O polêmico kit-gay, que seria distribuído nas escolas públicas de todo o país pelo Ministério da Educação e que foi vetado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancada evangélica, continua rendendo discussões. O material, que mostrava dois meninos se beijando, entre outros assuntos, foi considerado impróprio.
A “Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais” (ABGLBT), que é presidida por Tony Reis, desafeto do pastor Silas Malafaia, divulgou informação de que solicitou ao Ministério Público Federal que investigue os motivos do veto e tome providências em relação ao material que seria distribuído nas escolas e que acabou sendo vetado, de acordo com informações da Folha de S. Paulo. No centro da polêmica estava o então ministro da Educação, Fernando Haddad, pré-candidato do PT a prefeito da cidade de São Paulo.
Juntamente a outras entidades ligadas ao ativismo homossexual, a ABGLBT pediu também que o Ministério Público verifique o motivo de a campanha de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis voltada para o público gay foi retirada da internet.
O vídeo que segundo o Ministério da Saúde havia sido produzido para ser veiculado em festas fechadas foi publicado no Youtube e, após pressão dos parlamentares evangélicos, foi retirado do ar. À época, a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde informou que a publicação do vídeo havia sido um equívoco.
Fonte: Gospel+