O pastor Saeed Abedini afirmou que a única forma de parar o extremismo islâmico no mundo é alcançar os muçulmanos com “o amor de Jesus Cristo”.
Abedini, que é iraniano naturalizado norte-americano, ficou aproximadamente três anos e meio preso em seu país natal sob diversas acusações que disfarçavam o real motivo: sua conversão ao Evangelho.
“Se nós não alcançarmos os muçulmanos com o amor de Jesus Cristo, eles vão chegar até nós com o que eles chamam de ‘julgamento de Deus’, que é a jihad”, escreveu o pastor, que foi além e afirmou que os argumentos que a mídia veicula classificando o islamismo como uma religião de paz são “uma mentira”.
“Se os muçulmanos dizem ‘somos pacíficos’, isso é uma mentira. O Alcorão ensina que os muçulmanos devem lutar e matar os ‘incrédulos’ [através da Jihad]. ‘Onde quer que você os alcance até a religião pertence a Alá’. Ou seja, a lei islâmica governa todas as sociedades (conforme a passagem de 2. Sura Al_Baqarah 2: 190-193). Conforme o que diz o versículo do alcorão, cristãos e judeus estão incluídos no grupo que deve se converter ao islamismo ou devem ser mortos”, escreveu o Abedini em sua página no Facebook.
Para Abedini, muçulmanos que vivem pacificamente e dizem não crer na ação violenta proposta pela jihad podem estar seguindo uma “nova religião”: “O Estado Islâmico, a al-Qaeda, o Taliban e a República Islâmica do Irã estão praticando o verdadeiro islamismo, destruindo igrejas e matando cristãos todos os dias”, escreveu.
Como exemplo, Abedini afirmou que onde a sociedade é dirigida sob os princípios islâmicos, fiéis de outras religiões não encontram paz: “Então, qual é o lugar, em todo o mundo, onde islamismo funciona pacificamente? A resposta é: NENHUM LUGAR”.