O maior produtor de Bíblias do mundo diz que está a experienciar um declínio na procura de santa palavra de Deus.
A Sociedade Bíblica do Brasil, que produz 7.7 milhões de Bíblias por ano em 100 países, relata que as vendas no estrangeiro têm vindo a diminuir ao longo dos últimos dois anos, de acordo com a Agence France-Presse.
O grupo sem fins lucrativos que já existe há 60 anos diz não conhecer as razões específicas por detrás do declínio, nem pôde especular quanto tempo é que esta descida irá durar.
Mas o director da Secretaria de Comunicação e Acção Social do grupo, Erní Seibert, sugeriu que as restrições alfandegárias em alguns mercados e o aumento da competição, especialmente na China, poderão ter contribuído para a diminuição nas vendas.
Em Maio deste ano, a China em colaboração com as Sociedades Bíblicas Unidas abriu um novo centro de impressão de Bíblias em Nanjing, China. A China afirma que o centro é a maior fábrica de impressão de Bíblias no mundo, o que faz da cidade oriental Chinesa de Nanjing a capital do mundo de impressão de Bíblias.
Em 2007, a Amity Printing Company – a única editora Cristã da China aprovada pelo estado – produziu 6 milhões de Bíblias.
Mas agora com as novas instalações, tem o potencial de imprimir até 12 milhões de Bíblias por ano.
O país rival na impressão de Bíblias Brasil é a nação Católica mais populosa do mundo com cerca de três quartos das suas 190 milhões de pessoas a professarem essa fé. Incluindo também os Protestantes, o país tem uma população que é 90 por cento Cristã.
Metade das Bíblias impressas no Brasil são vendidas no próprio país, enquanto que o resto é distribuído por todo o mundo.
Fonte: Diário Cristão