas que se identificaram como seguidoras de Jesus Cristo alcançaram a mais alta colocação entre os pesquisados.
Trocando em miúdos: os cristãos são mais felizes que ateus, judeus, muçulmanos e budistas, religião popularmente apontada como “zen”. Na escala de 1 a 10, os cristãos têm um índice de felicidade de 7.47 e ateus tem índice de 7.22.
De acordo com informações do site britânico Premier, os cristãos também ocupam o primeiro lugar no quesito “satisfação na vida”, ficando em segundo quando se trata de “autoestima”, atrás apenas dos judeus nesse ponto.
O resultado do estudo foi comentado pela psicóloga e professora Nádia Foster, que rebateu um conceito popular: “As pessoas pensam que todas as religiões são iguais, mas não são. A base da fé dos cristãos está no relacionamento e não na religião. Isso faz toda diferença, porque eles têm uma relação com o Deus vivo”.
Foster ainda acrescentou que “a Bíblia diz ‘aprendi a estar alegre em qualquer situação’, (Filipenses 4:11). Pode existir momentos de tristeza em nossas vidas, porque nem tudo o que acontece é maravilhoso, mas no meio de tudo isso, como cristão, você sabe que está bem”.