O ex-presidente Donald Trum, que este ano disputará mais uma vez a presidência dos Estados Unidos, fez um forte discurso durante um ato de campanha no último sábado, realizado em Butler, no estado da Pensilvânia.
O local do comício foi o mesmo em que Trump foi alvo de um atentado contra a sua vida, em 13 de julho passado. Na ocasião, um atirador de 20 anos chamado Thomas Matthew Crooks disparou contra o candidato, acertando a sua orelha de raspão.
Em seu discurso, Trump disse estar grato a Deus por sua vida, destacando a “providência e graça” do Senhor, que não permitiu a concretização do seu assassinato.
“Neste mesmo terreno, um assassino de sangue frio pretendia silenciar-me e silenciar o maior movimento da história do nosso país”, disse ele. “Mas pela mão da providência e da graça de Deus, esse vilão não teve sucesso em seu objetivo”.
Na sequência, Trump questionou os interesses por trás da agenda ideológica de gênero e da facilitação para a entrada de imigrantes em seu país, dando a entender que essas pautas tem como objetivo enfraquecer os valores da América, dentre os quais a fé evangélica.
“Quem quer fronteiras abertas? Quem quer que os homens joguem em esportes femininos? Quem quer operações de mudança de sexo?”, questionou ele em referência às crianças, criticando a inclusão de temas LGBT+, também, nos currículos escolares.
“Eleição mais importante”
Quem também discursou no comício do ex-presidente americano foi o bilionário Elon Musk, dono da Tesla, SpaceX e do X (antigo Twitter). Na ocasião, ele frisou que a disputa desse ano pela Casa Branca será a “eleição mais importante da nossa vida”.
“Esta não é uma eleição comum”, afirmou Musk, segundo a Fox News. “O outro lado quer tirar a sua liberdade de expressão”. Cerca de 60 mil pessoas acompanharam o ato político, informou o The Christian Post.