O ataque de Lady Gaga ao vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, por sua decisão em apoiar sua esposa – que decidiu trabalhar em uma escola cristã que se opõe à união entre pessoas do mesmo sexo – levou o pastor Franklin Graham a rebater o discurso da cantora pop.
Graham usou as redes sociais para responder à afirmação de que Pence seria o “pior representante” da fé cristã, pontuando que os comentários de Lady Gaga, em tom de lacração, foram “equivocados e infelizes” no que se refere à Bíblia Sagrada.
A artista afirmou durante um show que é cristã e que tudo que aprendeu sobre o Evangelho resume a mensagem de Jesus aceitação do próximo: “O que sei sobre o cristianismo é que não temos preconceito e todos são bem-vindos”, disse a artista.
“Desculpe? Como cristãos, seguir a Cristo significa seguir os ensinamentos da Palavra de Deus. A Bíblia deixa claro que a homossexualidade é um pecado – entre muitos outros – e todos eles têm um custo”, contestou o pastor Franklin Graham.
Os seguidores de Cristo devem “procurar viver nossas vidas em obediência à Sua Palavra”, enfatizou o pastor, na publicação feita em sua página no Facebook. “Ele estabeleceu as regras, não nós; Ele é quem definiu o pecado, e por amor e misericórdia, Ele providenciou um remédio para o pecado – todo pecado – através do arrependimento e fé em Seu Filho, Jesus Cristo”, acrescentou.
Ao final, o pastor pontuou que o testemunho de vida do vice-presidente e sua esposa contradizem o que Lady Gaga disse sobre eles: “Conheço o vice-presidente Mike Pence e a senhora Pence, e, para mim, a maneira como eles conduzem suas vidas e exibem sua fé fazem deles o melhor tipo de cristão. Que bênção eles são para nossa nação!”, encerrou.
O emprego de Karen Pence, a segunda-dama do país, tem sido o foco da atenção da grande mídia dos Estados Unidos desde a última semana, sempre com críticas à decisão dela de trabalhar em uma escola que proíbe estudantes e suas famílias de se envolver em uma conduta que vai contra o “estilo de vida bíblico que a escola ensina”, incluindo a tolerância à “imoralidade sexual, atividade homossexual ou atividade bissexual”.