“Homens são chamados a protegerem as mulheres. As Escrituras nos ensinam isso”. Com essa frase, o pastor Renato Vargens convocou os cristãos à reflexão sobre tópicos do movimento feminista que terminam por afastar os fiéis, homens e/ou mulheres, direta ou indiretamente, do propósito pensado por Deus para cada um.
Vargens abordou o assunto destacando que “o machismo é um problema social e comportamental” que deve ser repudiado, pois “homens e mulheres são iguais diante de Deus”, apesar das diferenças propositais entre ambos, pensadas pelo Criador para “complementarem seus relacionamentos interpessoais”.
“Portanto, não queira usar deste texto para afirmar que cristãos são misóginos porque não vai rolar”, pontuou o pastor no artigo Dona feminista, entenda que proteção não é machismo publicado no portal Pleno News.
“Na verdade, cristãos além de confessarem a Cristo como Senhor de suas vidas e a Bíblia como única e exclusiva regra de fé, são pessoas que à luz das Escrituras entendem qual é o papel do homem e da mulher, tanto na família como na sociedade”, acrescentou o pastor, a fim de contextualizar seu raciocínio sobre os aspectos do feminismo que destoam dos conceitos bíblicos.
O pastor resgatou a passagem bíblica de I Pedro 3:7 para enfatizar que à luz da Bíblia, os “homens são chamados a protegerem as mulheres”.
“Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações”. -I Pedro 3:7
“As Escrituras nos ensinam isso. Do Gênesis ao Apocalipse a Bíblia nos mostra de forma absolutamente clara que um dos papeis do homem é guardar, proteger e livrar as mulheres do mal”, comentou Vargens.
É importante rejeitar, segundo o pastor, a ideia de que é “machismo” uma postura de proteção à mulher. “Outro dia li que algumas feministas estavam furiosas porque os homens as estavam tratando como seres mais frágeis. Elas, por questões ideológicas, não faziam questão deste tipo de tratamento. Até porque, do seu ponto de vista delas, se consideravam capazes de defenderem a si mesmas sem a ajuda masculina”, recapitulou, concluindo em seguida: “Ora, dona feminista, por favor, pare de bobagem e entenda que proteger a mulher não é ato machista. Antes pelo contrário, proteger alguém é uma atitude de amor, afeto e respeito”.