A cantora Lady Gaga, conhecida por suas extravagâncias e simpatia à defesa do movimento homossexual, foi acusada por um cabeleireiro de ter uma tatuagem com o número 666 no couro cabeludo.
A afirmação foi feita por Michael Pooter, que desde janeiro de 2010 presta serviços para a cantora, numa entrevista à uma publicação norte-americana.
De acordo com informações do site Gente, do portal IG, Pooter teria declarado que pediu proteção a Deus quando se deparou com a tatuagem da cantora: “Ela geralmente bebia uísque barato quando vinha para fazer o tratamento. Certo dia, quando ela estava murmurando mais do que o normal, descobri mais tarde que ela fala em diversas línguas. Eu vi o número 666 em seu couro cabeludo e rapidamente pedi para que Deus me protegesse. Ela se levantou da cadeira e flutuou a cerca de um metro acima do chão enquanto gritava”, relatou o cabeleireiro.
Segundo ele, a cantora teria rebatido a menção feita a Deus pelo cabeleireiro: “O seu Deus não está aqui, Michael. Nem jamais estará. Agora me dê um pouco mais de destaque e corte minha franja direito”, teria dito a cantora.
A mesma publicação afirmou que após a entrevista, Michael Pooter passou a viver num local desconhecido, como forma de proteger sua família da cantora, que teria ameaçado “comer os filhos” do cabeleireiro.
Anteriormente, o site Truthquake divulgou uma declaração de uma camareira que trabalhava em um hotel frequentado pela cantora, e que teria flagrado Gaga se “banhando em sangue, como parte de um ritual satânico”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+