A revista Veja publicou recentemente uma entrevista onde uma especialista em psicologia infantil afirma que os pais devem incentivar os filhos, neste caso meninos, a brincar de boneca. A professora cristã Verônica Rodrigues, no entanto, rebate essa orientação.
Com declarações de cunho feminista e de viés claramente ideológico, a psicóloga Luana Menezes argumentou em sua entrevista que foi inspirada pela educação do próprio filho, pois estava preocupada com o seu “desenvolvimento psicossocial”.
Segundo a especialista, “sofremos com a cultura do machismo tóxico, principalmente na tratativa de meninos, que recebem dessa cultura a crença desde cedo de que devem ser fortes, viris, provedores, protetores.”
É com base nesse raciocínio que Luana acredita que os pais, uma vez que incentivem seus filhos a brincar de boneca, estariam contribuindo para a formação de um sujeito livre do “machismo tóxico” herdado, segundo ela, pelo “patriarcado”.
“Não aceitar ver o filho brincar de boneca é rejeitar o papel do homem cuidador do seu próprio filho. Se é aceitável a menina brincar de boneca, é porque se entende socialmente que esse lugar é apenas da mulher”, alegou Luana na entrevista.
Reação
Para Verônica Rodrigues, no entanto, o que a psicóloga faz é apresentar uma visão distorcida da realidade, demonizando algo que é natural da masculinidade e que não se confunde com machismo.
Rodrigues explica que é justamente pelas diferenças do sexo que homens e mulheres se complementam, sendo o papel do pai algo vital para formação do filho menino, assim como para a percepção correta da filha menina a cerca do que é ser homem, de fato.
“Quando os meninos são constrangidos ou condicionados a negarem seus atributos e masculinidade não se tornam pais melhores, pois vão na contramão do chamado de Deus para o homem no lar que é servir sua família com sua força, provisão e proteção”, diz a professora. Veja:
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