Depois de perder as eleições de 2020 questionando o resultado em alguns estados, com problemas admitidos em alguns condados, Donald Trump voltou a demonstrar desconfiança na apuração dos votos e afirmou que se a contagem fosse feita por alguém idôneo como Jesus, sairia vencedor até na Califórnia.
A Califórnia é o estado considerado maior reduto da ideologia de esquerda nos Estados Unidos. A mentalidade progressista é predominante, e durante a pandemia a aversão ao cristianismo foi evidenciada pelo tratamento dado às igrejas locais pelo governador Gavin Newsom, do Partido Democrata.
Em uma entrevista concedida recentemente, o ex-presidente Donald Trump voltou a dizer que considera sua vida um milagre após o atentado a tiro sofrido durante um comício em 13 de julho na cidade de Butler, Pensilvânia.
O entrevistador Phil McGraw abordou o assunto dizendo que os especialistas acreditam que “um tiro mortal era quase uma certeza, mas ainda assim você está aqui sentado”, e o candidato à Casa Branca respondeu: “A única coisa em que consigo pensar é que Deus ama nosso país e Ele acha que vamos trazer nosso país de volta […] Tem que ser Deus”.
Em outro ponto da entrevista, o candidato presidencial diz que não entende como perdeu na Califórnia em 2020, já que seus comícios lá estavam sempre lotados com eleitores engajados do Partido Republicano.
“Eu garanto que se Jesus viesse e fosse o contador de votos, eu venceria na Califórnia”, disse, acrescentando que esse havia sido apenas um exemplo de que “se tivéssemos um contador de votos honesto, um contador de votos realmente honesto”, ele venceria no estado, segundo informações do portal The Christian Post.