O famoso evangelista Will Graham, neto do também famoso Billy Graham, foi destaque este mês em uma edição da revista americana People, referência na cobertura da vida dos famosos, e embora Graham não goste de ler sua “própria notícia” na revista, ele admite que aparecer na People foi algo “grandioso”.
Graham disse ao The Christian Post que a revista escolheu ele para contar sua história em questão do famoso sobrenome, referindo-se que há mais dois membros da terceira geração da família Graham que ministram e que poderia haver desconexão entre o nome deles e da família. “Não é que eu sou melhor que meus primos ou qualquer coisa assim, mas eu acho que é só porque meu sobrenome era mais fácil para as pessoas entenderem quando lessem – A conexão com o meu avô”.
A entrevista com Graham foi feita em outubro e só agora foi publicada. A respeito da reportagem sobre ele e seu evangelismo, o humilde pastor da Carolina do Norte disse que se sente “como um peixe fora d’água”.
“Este não é o meu território. Eu sou muito grato por estar na revista People. É enorme, mas não é algo que eu estou acostumado”, ele explica. “Eu sei que isto não soa bem, mas eu não quero acreditar na minha própria reportagem. É uma sensação muito estranha para mim ler minha própria reportagem. Eu li, mas normalmente eu não leio”.
Questionado sobre como ele alcança as pessoas da cultura atual, muito retratadas na revista People, Graham disse: “Eu sempre tento ter certeza de que qualquer coisa que eu estou pregando é relevante, especialmente em minhas ilustrações e exemplos sobre o que está acontecendo no mundo de hoje. Eu não tenho certeza se eu sou o melhor no que faço. Há um monte de outros melhores do que eu. Eu acho que talvez eu possa começar a folhear as páginas (da revista People) e começar a olhar para ilustrações de sermões de outros”.
Descrevendo os seus futuros eventos evangelísticos, Graham disse que seu tema é sempre o mesmo, “Jesus e o que Ele fez na cruz e como isso muda tudo na nossa vida”. “Quando eu faço a minha pregação eu sempre tento, literalmente, ir para a cruz… chegar lá tão rápido quanto eu puder”, acrescentou.
“Há um monte de coisas boas acontecendo e muitas vezes o foco é sobre as coisas ruins, e isso é compreensível”, disse ele. “Eu continuo apontando para as pessoas voltarem para Jesus. Ele pode dar sentido a um monte de lixo em nossa vida e coisas que temos que passar”.
Fonte: Gospel+