Ele é conhecido nos Estados Unidos como o homem mais importante em assuntos estatais relacionados à segurança nas escolas: um assessor especial na Casa Branca responsável por ajudar a elaborar políticas públicas designadas para manter as escolas públicas dos EUA “seguras e livres das drogas”. Mas os líderes pró-família americanos conhecem Kevin Jennings como algo mais: um ativista homossexual muito influente, que confessou num livro sobre sua infância que um profundo ódio a Deus e aos cristãos começou quando ele adotou plenamente um estilo de vida homossexual e despediu-se de Deus dizendo: “Vá se f**er, cara”.
A posição oficial de Jennings dentro do governo de Obama é assistente do ministro, e ele dirige a Secretaria de Escolas Seguras e Livres das Drogas sob o Ministro Arne Duncan, do Ministério da Educação dos EUA. Duncan é veterano do sistema de escolas públicas de Chicago, e ele propôs e aprovou planos polêmicos para a implantação de uma escola secundária especial só para homossexuais.
Jennings traz para o Ministério da Educação sua experiência como co-fundador e diretor executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (REGLH), onde de acordo com a missão da organização, ele concentrou suas energias no desenvolvimento e defesa de currículos para as escolas públicas que reeducassem os alunos a adotar o homossexualismo. Como parte principal da estratégia deles para avançar sua agenda e mudar a cultura, os líderes da REGLH dizem que de forma específica eles têm como alvo as crianças novas desde o jardim-de-infância a fim de começarem um “processo de saturação”, que forme a imaginação com impressões positivas do estilo de vida homossexual, e assim pré-cognitivamente influencie o modo como as crianças percebem o mundo e fazem decisões sobre certo e errado.
Bill Donohue, líder de direitos civis e presidente da Liga Católica, declarou que Kevin Jennings “tem um histórico de atacar os cristãos” que parece estar profundamente enraizado em sua decisão quando ele tinha 17 anos de que ele era homossexual e de que Deus era o culpado por seus sentimentos de culpa e vergonha.
Donohue pôde chegar às suas próprias conclusões lendo o próprio livro de Jennings, chamado “Mama’s Boy, Preacher’s Son: A Memoir” (O Menino da Mamãe, o Filho do Pregador: Uma Memória), publicado em 2006 por Beacon Press. O livro trata da criação de Jennings e seu pai, que era um pastor batista, e sua mãe, que não era cristã e era anti-católica. Jennings escreve que ele veio a essa “nova atitude para com Deus” depois de uma experiência de masturbação que foi estimulada por fantasias de dois “rapazes quentes” tirando a camisa em sua casa.
“Antes, eu era aquele que estava em falha com Deus. Hoje decidi que Ele é quem está em falha comigo”, escreveu Jennings. “Decidi que eu não havia feito nada de errado. Quem errou foi Deus, pois Ele prometeu ‘libertar’, e jamais cumpriu Sua promessa. O que Ele fez por mim? Nada! Tudo o que Ele fez foi me dar sentimentos de vergonha e culpa. Decidi que não te necessito por perto: Vá se f**er, cara”.
Jennings conclui dizendo que durante anos depois ele “reagiu de modo violento a qualquer pessoa que professasse qualquer tipo de religião” e só décadas mais tarde é que ele abriu uma Bíblia de novo.
Mas Jennings ainda sente desprezo por cristãos sérios, aos quais ele denomina de “direita religiosa”. Aliás, Jennings declarou para um encontro de ativistas homossexuais em 2000 que os cristãos de mentalidade conservadora são “fanáticos inflexíveis” que deveriam “cair mortos”. Mas o fundador da REGLH provocou gargalhadas na audiência ao declarar que ele realmente só queria dizer a esses cristãos: “Vão tomar no ***!”
Jennings estava também na junta de consultores para um filme estilo documentário de 2001 para a televisão pública PBS. O filme atacou violentamente o movimento de escoteiros dos Estados Unidos por sua política de excluir homossexuais de seus membros e foi promovido em festivais do “orgulho gay” para mobilizar os homossexuais contra os escoteiros.
Preocupações adicionais surgiram acerca de Jennings com relação ao seu passado como ex-viciado em drogas, e como conselheiro escolar em 1988. Na época, ele não quis denunciar um relacionamento homossexual sexualmente ativo entre um adulto e um rapaz, então estudante no segundo ano do colegial. Em vez disso, Jennings aconselhou o rapaz chamado “Brewster” a se manter no relacionamento com o adulto. O relacionamento havia começado no banheiro de uma parada de ônibus.
Durante seu período como diretor executivo da REGLH, Jennings também promoveu conferências homossexuais que retratavam os apresentadores da REGLH organizando workshops extremamente explícitos e detalhados para adolescentes acerca de todos os aspectos técnicos e variações da relação sexual homossexual.
Fonte: Júlio Severo / Gospel+
Via: O Verbo