Nos Estados Unidos, na Carolina do Sul, aconteceu um caso inusitado. Uma mulher de 30 anos denunciou os próprios pais por eles a chamar para ir à igreja. Para os pais, foi apenas um convite, mas para foi um assédio.
De acordo com o The Herald, a mulher chamada Ashley Shanell Fuller estava em seu quart quando seu pai foi lá e fez o convite, “queria ir à igreja e ter comunhão”. Fuller explicou aos policiais que ela não queria ir à igreja e, em vez disso, desejava “fazer seus pais saírem de casa e deixá-la em paz”.
Fuller disse aos oficiais da região que estava se sentindo assediada por seus pais, por convidá-la para participar do culto. Mas o que ela havia imaginado ou até mesmo planejado, saiu errado. À acusação se voltou contra ela.
Quando os policiais chegaram, ela estava bastante alterada com seu pai, e o senhor informou aos agentes de segurança que a filha estava agindo dessa forma durante toda a noite.
Os policiais explicaram para Fuller que o simples desejo e convite dos seus pais para que ela fosse à igreja não se configurava assédio, foi quando ela se revoltou e utilizou palavrões, demonstrando agressividade.
Fuller então foi levada para a prisão de Union County, onde irá responder por perturbação da ordem social.
Infelizmente, devido à inversão de valores “pregada” nos dias atuais por ativistas e outros grupos, é possível notar o quanto isso tem afetado inúmeras famílias.
Filhos que não consideram, não respeitam os pais, e não se esforçam para manter um ambiente de paz em gratidão por àqueles que lhes deram a vida e o amor, parecem ouvir mais os conselhos do mundo do que da própria casa.
A história de Fuller, que já possui 30 anos, é um exemplo disso, pois ela não soube discernir o cuidado e o amor de seus progenitores através de um simples convite, mas em vez disso optou por usar uma força que se virou contra ela mesma.