Uma iniciativa do deputado estadual Gil Diniz (PL) instituiu o “Dia do Nascituro” como uma data oficial no estado de São Paulo, dedicada às crianças em formação no ventre materno. As comemorações ocorrerão todo dia 08 de outubro de cada ano.
O Dia do Nascituro foi instituído através da Lei 17.433/21, um projeto de autoria do deputado estadual Gil Diniz, que tem na defesa da vida desde a concepção uma das principais bandeiras do seu mandato.
“Longe de ser apenas uma formalidade, a instituição do Dia do Nascituro é uma medida da mais alta significação para a defesa da vida e o combate ao aborto. Políticos e militantes abortistas em geral, para camuflarem sorrateiramente a realidade de que o aborto é uma forma cruel de homicídio, negam a existência autônoma e o valor intrínseco do nascituro, tornando-o invisível e tratando-o como mero apêndice ao corpo da mãe”, avalia o deputado.
Sua proposta em torno do Dia do Nascituro é confrontar a propaganda abortista com a difusão da informação de que a criança no ventre materno é um ser humano com direito à vida, algo que a indústria do aborto se empenha em negar.
“A instituição do Dia do Nascituro, que passa a integrar o Calendário do Estado de São Paulo, equivale a uma autorização implícita para os órgãos e agentes de governo promoverem ações que divulguem a data e conscientizem a população, especialmente as mulheres, quanto ao dever do Estado, da sociedade e de cada pessoa proteger a vida mais vulnerável que existe – a vida do nascituro”, pondera Gil Diniz.
O deputado acrescenta que a vitória é um marco na promoção da cultura da vida e combate à cultura da morte no estado: “Se a moral de um povo se mede pelo modo como ela trata suas crianças, acrescento que a alma desse povo se define pelo modo como trata as crianças em gestação no ventre da sua mãe”.
Sem meias-palavras, o parlamentar paulista afirma que “aborto é assassinato” e a sua legalização deve ser combatida por todos os cristãos: “Nosso Deus é o Deus da Vida. Somente Ele tem o poder de dá-la, somente ele pode tirá-la”.
“Precisamos combater a cultura da morte e o modo de fazer isso é primeiro afirmar o valor da vida. Foi o que me levou a propor esta lei, que afirma a vida e o valor do nascituro. Com ela, damos um passo significativo para promovermos a cultura da vida e combatermos o aborto e a satânica cultura da morte”, conclui o deputado Gil Diniz.